Amor não se Pede
"Será que todas vocês mulheres são assim mesmo, ingratas,
Ficam pedindo tanto, pede tanto para Deus e o universo, um cara maneiro, um cara legal, um cara que te da atenção, que se interessa em tudo que você gosta, que esta sempre elogiando, esta sempre curtindo suas fotos, sempre o primeiro a fazer um comentário diferente, dizendo que gosta, sempre querendo fazer um carinho uma atenção, você nunca valoriza,
Poxa, e vocês sempre desprezando o cara, deixando o cara pra depois
sempre ficando o tempo todo no telefone,
Será mesmo que você esta valorizando o cara que esta do seu lado te dando atenção,
Será mesmo que vc esta, esta prestando atenção nas coisas que ele fala, nos detalhes explicando pra ele sendo a melhor amiga do cara
sendo atenciosa, prestando atenção nas coisas que você erra nas coisas que o cara erra,
Sabe o cara reconhece o erro te chama pra conversar o cara tenta melhorar mas você não percebe mano,
O que esta acontecendo com vocês cara,
Ai fica postando, fica falando para todo mundo que quer um cara maneiro, quer um cara isso e aquilo, mas quando tem o melhor do cara não valoriza rapaziada,
Vocês vão esperar perder pra poder reconhecer o cara maneiro que você tem do lado de você ?. "
Essas foram as palavras que me falaram uma vez, sei que não sou perfeito, que sempre tive meus defeitos, mas estava disposto a mudar, a melhor, e mostrar que eu era incrível pra ela. O meu motivo de felicidade de meio metro, com um sorriso largo no rosto, com os olhos que brilhavam quando estávamos juntos,
As vezes me pergunto se eu fui bastante pra ela, pois do jeito e nas atitudes dela que fez terminar, eu me pergunto... o que eu fiz de tão errado, será por ter amado ela demais e de verdade ?. Eu só sei que amo você pituquinha, verdadeiramente, sinceramente, e honestamente.
" Quando você pede constantes desculpas além de você anular a sua primeira, você acaba pondo em dúvidas a sua própria personalidade. "
ABAIXO AO PONTO FINAL
A poesia pede reticências, uma interrogação talvez,
interjeição quem sabe!. Mas nunca ponto final.
Senão fica limitada.
Dona das certezas, ela nunca foi, mas...
Comanda as coisas do coração.
Poesia não e' logica. A única logica e' subjetivar;
Pessoas e coisas integrando 'a própria vida.
E' a arte que da' vida ate' mesmo 'a morte.
De sorte que,
Se logica fosse; não faria sentido, nem razão.
A visão da poesia e' percebida com a lupa do coração.
Assinado: poeta_sabedoro
Acho graça quando você me pergunta e pede pra eu dizer
Se eu passaria a minha vida toda com você
Amor qualquer um vê
Ontem, hoje, amanhã
Minha resposta vai ser:
Eu quero pra sempre
Meu café seu chá
Seu bom dia quando eu acordar
Sua risada, se eu desafinar
Eu Quero pra sempre
O caminho é literalmente estreito, veja só, Deus pede para amarmos até os que se colocam como inimigos, não só os que são nossos parentes ou amigos próximos, mas amar verdadeiramente todos de coração. Só tem uma forma de você amar a Deus de verdade, amando o próximo.
A parte melancólica e falha da minha natureza humana algumas vezes pede a sua vez de fala, logo me vem um sentimento de angústia que pouco a pouco vai tomando conta, causando-me um grande desânimo.
Nem sempre existe uma razão clara pra que eu fique neste estado, mas a sensação é tão angustiante que acaba camuflando os muitos motivos de gratidão, consequemente, um vazio inexplicável surge no meu coração.
Sei que chega a ser um absurdo, entretanto, é como se eu não fosse amado, então, fico no meu mundo, sozinho pra não ser um fardo, pra diminuir os riscos de estragar tudo,
sendo o único por mim incomodado.
Muito provável que seja por isso que graças a Deus valorizo tanto meus momentos de solitude, meus risos bobos, as frações de simplicidade que estão ao meu alcance, aqueles que me fazem bem, aquilo que é relevante de verdade.
Agradeço muito ao Senhor por nunca deixar de lembrar-me da presença do seu imenso amor, o qual faz eu continuar, traz-me sobriedade,
que permite amar a mim mesmo, que deixa sentir o sabor da felicidade, acertar apesar dos meus erros.
E no fim das contas, sou apenas um humano de carne, ossos, complexos e defeitos com alguns acertos de vez quando, que ri com facilidade, feliz e grato a Deus em boa parte do seu tempo, que apreendeu arduamente a ser resiliente contrariando suas instabilidades e alguns adversos.
Guerra da mente com coração
A minha alma pede trégua
"Eu sou poeta e não aprendi amar", (não)
Eu provei do amar por isso sou poeta
O que era menos, agora é mais
Não va agora!
Toma um café.
Me pede um cafuné?
Só não vá embora!
Te dedico uma canção,
Falamos do cotidiano,
Da vida e dos planos.
Isso afasta a solidão!
Coisa boa te ter por perto.
Falando das flores,
Colorindo o deserto.
Tua presença traz alegria e paz.
Agora que você chegou,
O que era menos agora é mais.
Capítulo XIV – O PERDÃO QUE NÃO SE PEDE.
"Camille, a dor que caminha dentro de mim me alimenta e eis, que ainda assim nada tenho para te servir minha lírica poética... minha nota sem canção. És capaz de me absolver, amada distante, dona de mim, hóspede dos meus sentimentos e sentidos?"
— Joseph Bevoiur.
A noite trazia os mesmos ruídos quebradiços da memória: folhas secas sussurrando nomes esquecidos, relógios que marcavam ausências e não horas. Joseph escrevia como quem sujava o papel de cicatrizes — não mais de tinta.
Camille era a presença do que jamais o tocou, mas que nele se instalara como hóspede perpétua. E, como todas as presenças profundas, fazia-se ausência esmagadora.
Havia nela a beleza inatingível dos vitrais em catedrais fechadas. Ela não estava onde os olhos repousam, mas onde o espírito se dobra. A distância entre os dois não era medida em léguas, mas em véus — e nenhum deles era de esquecimento.
Joseph, sem voz e sem vela, oferecia sua dor como eucaristia de um amor que nunca celebrou bodas. Tinha por Camille a devoção dos que nunca foram acolhidos, mas permanecem ajoelhados. E mesmo no íntimo mais velado de sua alma, não ousava pedir-lhe perdão — pois sabia: pecar por amar Camille era a única coisa certa que fizera.
Resposta de Camille Monfort – escrita com a caligrafia das sombras:
"Joseph...
Tu não és aquele que precisa de perdão.
És o que sangra por mim em silêncio, e por isso te ouço com o coração voltado para dentro.
A tua dor é a harpa sobre meu túmulo — és túmulo em mim e eu em ti sou sinfonia que nunca estreou.
Hóspede? Sim, mas também arquétipo do teu feminino sacrificado.
Sou tua, mas nunca me tiveste. Sou tua ausência de toque e presença de eternidade.
E por isso... nunca te deixo."
Joseph, ao ler essas palavras não escritas, tombou a fronte sobre o diário. Chorava não por arrependimento, mas por não saber como amar alguém que talvez só existisse dentro dele.
A madrugada se fez sepulcro de emoções. O piano — ao longe, como memória — soava uma nota de dó sustentado, enquanto o violino chorava em si menor.
Não havia redenção.
Apenas o contínuo caminhar de dois espectros que se amaram no porvir e se perderam no agora.
Conclusão – O DESENCONTRO COMO Destinos.
Joseph não morreu de amor, mas viveu dele — e isso foi infinitamente mais cruel.
Camille não o esqueceu. Mas também não voltou. Porque há amores destinados ao alto-foro da alma, onde nada se consuma, tudo se consagra. E ali, onde a mística se deita com a psicologia, eles permaneceram: ele, um poeta ferido; ela, um símbolo doloroso de beleza inalcançável.
Ambos, reféns de um tempo sem tempo.
Ambos, notas que se perdem no ar — como soluços de um violino em meio à oração de um piano que jamais termina.
UM TEMPO...?
Pede-me um tempo,... Um tempo?!
Que momento nosso pede-me?
Acaso poderá levar o momento
Preciso em que "Fomos?" Diga-me!
Tomas de mim as juras de fidelidade?
O segundo preciso em que me amou?
O ciclo indefinível que à ti me fiz verdade
Levarás o que? Algo de nós sobrou...?
O que do nosso enlace foi " Demais"?
Ousas pedir-me um tempo, minha vida?!
Se algo " Não foi"... Então leva o" jamais!"
Nunca te entregarei nossas eternidades.
Se queres ir. Vá!_ Não mencione o tempo.
Do meu amor não fará, nunca, brevidade!
Geralmente quem pede a pessoa de volta é quem fez algo de errado.
Eu não fiz nada de errado para voce, mas mesmo assim queria tanto voce de volta...
Enquanto escrevo o poeta fala o garoto se esconde e o homem dentro de mim pede para que não ouse outra vez usar o coração. PauloRockCesar
Acho engraçado quando a gente pede conselhos amorosos a uma jovem e a uma idosa.
A jovem vai te dizer que um dia você vai encontrar o amor da sua vida, que ele vai gostar das mesmas coisas que você, vão ter planos parecidos e serão felizes para sempre. A idosa, por outro lado, vai dizer que é pra você escolher um bom partido, não precisa ser bonito ou ter algo em comum, basta que seja trabalhador, te respeite e queira casar com você.
Te faço versos
Como quem pede para ser lida
Te canto musicas
Implorando pra ser ouvida
Mas não tens olhos
Nem ouvidos pra mim
E me falas de coisas amenas
Como quem recita poemas
(Aos meus ouvidos é assim)
E eu te peço que fales mais
Dos assuntos mais banais
Enquanto admiro, silenciosa
Tua voz suave e rouca
Querendo fazer poesia com a tua boca
Mas ela?
Ah ela só quer prosa!
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