Amor Sincero e Nao Correspondido
A beleza do ato de amar
é não cobrar que o outro
seja capaz de te amar.
O amor é um sentimento
que não se troca,
simplesmente
doa.
O amor pode ganhar um tom especial quando você não se deixa levar por coisinhas medíocres que acontecem no dia a dia para estragar o que tem de mais belo na sua vida.
Não consigo mais disfarçar, os meus sonhos já desmascaram os meus medos. Hesitava ao amor, pensando que ele fosse cíclico. Nascer, viver e morrer, assim como havia constatado por experiência - leia-se inexperiência - própria. Por sorte, por acaso ou por mim, vejo que me enganei. Relutava à aceitar a ideia da felicidade como algo plural, pois a singularidade sempre acenava-me com boas novas. Hoje percebo que cíclicos são as minhas ideias, conceitos e métodos. Orgulho-me dos meus erros, mesmo que não os cometa outra vez. Arrependo-me de alguns acertos, mesmo que os queira vivencia-los outra vez, algum dia. Crescer independe de escolha, pois são essas escolhas, caminhos reproduzidos pela sua felicidade. Uns vão a pé, outros de formula 1. Mas veja bem, todas essas palavras para afirmar que eu não fiz nada, o destino tão pouco, meus sonhos vieram depois e minhas ideias não modificaram-se por força divina. Quem fez tudo, certamente sem pensar no tamanho das mudanças, foi você. Percebo que nós não aceitamos o sentimento, ele que nos aceitou. Não escolhi me apaixonar, não preferi tornar-me plural. Acredito em você, acredito em nós. Em mim não acredito, já que percebo que longe de você e ausente de nós, me torno pouquíssima coisa. Pois bem, e por você, o destino me estendeu a mão e "ái" de mim caso não a segure. Você vem comigo?
O amor bate a minha porta repetidas vezes. Não tenha medo que seja um engano. Atenda, sorria e lhe estenda a mão. Enganos que vem para o bem.
Deus inventou o amor para que não nos afogássemos no nosso próprio egoísmo, pois apenas amando conseguimos pensar em alguém que não seja em nós mesmos.
Jamais se faça desapego, não deixe o amor escapar, não faça por onde aprender a valorizar o que você tinha, por não ter sido capaz de dar valor no momento em que possuiu de verdade. Dói muito mais na pessoa que parte, ver tudo que sentia se esvair no chão causa uma náusea tremenda, uma dor impossível de descrever.
Jamais julgue um erro, tenha ciência de que você também errou, e por errar está onde está agora. Jamais esqueça de perdoar, pois todo ser humano é passível de cometer erros, sem exceções. Eu errei, você errou, continuaremos errando, até chegar o momento certo de acertar, e isso só depende de nós.
Eu joguei esse amor ao vento, com medo, fechei os olhos molhados e pedi pra que ele não se dissipasse com a brisa. Alguns momentos depois eu estava ainda de olhos fechados, sem saber o que houvera acontecido, hesitando abri os olhos, devagar, bem devagar, e percebi que ainda pairava no ar todo aquele sentimento tão bonito, e, para minha surpresa, havia ali uma força, que antes eu não conseguia enxergar. E, nesse momento, toda a insegurança que me tomava, ela sim, foi-se embora com a brisa, ficou a certeza de um amor, um amor que não permite espaços, tão menos permitirá o abandono, um amor bonito e forte, insolúvel, verdadeiro.
Abordei com muito jeito o meu coração para falar sobre o amor.
Não foi possível manter o diálogo.
Ele estava cheio das falas vazias que lhe foram oferecidas como dedicação e,
por isso, não crê, agora, em nada além do que vê.
Os contos de fadas não foram escritos para nos dizer que o amor existe.A gente já sabe que ele existe.Os contos de fadas foram escritos para nos mostrar que ele pode ter um final feliz.Por medo, as vezes a gente esquece.
Sinto que já não posso falar de amor com a mesma propriedade de antes, simplesmente pelo fato de que não há mais amor. Se é que algum dia houve. Eu penso no passado, em todas as oportunidades de ser feliz que joguei ao vento, como se magicamente, elas fossem voltar para mim quando eu desejasse te-las. Nenhuma delas voltou. A beira da loucura estou, como se meus sentimentos estivessem em um conflito tao grande dentro de mim, que nem eu mesma sei o que sinto. Sei que não há amor. Há liberdade. Há também a prisão, como se minhas mãos estivessem atadas, tudo parece eterno. Não há perspectiva, nem sonho.
Talvez não haja mais nada.
Qual o sentido disso tudo? Chega a ser desumano. O amor virou estéril para mim, não há serventia quando ele não pode ser transformado em verbo.
Vivendo eu vou. Cambaleando pela vida, dobrando esquinas, atravessando avenidas, passando o sinal vermelho. Caminho sem olhar para trás. Nem para os lados, muito menos para a frente. E, ao lhe ver novamente, terei a capacidade de apenas cumprimenta-lo ou trocar meia duzia de palavras vazias. Talvez seja esse o estado normal : viver mecanicamente por fora, completamente morta por dentro. É a lei da vida. É a lei da minha vida.
Lembranças de um amor II
Amei tanto, sonhei tanto, sofri tanto. Não imaginei que amar fosse assim, essa mudança de estado, te transforma, te modifica, te enlouquece, e ti destrói. Amor porque me deixaste te sentir? Te sonhar? Te amar? E me abandonar? Não conformado de me mudar, foste até o fim, e assim, arrancaste o que jamais havia dado a alguém, meu coração.
Os dias passaram, viraram semanas, meses, e depois de anos, volto a me sentar e transformar a dor do passado, em lembranças de uma dor, do amor que tive, que sofri, mas, que é passado, um passado mais presente do que nunca, pois, ainda lembro, ainda sinto um resquício, mas, sinto.
Queria pedir ao anjo que me flechou, que levasse de mim esse pedaçinho de amor que ainda há em mim. Já convivi muito com esse sentimento, e não ganhei nada, apenas perdi quem tanto amei, e que nunca me amou, tampouco chegou perto de me amar, sei que houve amor, mas, só de mim.
O caminho parece longo demais, já percorri tantos lugares, já vi vários rostos, e nada mudou, não tirei ele de mim, e nem o amor que tinha, que ainda tenho por ele em mim. Mudou? Sim, mudou o amor, sei que não é como antes, foram tantas decepções, que meu pobre coração enfraqueceu.
Não sei mais o que fazer, pedi ao céu tempo, e ele me deixou parada nele, o tempo não passa para mim, as pessoas caminham, as flores caem, o sol nasce e adormece, a chuva vem e passa, o vento vem e leva as flores caídas, mas, eu permanece no mesmo lugar, e, ainda amando quem nunca me amou, e nem amará.
Deixo escrito na areia o nome dele, para ver se quando o mar vier, leve-ás para bem longe, quem sabe assim o nome dele se apagará da minha mente, e do meu coração. Talvez dê certo, talvez não, não custa tentar, já que ta difícil o tempo curar, o que o amor já transformou.
Parada, olhando as pessoas, por segundos tive a impressão de ver ele, bobagem a minha, ele moro na cidade ao lado, impossível ele está aqui. Queria arrancar-lo de mim, queria tomar um remédio e esquecer ele, mas, não posso faze nada, a não ser ter calma e deixar o tempo me levar...
Não sei quando, ou, como tudo isso ira mudar, queria eu pode saber o dia do fim. O que sei, é que penso demais, em alguém que nem se lembra de mim, deve ter um amor, ou, talvez sempre teve, e nunca soube, vai vê era por isso que nunca me amou, nem tentou, mas, o que tentar o que já se sabe que não ira sentir.
Ilusão a minha crer no amor, ainda não chegou minha vez de saber o que é ser amada, apenas de amar, ah! disso eu sei, amar, amei duas vezes, e em nenhuma descobri o que é ser amada. Dê tudo, aprendi algo, jamais entregue seu coração a alguém que não saiba da o devido peso a ele. Voce não só perde seu coração, como descobre o que é a doce ilusão de amar e não ser amada.
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