Amor Sincero e Nao Correspondido
Amor Bandido
Ouve-se, frequentemente, mulheres dizerem “eu não sei o que foi que eu vi nesse cara”.
Ele parece não gostar de nada.Principalmente das coisas que eu aprecio. É um chato. Filme pra ele é bang-bang ou de guerra. Até do Jeca Tatu ele gosta. Música, então, só com som bem alto, sertanejas, zonão de preferência. Quando vai se vestir enfia a primeira camisa surrada que encontra no armário, mistura sapato preto com meias brancas e sai falando errado, engolindo os “esses” e os “erres”. Sem nenhum pudor faz xixi na minha frente e fala de boca cheia. O último livro que leu estava na quinta série e assim mesmo foi pressionado pela professora de Literatura. Chega a ser cafajeste o jeito que o mal-educado me trata A culpa de tudo o que acontece é sempre minha. Só falta me dizer que o Bahuam engravidou a Maya porque eu emprestei a cama. O que some foi porque eu tenho mania de esconder as coisas e quando viaja esquece o número do meu telefone na primeira esquina.
É, você, inteligente, culta, leitora assídua dos jornais diários, chegada nos clássicos da literatura universal, fã do Chico Buarque e do Caetano, organizada, bem vestida e cheirando a Natura, ama esse despropósito da natureza. Fica por horas na cama procurando o cheiro desta coisa sem nenhuma vocação para príncipe encantado.
Quando ele está longe, então a coisa piora. Falta a droga que inebria seus cinco sentidos. Falta o gosto daquele beijo que só ele tem, aquela pegada que te arrepia até o dedinho do pé, aquele cheiro de pecado mortal. É amiga, isso é a loucura chamada paixão, o tal de “amor bandido”. Como é amor não tem referência fora do objeto desejado. Existe em si e de si mesmo se alimenta, coisa assim meio filme de terror. Dá medo, paralisa, eletriza, mas a gente fica ali, com medo às vezes, mas achando bom.
Por isso vai-se ficando neste círculo fechado, envolvidas por este mistério que mistura paz e tormento, alegria e raiva obedecendo ao sentimento que provoca e estimula. E dane-se a razão.
Até quando nunca se sabe. O mais provável é que ele te atormente por toda vida. Não há, nesses casos espaços vazios para que outro o preencha e te salve. Ninguém consegue neutralizar este encantamento. Ele tem magia, magnetismo, está escrito nas estrelas e obedece a um alinhamento estelar, cósmico. Quando se está perto tem-se vontade de fugir, mas quando longe a sensação de alívio não vem. No lugar instala-se a dor da saudade da pele, do cheiro que só ele possui. Dependência total.
É o amor-bandido, mas você vai achar que é a coisa melhor do mundo.
AMOR E A PAIXÃO
“O céu está parado, não conta nenhum segredo; a estrada está parada, não leva a nenhum lugar. A areia do tempo escorre entre meus dedos. Ai que medo de amar,”
( Vinícius de Moraes)
O amor e a paixão são sentimentos sempre presentes na vida de qualquer ser humano. Ninguém vive sem amor. Ama-se uma mulher, um homem, um deus, a si mesmo, ama-se o filho, o pai, a profissão, a ausência, a flor, o desejo de amar. Ama-se na saudade, na dor, na alegria.
Por ser o amor um sentimento tão forte e envolvente sobrepondo-se à vontade, constituindo-se, inclusive, em algo assustador, sendo comparado por muitos, à própria morte. É vasta a produção literária sobre o tema, em todas as línguas. . Homens e mulheres imprimiram em palavras a expressão do seu amor e toda força arrasadora que ele possui. Capaz de levar o ser humano a cometer todos os gestos, ganhar, perder, sorrir, chorar, querer e não querer viver e morrer, vivenciar todas as contradições de que é capaz sua natureza. Como diz Oswald de Andrade, “O homem é um animal que vive entre dois grandes brinquedos: o amor onde tudo ganha e a morte onde tudo perde.” Visto assim o amor é sinônimo de vida, pois opõe-se à morte, à solidão. Amar é ganhar, crescer, evoluir. Não amar é morrer. É preciso vivenciar o amor se quisermos viver em estado de felicidade, de plenitude.
Por tudo isso o homem vive em busca do amor e tudo que mais deseja é ser desejado por outro ser humano. Todos conhecem a dor “da ferida que dói e não se sente”, já queimaram no “fogo que arde sem se ver” (Camões), “ouviram estrelas” com Olavo Bilac ou simplesmente cantaram com Zezé de Camargo e Luciano”que mexe com minha cabeça e me deixa assim”. Princípio unificador do cosmos, segundo filósofos gregos, êxtase celestial, doce tormento entre outras definições. Por ser assim tão poderoso, o sentimento do amor vem merecendo a atenção, até mesmo dos estudiosos do comportamento humano que, na tentativa de objetivá-lo, descobriram que há todo um processo hormonal ativadores dos impulsos amorosos quando alguém se encontra sob os efeitos da paixão: dopamina, norepinefrina e feniletilamina se derramam como cascatas poderosas ao longo dos nervos, espalhando-se pelo sangue, gerando reações comportamentais até mesmo perigosas. Visto assim, o amor se constitui em uma força independente e incontrolável, quase doença, loucura talvez. Que culpa têm, então, os que matam ou morrem por amor?É por ele ou pela falta dele que passa o fluxo da vida e da morte. Pobres de nós que já nascemos com a marca da trajetória impressa em nosso código genético, uma bomba capaz de nos implodir a qualquer momento. Entretanto vamos amando pela vida afora, invejando os namorados que vemos trocando afagos, abraços e beijos sem se importar com o custo de vida nem com a fome do mundo. Quem está em estado amoroso não vê, não pensa , não sente fome nem frio, o céu é sempre azul as noites todas estreladas.
Por isso é tão difícil carregar o estigma da exclusão amorosa, a humilhante condição de não-amados que os rejeitados conhecem Mas é sempre bom pensar que tudo pode se modificar em segundos, que o amor pode chegar com a rapidez e de forma surpreendente como explodiram as Torres Gêmeas. Afinal essa é uma das grandes armadilhas do amor “chegar quando menos se espera”.
NÃO ME PERGUNTEM
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas, SIM, quanto Amor carrego no meu Coração!
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas quantos Sonhos sou capaz de Sonhar!
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas quantos Beijos sou capaz de dar!
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas quanto sou capaz de me Dispor e me Entregar a quem Amo!
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas quanto--se Preciso for-- sou capaz de ao Sonho,Vida da Minha Vida,Renunciar!
Não me perguntem quantos anos eu tenho...
mas,SIM, quanto sou capaz de PERDOAR
AMOR E ÓDIO
Amor, te odeio
pelo que me fazes sofrer,
te odeio
porque não paro
de te querer,
te odeio porque sofro,
e vivo, morro
te odeio
porque em ti naufrago
quando era de ti
que tinha que vir o meu socorro.
nunca pensei que amar,
fosse uma palavra tão "constituida"!
amor não é o que dizes
mas sim o que sentes quando sentes.
nao quando pensas,
mas sim quando não esperas.
não quando achas,
não quando queres,
mas sim quando sentes
uma leveza,
uma espécie de arrepio,
não sei explicar,
até porque nao sei o que é,
eu só sei que não amo ninguém,
apenas gosto de uma forma muito pouco elementar
O amor que sinto por ti é imenso e verdadeiro, mas não poderia ser diferente, porque é muito bom e fácil encantar-me por uma pessoa tão pura e amorosa, tão simples e tão bela.
Talvez não saibas o quanto esse teu jeito simples é capaz de seduzir, o quanto o teu distanciamento em relação às coisas materiais e mesquinhas te faz especial, o quanto é brilhante e encantador o teu sorriso sincero e discreto.
É fácil amar a tua delicada timidez, é fácil gostar do teu modo educado e gentil de te aproximares, da tua maneira elegante de dirigir elogios, da tua habilidade diplomática para refutar o que não te agrada e solicitar exactamente aquilo que desejas.
Há em ti algo de nobreza. Não apenas na postura, não apenas no sentido das convenções e das etiquetas. Há algo de nobre na tua alma e no teu coração, e esta nobreza manifesta-se no teu olhar, nas tuas palavras, em cada um dos teus movimentos.
Tu exemplificas a perfeição, e é por isso que eu me sinto cada vez mais atraído por ti. É por isso que eu repito: é fácil amar-te, pois encantas-me pela elegante simplicidade, pela requintada gentileza e nobreza.
O que chega em meu coração?
Será amor?
Será paixão?
Será outro sentimento que não esses?
O que sei é que algo machuca
Dói, atordoa-me, confunde-me
Tão longe e tão perto
Paradoxo que preferia a inexistência
Longe, o físico
Perto, o sentimento
Sentimento que me embriaga
Deixa-me triste e contente
Eufórica e calada
Sensível e forte
Sentimento incomum
Sentimento do paradoxo
Sentimento inefável
Sentimento sufocante
A verdade é que não posso e não ~quero fugir
Arriscarei as minhas lágrimas
Meu coração
Minha alma já sofrida
Já faz parte de minha vida
Da minha mente
Das palavras que saem da minha boca
Das lágrimas que saem dos meus olhos
É busca incessante
Busca pelo nada
Busca pelo tudo
Busca pelo que ainda resta
O que sei é que sinto
Sinto germinar
Sinto florescer
Sinto tomar conta de mim
O futuro pode ser incerto
Talvez amargo
Mas, o gosto que sinto nesse instante
Já vale infinitas vidas
Vidas sofridas
Vidas felizes
Vidas sublimes
Vidas amargas
Não posso deixar de senti-lo
Sentimento intenso e confuso
Que machuca e me faz feliz
Estou condenada a sentir-te
E não quero me livrar dessas correntes
Quisera eu poder te tocar
Mas, sentimentos vivem na alma e no coração
E, apesar de tudo, prefiro apenas te sentir
Para jamais ter que te perder...
Tamires, não posso te dar todo o AMOR que existe no mundo; mas posso te dar um mundo cheio de AMOR, Te Amo.
Nem sempre um grande amor
É lindo como uma flor
O sol pode queimar,não paro de sonhar
Sei que somos fortes,capazes
E podemos recomeçar
Manual de Amor ao Artista
Para se amar um artista tem que saber ser livre.
Não falo do amor livre, aquele desvairado em que nada importa, em que corpos
e bocas diversas fazem parte de tudo sem mesmo fazer parte de nada. Não é
desse que falo. Absolutamente também não falo de amor livre desses que quase
já não há amor. Aquele que as pessoas fingem se amar, fingem se importar mas
na verdade não. Olham para o lado sempre a procura de algo melhor e sofrem
por dentro por não saber o que procurar. Não é desse amor que falo.
Na verdade nem quero dizer nada sobre amor livre. Não é o amor que deve ser
livre.
Nós temos que ser livres.
E ser livre não significa ser rebelde, adverso, descompromissado ou
desinteressado. Ser livre não significa fazer o que acha que deveria para
parecer independente. Ser livre não significa agir inconsequentemente sem se
preocupar com o que o outro sente, com o que o outro pensa, com que o outro
precisa. Ser livre não é estar ausente.
Aliás, acho que esse é um dos maiores desafios da liberdade: estar presente.
Porque pra você ser livre você tem que entender o mundo, a diversidade dos
sentimentos, a diversidade de pessoas, a diversidade de idéias e opiniões.
Você tem que fazer suas escolhas sem ferir as alheias, sem prender, sem
forçar, sem dominar.
Ser livre não é estar no topo, é estar. Apenas.
E pra se amar de verdade um artista é preciso entender que nada é o que
parece, que as coisas mudam e quem nem sempre dão certo. É preciso entender
que sonhos podem virar realidade - nem que seja somente na ponta do lápis -
mas que nem sempre esses sonhos são reais. Podem ser só sonhos do artista. É
preciso entender que as horas passam, os dias passam, os anos passam e ele
vai estar sempre lá, apaixonado pelo trabalho (que vai ser o único amante
verdadeiro se sua vida).
Por esse motivo o artista ama seu trabalho: porque é livre.
Para se amar um artista é preciso olhar com atenção e se deixar ser olhado.
É preciso estar só e deixar só - sem realmente estar em ambos os momentos. É
preciso criar: rotinas dentro do caos, novas histórias dentro da história,
motivos pra amar, espaços pra viver.
É estar lá e saber que o artista também vai estar. É sentir e saber que o
artista também vai sentir. É amar e saber que o artista também vai amar. Sem
necessariamente ele ter que provar isso a todo momento.
As provas de amor de um artista vêm através de sua arte. O quanto mais ele
ama, mais ele se sente criador.
Não que o artista não crie também quando está triste ou desamado - mas aí é
quando o amor próprio fala.
Ele às vezes vai parecer distante, às vezes vai parecer frio, às vezes vai
parecer triste - e não vai ser por sua causa. O artista sofre, sozinho, de
sua própria criação.
Ele às vezes vai parecer animado, às vezes vai parecer eufórico, às vezes
vai parecer feliz. Aproveite sempre esses momentos com ele.
Mas não quero dizer com tudo isso que amar um artista é uma entrega
solitária. Ele também vai te amar, e te agradar, e te respeitar: se você for
livre.
Livre pra amar seu jeito desconexo. Livre pra entender suas ausências. Livre
pra admirar suas criações. Livre pra controlar o ciúmes. Livre pra se
ausentar sem jogos. Livre pra viver sem amarras. Livre pra amar sem medo.
Livre sem medo de ser amado da forma que ele souber amar.
Para se amar um artista tem que se entender que o amor é livre, sem
necessariamente ser o amor livre desvairado ou o amor livre desinteressado.
O amor é livre pois é pessoal, individual e intransferível. É variável
dentro de uma mesma forma e simples o suficiente para assustar.
Para se amar um artista tem que saber que não importa o que acontecer, se
você for digno de receber amor - qualquer tipo de amor - ele será seu.
Inevitávelmente.
Pode parecer complicado, muitas regras, muitos problemas... mas não, não é
assim.
A grande questão que você precisa saber responder para saber se pode ou não
amar um artista é: Você sabe ser livre?
Se a resposta for não, eu sinto muito.
Se a resposta for sim, então apenas te informo que, se você for realmente
livre, o artista te amará antes que você o ame - e não há como não amar um
artista apaixonado.
O NOSSO AMOR COMO TEMA.
Não tenha medo de amar
Pois assim não encontraras seu lar
Seu ninho de amor
Com nenhuma dor.
Cuidarei bem de seu coração
Nunca te darei ilusão
Sempre te amarei com paixão.
Vagaremos em doces poemas
Com o nosso amor como tema
Viveremos dias felizes amor
Você linda e feliz como uma flor.
Sonharemos e realizaremos
Cada um de nossos desejos
Doces e belos como os beijos
Esses são os dias que viveremos.
não é o amor que machuca, somos nós que machucamos o amor, somos nós que tornamos tudo muito dificil quando se tem amor, o amor é maravilhoso, é muito bom a gente amar alguém, mas, sempre, eu digo sempre, a gente arruma coisa pra complicar, pra deixar as coisas bagunçadas e estragar o que estava bem, mas, o amor, pode machucar sim, e muito fundo, ele tem um poder que nenhuma arma ou doença tem, sua dor não tem cura pre´-estipulada, ou seja, o que foi bom para curar teu coração nem sempre vai ser bom pra mim, até a gente descobrir o remédio, vai doer e machucar muito mais, ele quando quer é muito cruel, não polpa ninguém da sua dor, mas quando aplicado com cuidado, é o melhro sentimento que alguém pode ter para com outra pessoa, isso sem duvida nenhuma, OK!!!
Falo isso porque estou passando por uma fase dessas, estou aprendendo a lidar com o amor, por isso ele me machuca muito ainda !!!
eu procuro por ai um grande amor, o qual ainda não encontrei. :~
eu nunca liguei pra nada, pra mim era só zuação e farra.. nunca me interessei por algo sério, nunca me apaixonei, nunca defrutei do sentimento chamado: AMOR!
na verdade, eu acho que esse não é o meu estilo, mas as coisas mudam, hoje eu já não penso assim.. mas também não saio procurando o meu grande amor por ai, porque quando tiver que ser, vai ser e nada e ninguém vai mudar, muitas e muitas meninas ficam a espera de seu principe encantado,mas não dão chance aqueles pequenos e insignificates sapinhos que moram em seu jardim, e eles na verdade, podem ser o que você tanto procurou mais não encontrou porque esperava a perfeição. ;)
Perdão e amor não deveriam ser vinculados. Se perdoamos a quem amamos, que são humanos sujeitos a falhas, porque não perdoar a quem não amamos, que estão nas mesmas condições?
No amor e na guerra não há vitórias ou derrotas.
Existe, sim, a vontade da conquista.
Vencer ou perder, isso só poderá ser analisado quando o amor ou a guerra acabar...
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