Amor Textos de Luis Fernando Verissimo
Os pais só batem em seus filhos porque eles não têm paciência com as crianças e não para educa-los pois se for falar sobre a verdadeira educação haveria a terceira guerra mundial justamente pelo fato da verdadeira educação ser totalmente diferente daquilo q os pais fazem com os seus filhos e dos padrões imposto pelo sistema,no máximo eles jogam a criança dentro de um colégio pra evitar o trabalho e pra facilitar sua vida,então assim segue eles,sem perceberem que estão fazendo tudo errado,fazendo muito mal para as crianças,entretanto eles fazem assim porque pensam estar fazendo o certo,mas eu não culpo eles,afinal, eles não sabem oque fazem.
O que estava errado, ontem, pode estar certo hoje, o certo de hoje pode estar errado amanhã, a vida é uma desconhecida, hoje você está vivo e saudável, amanhã doente, pode não acordar, pode acontecer um acidente ou qualquer outra coisa e morrer, você nunca sabe sobre o próximo dia, ninguém sabe de nada, aliás, QUEM É NINGUÉM? -Ninguém sabe! Mas sabe o que? - nada! Nada de que? - De nada! E, quem sabe? - O ninguém! E, como o ninguém sabia que não sabia de nada? - Sabendo! Sabendo de que? -Nada! E como ele descobriu que não sabia que sabia de nada? -Descobrindo! Descobrindo oque? - Nada! E, como ele sabia que nada era nada? -ORAS, sabendo! Mas por que, por que não sabe de nada?
Todos os cantores fazem músicas para tirar a dor que sentem e para alguma pessoa no mundo afora que também sinta o mesmo que ele, que possa escutá-lo e ele possa também ouvir a dor da pessoa que escuta suas músicas e assim cada um compartilha suas dores e se entendem e se compreendem na mesma sintonia e no mesmo nível.
A sociologia diz que: o homem deve viver na sociedade, que aquele homem precisa da sociedade para viver, eu digo o contrário, é a sociedade que não vive sem o homem, ela é que precisa do homem para continuar funcinando, a propósito o homem vive muito sem a sociedade,já a sociedade, não,ela não vai pra frente sem o homem,ela não existe sem o homem.
A alma humana é expectativa e desejo. A alma humana é tender para algo que ela não é. Nenhuma alma encontra plena satisfação em si mesma. A alma foi feita para a satisfação ilimitada, não limitada. Toda satisfação limitada implica necessariamente num elemento de insatisfação. Apreciar uma coisa qualquer significa naquele momento deixar de apreciar todas as demais. Embora uma satisfação limitada qualquer seja um símbolo da satisfação ilimitada em Deus, o próprio ato de satisfação é uma limitação. O indivíduo precisa perceber que subjacente a qualquer desejo humano há um elemento incalculavelmente maior que o objeto da satisfação. Há um elemento em sua alma que não pode ser exaurido pelo objeto limitado. O objeto da satisfação sempre termina antes de sua alma. O desejo da alma humana é ilimitado. Então apenas um objeto ilimitado pode satisfazer o desejo ilimitado da alma. A plena consciência dessa ilimitação da alma humana aliada à ausência de disposições para satisfazer essa mesma ilimitação é o que caracteriza a Santíssima Virgem. Para a Santíssima Virgem, a alma só se satisfazia com Deus, então ela não quis mais nada que não fosse Deus.
As hagiografias e os clássicos da literatura nos informam sobre distintas dimensões da existência. A leitura das vidas dos santos enfatiza a dimensão vertical da existência humana, ou seja, o homem existe para Deus, e amá-Lo, aproximar-se Dele é todo o sentido da existência. Essa dimensão vertical é o centro da existência humana. Já os clássicos da literatura tratam da dimensão horizontal, isto é, da diversidade da condição humana. Eles informam ao leitor sobre inúmeros tipos e circunstâncias humanas, oferecendo, assim, uma ideia do quanto a alma humana pode variar segundo as mais diversas circunstâncias. Ter uma ideia razoável da amplitude da condição humana é muito importante, mas essa amplitude torna-se, por vezes, um pouco virtualizada nas vidas dos santos, porque elas enfatizam não a diversidade da condição humana, mas o seu sentido essencial. As vidas dos santos dizem que a vida humana tem um centro e este centro deve voltar-se para cima para encontrar-se com o centro da realidade total, que é Deus. Então ambos os tipos de literatura são indispensáveis para que possamos tirar o máximo proveito de nossa inteligência; para sabermos que não basta sermos inteligentes, mas é preciso que estejamos informados acerca da nossa situação, de quem nós somos, do que é um ser humano, do que é a vida humana.
É engraçado quando vamos amadurecendo, principalmente em questão de relacionamento, aquele ciúme bobo você percebe que não vale a pena, aquele choro à noite não vai passar de um momento, e aquela ansiedade de uma ligação não vai passar de uma simples conversa, que é gostoso, não vou dizer que não é, mas sinto-me feliz em não almejar isso como antigamente, sinto-me feliz em ver pessoas que passaram na minha vida feliz com outras pessoas, e sinto-me feliz em perceber que sempre vai existir alguém que vai te fazer bem, basta só você dá uma chance pra vida, e daí quando a pessoa “certa” aparecer você vai saber o porquê das outras terem dado “errado” e é tão gostoso sentir isso, porque isso é se amar, perceber que não depende de uma pessoa para ser feliz, perceber que você se basta.
O futuro pertence àqueles que respeitam o direito individual e cumprem seus deveres como ato contínuo, pois, respeitar o próximo vai muito além de aceitar ou pouco se importar, mas sim, corresponder aos fatos do seu conhecimento com empatia a própria liberdade. É nosso dever respeitar o direito do outro, assim como é dever dele respeitar o nosso direito.
"Pregamos uma ideologia, defendemos-a com a força de nossos corações, mas não abandonamos o senso científico de que a verdade é mais importante do que nosso orgulho. Ao ser provado que nossa ideologia está incorreta ou que há outra melhor, fazemos-a como VP(verdade de ponta). Abandonamos a velha ideia recentemente provada incorreta ou incompleta e abraçamos a verdade nova ou o complemento justo. Até que esta nova verdade também seja provada incorreta ou que haja algo ainda melhor para se abraçar. Isto é Filosofia; amor a sabedoria."
Queremos ser antes de sermos; não procuramos crescer as raízes, formarmos uma conduta querida, enraizando-a definitivamente como deveria ser. Queremos antes mostrar a copa da árvore e o tanto que ela crescerá sem formarmos antes a raiz apropriada a altitude, ao volume ou dimensão a que nos propomos mostrar. Ao invés, de forma precoce, preferimos nos mostrar o que, ainda, não somos. Ora, a regra deveria sermos antes de mostrarmos o que viremos a ser; não o contrário mostrarmos o que pretendermos ser, a trajetória que definimos seguir até chegar lá, bem como, os esforços que estamos fazendo nesta caminhada para chegar lá. Isso é querer um troféu pelo esforço; este nada mais é do que uma obrigação tua consigo mesmo, como seu propósito ... então por que a necessidade de aplausos ou troféus ? Porque queremos mostrar o que podemos ser. Porque queremos nos autoafirmar como vitoriosos ou, ao menos, capazes de sermos singulares em algo ou n realização de alguma tarefa. Queremos no fundo reconhecimento como que numa forma dum grito para a humanidade: eu existoooooooooo ! Na grande realidade, pouco fazemos por nós e muito pelos outros. se o fizéssemos para nós, todos os atos, seríamos o premiador ao mesmo tempo que o premiado. Essa cena de premiação, sim, seria o que deveria se buscar.
Às vezes sinto-me pressionado pelo mundo inteiro !! Isso ocorre nas ocasiões em que digo aos ventos "que sociedade perversa", "que sociedade estúpida", "que sociedade ridícula", "que sociedade horrível", "que sociedade degradante" ou "que sociedade patética" ! Às vezes sinto-me pressionado pelo mundo inteiro pois vejo que TODAS as outras pessoas dizem isso da sociedade, dizem isso de mim em outras bocas me incluem como ser perverso, estúpido, ridículo, horrível, degradante ou patético. Dizem isso de mim todos os anos, todos os meses, todos os dias, todas as horas, todos os segundos em algum lugar deste mundo. Pela boca de alguém que acabei de acusar ... agora sou acusado.
O ser humano quer-se fazer o bem mas não me se permite o bem pois me costumou com o mal que sempre existiu. Sim. O ser humano, acomodado e medroso que é, prefere o que existe ao que poderia existir se se permitisse plenamente viver novas experiências. O bem, às vezes, pois, passa-se por um mal fácil de evitar. Toma-se pílulas e mais pílulas sendo melhor, assim, a companhia perpétua dos males a que se acostumou reclamar existir. Alguns, à título de exemplo preferem más companhias do que a boa solidão a que se mesmo poderia fazer como companhia.
O possível nos é obrigação fazer. O GRANDE PROBLEMA É QUE QUEREMOS QUE DEUS FAÇA O QUE É POSSÍVEL ! Ora, a Deus cabe o impossível em nossas vidas fazer e não o que nos é possível fazer !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Pedimos a Deus o que podemos fazer e, por isso, não recebemos. Pior: quando não recebemos de Deus, ressalta-se, aquilo que temos condição de fazer ou obter AINDA arranjamos tempo para maldizermos de Deus ... "estão vendo ... Deus não existe ! Deus não me ajuda ! Deus não faz nada por mimmm!" Pode ? !!!
O nosso corpo é a prova hábil e inquestionável de que, naturalmente, tudo perece com o tempo, com o uso ou mesmo com o seu desuso. Por quê, então, exigimos coisas ou pessoas em nossa vida, ao nosso redor ou de-redor, de forma permanente, de forma perene se tudo nos indica que nada é para sempre ?!!
No mundo, todos querem trair mas ninguém quer ser traído. Poxa, a regra sempre foi: não faça o que não querem que façam contigo ? Façam, pois, somente o que querem que façam contigo. Enorme contribuição seria para a evolução da humanidade, por consequência, se vós parassem de trair ou, pior, se os traídos deixassem de revidar as traições com outras traições como se uma justificasse a outra ! !
Se sabemos, como nos dizem os mais velhos, como atestam a psicologia ao dizer que evoluem-se os pensamentos e os posicionamentos de acordo com a idade da pessoa, por quê insistimos, me vão, em aferrarmos nossas idéias em tolas discussões atuais se elas, inevitavelmente, irão mudar até que nos chegue uma nova idade ?
Na soleira da escada aprendemos uma injustiça natural que frequentemente ocorre na vida. Para `subir´ na vida, chegar até o ápice da escada só há um caminho: subir degrau por degrau; não há atalhos: o esforço é inevitável. Para `descer´ aprendemos que basta tropeçarmos para retornarmos ao início duma vez só.
No segundo livro atribuído a Moisés temos 10 mandamentos à seguir. Depois, com Ulpiano, no Direito Romano se estabeleceu 3 mandamentos viver honestamente (honeste vivere), não ofender ninguém (neminem laedere), dar a cada um o que lhe pertence (suum cuique tribuere). Jesus, revendo a Lei, reduziu os mandamentos à 2: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento e Amarás o teu próximo como a ti mesmo (Mateus 22:37-39). Pergunto: por quê há tantos Códigos, Leis, Jurisprudências, Súmulas e Doutrinas ? Qual a eficácia normativa deste rol na melhoria de vida ou na evolução do ser humano ? Aumentaram-se a quantidade diminuíram-se a eficiência ! No Brasil a Lei deveria ser 1: NÃO LESAR NINGUÉM !
Pode a humanidade extirpar as guerras, as diferenças religiosas, a crueldade, a cobiça e, consequentemente, a desonestidade, a fome, os desastres ambientais, as psicoses atuais e o entorpecimento das almas ? Pode o sofrimento da humanidade acabar ou será o destino do homem, da humanidade, ser simplesmente: desumano ?
Ao olhar sua expressão, depois do beijo que tínhamos selado, observei que em seus olhos que seu coração palpitava. Coloquei minha mão sobre seu coração e vi que ele quente de paixão, queimava. E então, num simples toque de minha mão, nela meus desejos por ela demonstrava e com o fechar de meus olhos, minha testa na dela eu colara. Com um sorriso para ela eu dizia que para sempre a amaria e suas lágrimas para sempre enxugaria. Segurando em suas mãos, um pensamento em minha cabeça corria e em meu coração o sangue rápido descia... Ao chegar em minha cabeça, o desejo cada vez mais subia... Num simples fecho de meus olhos, minhas mãos igualaram com meu coração, formando apenas um: desejo e paixão. Nela os seus olhos brilhavam, eu não pensei antes então a beijara com os lábios quentes de desejos, se gurando em sua cintura os desejos corriam em forma de vento e fogo, uma combinação eletrizante que fizeram ter certeza que ela seria para sempre minha amada, a mulher que eu tanto sonhara... Com o seu beijo, um leão cada vez mais soltara, a amá-la, somente naquele momento, tudo esqueceras, querendo mesmo, a amá-la, por todo sempre inteiro.
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