Amor pela Escola
Felicidade em alienados é a coisa mais comum do mundo, qq prazer os diverte. Mas qdo a mente se espande, a coisa muda de figura.
Parte significativa da educação escolar brasileira vive um jogo patético onde o professor faz de conta que ensina enquanto o aluno faz de conta que aprende.
A educação brasileira está alicerça num jogo patético onde um lado faz de conta que o que ensina está sendo aprendido, e doutro lado de aprendeu alguma coisa do que foi ensinado.
A intolerância religiosa é caracterizada pela negação acompanhada de atitudes de perseguição em relação às diversas expressões religiosas, sendo a educação um dos princípios fundamentais necessários para liderar ações que promovam respeito à diversidade e combatam todas as formas de hostilidade.
Se espera que haja formação de educadores capazes de abordar de forma sensível e respeitosa as questões religiosas.
Embora o Brasil seja marcado por uma história repleta de opressão e agressão por motivos religiosos, destaca-se que boas práticas pedagógicas que incluam a comunidade educacional, pais e representantes, podem ser eficazes se as necessidades forem levadas em conta e as preocupações de todos. Se forem bem-sucedidas, as práticas educativas poderão ser reformuladas e contextualizadas para implementação em outras escolas, o que poderia estimular melhorias na qualidade do ensino, além de promover a formação continuada de professores e gestores neste campo educacional.
“A cadeirinha do pensamento”
Aparentemente inofensiva, a cadeirinha do pensamento se apresenta como um recurso educativo. “Vai para lá e reflita sobre o que você fez!” — dizem, com a melhor das intenções. Mas o que será que realmente acontece na mente de uma criança sentada ali, sozinha, com olhos que ainda mal entendem o que fez de errado?
Em teoria, é um convite à introspecção. Na prática, é um pequeno palco para o sentimento de inadequação. A cadeirinha ensina, sim, mas o que ela ensina pode não ser o que esperamos. Ensina que errar é um ato vergonhoso, algo que precisa ser punido com o afastamento. Ensina que, em vez de buscar compreensão, é melhor temer a consequência.
E o que passa na cabecinha dela enquanto encara a parede? Talvez não seja arrependimento, mas uma raiva que não sabe como expressar. Uma criança isolada tende a imaginar coisas: “Por que sou sempre eu?”, “Isso é injusto”, “Quando eu puder, vou fazer diferente… ou pior.” Assim, a cadeirinha planta sementes: não de reflexão, mas de ressentimento.
O pior é que, ao ensinar o isolamento como resposta ao erro, a cadeirinha faz algo ainda mais profundo. Ela deixa a criança sozinha consigo mesma num momento em que mais precisa de conexão. A mensagem implícita é clara: “Quando você errar, ficará só.” Será que é isso que queremos?
Educar não é fácil. Ninguém nasce sabendo como lidar com as tempestades emocionais de uma criança. Às vezes, recorrer à cadeirinha parece ser a única opção para ganhar tempo, silenciar o caos. Mas talvez devêssemos questionar: a quem ela realmente beneficia? À criança ou ao adulto que não sabe o que fazer?
Talvez o erro da cadeirinha não seja apenas o castigo em si, mas a falta de diálogo que ela representa. E se, ao invés de apontar um lugar solitário para sentar, apontássemos para o nosso coração? “Senta aqui comigo. Vamos conversar.” Assim, ensinaríamos que errar faz parte do processo, que as emoções podem ser compreendidas e que, mesmo nos momentos difíceis, o amor e a empatia não precisam sair de cena.
Porque a verdade é que as crianças não precisam de cadeirinhas que as afastem; elas precisam de braços que as acolham.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
O sorriso é o que mais se mantém mais vivo na memória, além da música.
Em encontros de turmas de escola, lembramos das pessoas pelo sorriso.
Transforme seus sonhos em realidade! O mais importante é provar para nós mesmo, que cada estrada que escolhemos, mesmo com erros, é a estrada certa para a nossa felicidade!
O ambiente escolar deveria ser um ambiente acolhedor e propício ao ensino e desenvolvimento socio-intelectual, mas ao desconsiderar a humanidade e condição humana nas escolhas de professores, esse ambiente acolhedor se esvai. Uma escola sem humanidade, com viso no lucro e em um tal " reconhecimento" e "Tradicionalismo" mata e derrete o cérebro jovem fugazmente moldavel e o transforma em mais um sem humanidade, sem acesso a arte o jovem não sabe se expressar, sem a literatura o jovem não sabe falar, escrever se transpor em um texto. Matematica, gramática, Fisica, Biologia são inevitável para o abatedouro artistico chamado enem,mas poesia literatura, cinema, romance, amizades familia, são motivos para estarem vivos, então não cedam suas almas a esse sistema doentio que lhes prendem,abram suas mentes e busquem conhecimento que o transforme em um pensador critico porque com isso, você conseguirá enxergar por trás de cada mascaras
Os eleitores não têm ideia do que é ver a corrupção e enxergar nela corruptores de funcionários públicos com politicagem ou não pelo dinheiro das escolas de nossos filhos.
O bullying é uma das principais causas de abandono escolar, praticado não só por colegas, mas até por alguns professores, e é certamente o principal fator de ataques em ambientes escolares, especialmente cometidos por alunos ou ex-alunos, como forma de vingança; A escola e o Estado têm um papel fundamental na prevenção e no combate ao bullying neste ambiente específico. Ignorar isso é conivência.
Ninguém sabe tudo o que as pessoas vão pensar sobre algo: cada uma tem um juízo na cabeça.
...ou já ensinaram telepatia na escola?
Algo "bendito" e algo "bem dito" podem ter significados totalmente opostos... e ainda assim não valorizam a Língua Portuguesa.
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