Andando na Mesma Direção
Hoje durante a noite choveu, mas eu fui na mesma apanhar um sol na moleirinha, mas acabei ficando branca k nem a lua que tava no ceu a brilhar e sardenta k nem as estrelas no ar... eram 2 da manha kuando isso aconteceu... tem jeito??
Na mesma medida que uma pessoa se aproxima de Deus em suas intenções, Deus se aproxima dele com Seus dons.
As pessoas se tornam vulneráveis quando escutam a verdade da boca de outra, sabendo que a mesma está certa no que diz.
Eu e os outros
Depois veio o cansaço!
Cansada de repetir a mesma farsa vezes sem conta, acabou; deixei de os culpar os outros quando se tornou obvio que o erro estava em mim. Defeito de fabrico, made in china ou artigo contrafeito, esta sou eu e chega de mascaras. Não adianta fingir que a culpa foi de A, B ou C, XPTO, et caetra.
Nem sequer existe culpa ou culpado, não houve crime. Esta é outra vertente que tenho a explorar: o porque da culpa, que função desempenha no meu cérebro essa inquisição traiçoeira que se impõe e me lança á fogueira?
Estou sempre pronta a culpar-me. Talvez isso me de uma certa sensação de que controlo eu as coisas pois se for eu a culpada, menos mal, para a próxima poderei fazer melhor.
Esta falsa sensação de poder, de que podemos controlar as coisas, traz-nos segurança? Que todos necessitamos de nos sentirmos seguros, reside ate no estado primitivo, é instinto, é natureza.
Como humanos conseguimos iludir a sensação de impotência; colmatar as nossas fraquezas, inseguranças e medos, com as nossas criações.
Desde os mitos e crenças religiosas, partilhados por um inconsciente coletivo, a um eu imaginário privado, ao qual nos apegamos- ou perdemos tempo e despendemos toda a nossa energia a (re)inventa-lo de acordo com determinados padrões - consoante a nossa necessidade de “aprovação” pessoal e de aceitação social.
Passamos a testa-lo, a pô-lo á prova, a projeta-lo nos outros ou a convence-los de que somos isso mesmo, (“fingir para acreditar”), e um dia estamos mesmo a encarnar a personagem na vida a serio.
E se esta funciona, bute, continuamos com ela; senão arranja-se outra: Chama-se a isto adaptação, ajustamentos do individuo (de caracter) ao meio que o rodeia; pomos a mascara, representamos o nosso papel e somos aplaudidos.
Se formos bem-sucedidos, somos recompensados; como a opção B é sermos uns falhados e isso ninguém quer e se não dispomos de recursos para o fazer melhor então só nos resta andar por ca a lamber os colhões uns aos outros para ter lugar na tertúlia.
E é assim que há tanta gente incompetente em cargos de poder, que deveriam ser, os de maior responsabilidade.
E é por isso que o negócio das terapias é tao rentável.
Somos inadaptados por natureza, enquanto indivíduos. Fazemos questão de sair para a rua engomadinhos e, de preferência, todos iguaizinhos uns aos outros (estar na moda, deu origem a outro negocio rentável), para não se notar qualquer imperfeição nossa que faça a diferença.
Temos que ter um emprego, e a casa arrumada, pois se não o fizermos entramos para a lista dos “em risco de exclusão social”.
E isso é muito mais perigoso do que ter dívidas ao banco no valor de 15 ou 20 mil euros, é ter a corda na garganta e estar só á espera que haja alguém que venha e puxe a cadeira.
É que sozinho, isolado, é fácil deixar-se cair na alienação. Só fazemos sentido se o fizermos para/ perante os outros.
Se fosse possível pegar no ser humano descrito e tirar-lhe a casa, o dinheiro, o emprego, a gravata, o carro, os óculos escuros, a esposa exemplar, os filhos perfeitos; o seu status, a imagem de marca e o seu lugar no seu habitat; destitui-lo do seu processo cognitivo, que lhe restaria?
Ao ficar á noite sozinho e nu no escuro, ficava com medo de estar consigo próprio, esse desconhecido, pegava num revolver e pum! Se também lhe tivessem levado a pistola, a arma era ele mesmo, mijava-se todo, e enlouquecia, suicidava-se nem que para isso tivesse que comer as veias do próprio pulso, se tivesse colhões para tanto.
Era um miserável. É esse o nosso miserável. O sem-abrigo, o que vemos na rua a pedir esmola, o que aparece no facebook sem sapatos e com as meias cheias de buracos, o mendigo, o coitadinho, o da sopa dos pobres, o que te deu emprego a ti, que estudaste psicologia, sociologia ou outra “logia” qualquer, que te confere o diploma para gerir a vida dos outros.
O que alimenta as ONGs e as IPSS*, que ele se esta cagando para o que são mas que se aproveitam dele para aparecer na televisão a inspirar piedade para angariar fundos. Quando no fundo todos sabemos, mas não queremos saber, que é nossa OBRIGAÇAO, DEVER CÍVICO de todos acabar com as desigualdades, promover a dignidade humana e não viver á custa dela.
A cidadania esta agora a ser introduzida nas escolas, porque torna os cidadãos conscientes dos seus deveres e direitos, sendo claro que sem uns não tens direito aos outros; não andamos cá para encher o cú a gulosos!
Mas não podemos. Claro que não podemos. O que seria dos vencedores se não fossem os derrotados? O mundo tal qual o conhecemos e fazemos questão de preservar É ASSIM.
Qual DISTRIBUIÇAO DA RIQUEZA!! Isso é coisa de filósofos e revolucionários, que Deus nos livre! Não foram essas ideias que deram origem ao comunismo? Esse bicho, que perigo, essa agora, a utopia só existe no livro do Thomas Moore.
Seriamos excomungados só por ousar apoiar uma coisa dessas! Ainda acabávamos presos, vítimas de uma qualquer fação partidária ou ideologia politica proibida por lei! A Historia esta cheia de casos assim.
Dá-se a esmola ao pobre e trabalha-se para o rico e estamos muito bem, graças a Deus, dorme-se á noite de consciência limpinha.
Gastam-se fortunas em psiquiatras. A indústria farmacêutica move milhões, é um lobbie bem (re)conhecido mas raramente é incomodado.
Só para disfarçar é que de vez em quando la surge uma polemica aqui ou ali, sobre um medicamento que nos esta matando, silenciando ou anulando que é tudo a mesma coisa.
La vem um génio qualquer ou um agente de marketing explicar aos leigos que a ciência é experimental e que por vezes só se conhecem os efeitos secundários de uma droga passado algum tempo de a estar a usar e patati patata…
Ratos de laboratório, porque os animaizinhos simpáticos não, salvem mas é antes o planeta, curem as doenças, vacine-se tudo e todos contra a raiva de todas as coisas que nos podem acontecer enquanto por ca andarmos.
De preferência venha la essa patente que nos declaramos ate a imunidade á morte. Convenhamos que dava imenso jeito que a fórmula do cálculo de esperança média de vida sustentasse a lei de trabalhar até morrer.
Assim e com a reforma só para “pessoas com mais de 99 anos, acompanhadas dos avos”, é que era bom para os cofres do Estado.
Que se passe das palavras á ação, mas só neste sentido: que o conceito de direito social passe a delito inaceitável, como já o conseguimos fazer com a história do Rendimento Mínimo, agora designado Rendimento Social de Inserção, pois viver fiado, isso é que era bom, isso era dantes, para uns andarem á boa vida enquanto os outros se matam a trabalhar!
Vamos fomentar a indignação social contra os subsídios, as reformas e que tudo o que não seja lucrativo!
Todos temos que pagar por ter nascido isso é certo.
E quem pensar muito é louco, fica com insónias, toma la um xanax que isso passa, andas stressado, ansioso e deprimido, toma la a receita, é só ir á farmácia e comprar a pilula dourada do emburrecimento sereno, silencioso e tranquilo. Em nome da segurança: Amem!
*ONG: Organização Não Governamental. IPSS: Instituição Publica de Solidariedade Social.
Todos os dias agradeço...por ser eu mesma...por saber que...dia após dia...ao me levantar...deparo com a felicidade...agradeço ao saber que...a minha presença é essencial...para aqueles que...me querem muito bem.
E as pessoas desistem de mim.Eu não as culpo,eu mesma tenho essa vontade.Eu mesma não supero minhas expectativas,logo não sou capaz de superar as dos outros.Não sou programada,muito menos coerente.Meus sentimentos são embaralhados e minhas ideias fora de série.Eu já me machuco demais estando sozinha,não quero compartilhar essa dor.Então faça como os outros,se afaste,me esqueça.
Amar é quando você desiste mil vezes da mesma pessoa.
mas quando ela fala algo, ou quando você lembra de algo que passaram juntos. você desiste de desistir.
Eu mesma deveria medir minhas palavras, ja que as vezes falo besteira, e nem tudo o que se move é como esperamos ser.
Não me pergunte o que eu quero, a resposta não irá ser sempre a mesma e talvez, nem haja resposta. Não me pergunte se eu estou bem, seria mentira qualquer resposta. Não me pergunte se gosto de você, seria mentira se dissesse que não. Não me pergunte se vou embora, nem eu quero ouvir a resposta.
Hoje uma amiga me escreveu um e-mail e acabou enviando pra ela mesma. Ainda não descobri se ela estava distraída ou se é muito egoísta (rs). [ILoveYou] [15/12/2009]
agarrar não é a mesma coisa que pegar.
Pegar com sede de desejo, pegar porque deu vontade é diferente de simplismente agarrar.
Agarrar eu agarro qualquer um, mas pegar, sei lá pra mim tem que ser alguém em especial.
Pode ser você se quiser.
A beleza que existe na vida de uma pessoa que não sabe sorrir, é a mesma beleza que existe na de um pássaro que não sabe voar.
Falar, ignorar e especular que uma coisa não existe simplesmente por não acreditar na mesma é ser muito ignorante, porque isso não vai suprir seu medo... Medo do impossível, medo do improvável, medo de aprender e compreender as coisas a sua volta. Ter medo não é uma fraqueza e sim uma defesa. Ter medo é ter o dom de viver consciente. Ter medo do que não se conhece não vai justificar a sua não existência, temer o que não se conhece, seria o mesmo que temer a sua própria existência. Explora descobrir, conhecer, aprender, ensinar faz-se isso desde os primeiros minutos de vida nesse plano, só que ao crescer, essa natureza pra alguns fica só no subconsciente, pra minoria resta descobri quem ainda pode entender essa arte em extinção. Nem tudo é tão obvio quanto parece.
Acorrentar a alma e ser prisioneira de mim mesma;ser triste ao ponto de não ter como oferecer felicidade;ser seca como um fruta sem vida ,estar parada sem ter para onde ir,me manter presa por correntes que fazem a alegria se perder e os sentidos confusos e contraditórios não podem mesmo fazer bem para a vida.
O mundo seria melhor se as pessoas que amamos dessem a mesma importância a nossos sentimentos, aos que elas dão para coisa futeis sem valor.
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