Amor Instantaneo
Um monstro amoroso também vem da falta de atitude,
Do não ir até quem diz que ama,
Do não cuidar de quem diz que ama,
Do não lutar até o fim por quem diz que ama,
Do tirar a paz, o dinheiro, a alma de quem diz que ama,
Do abandonar o tempo todo quem diz que ama
Em não dar ouvidos a quem diz que ama,
Em ser uma pessoa egoísta,
Em ser uma pessoa orgulhosa,
Em ser uma pessoa egocêntrica,
Em não ter personalidade própria e ser alguém escravo das pessoas ao redor
E o principal, achar que é digno jogar no lixo o verdadeiro amor de alguém.
"O tempo e o destino podem levar embora os bens materiais, mas os sentimentos verdadeiros permanecem eternos e podem ser lembrados para sempre. Te amo"
Epifania do Belo
Ó, ser sublime, em quem fulge o alvor
Que às próprias estrelas ofusca o brilhar,
Teus olhos – jardins onde a luz faz fulgor,
E o tempo se curva, hesita a passar.
Teus cabelos, em brisas de aurora tecidos,
Ondulam suaves, sem ordem ou lei,
E dançam no vento, em áureos zumbidos,
Num ritmo oculto que só eu sei.
Eis que te vejo, em auréola celeste,
Mais belo que um sonho, mais alto que o sol,
Mas, ai! Não percebes, quão nobre, quão leste,
Teu porte, que às graças impõe seu farol.
Quando tu ris, ah, o tempo descansa,
E o mundo em silêncio se põe a escutar;
Teus lábios são versos, são rima, são dança,
São notas que à alma vêm embriagar.
Se acaso indagas: “Serei eu formoso?”
Oh, doce loucura, que cega e distrai!
Não vês que és divino, perfeito, radioso?
Um astro que à terra desceu de Assai?
Não mudes, não fujas do brilho que emanas,
Pois és um milagre, um hino, um altar.
Se o mundo duvida, que o tempo proclame:
És arte, és essência, és dom de amar.
Eu te amo desde a primeira vez que botei meus olhos em você
Eu era tão jovem,
Completamente inocente e ingênua
Ainda brincava na rua com outras crianças,
Assistia desenhos,
Me perdia nos livros,
Brincava sozinha
E ouvia música
Te vi com lindos cabelos longos e uma barba maravilhosa
E pensei...
"Uau! Que homem lindo! Eu queria casar com ele!"
Desde então eu quis saber quem era aquele cara
E na transição para a minha adolescência descobri
Nossa! Fiquei completamente feliz e hipnotizada!
Que Adônis você é aos meus olhos!
Cada pedaço seu me arrepia,
Sua voz é a melhor melodia que escuto,
Seus olhos me fascinam,
Seu jeito sério me chama para aprontar com você,
Sua timidez me faz querer te guardar nos meus braços
Nunca acreditei que desejo de criança se realizava
Mas ao te conhecer agora sei que sim
Sim, você é o único homem que desejo
Você é o único homem em quem penso
Você é um pedaço do meu coração
Agradeço a Deus e a Nossa Senhora por colocarem você na minha vida
"A verdadeira mudança começa quando a coragem de recomeçar supera o medo de falhar." – Yan Alves Tosta
Queria falar como me sinto. Desvalorizado e sem importância. Minhas preocupações são inválidas, não há nada que mude, não vejo melhora em nada. Tá difícil viver. Me sinto sufocado, não conseguindo respirar. Faço de tudo pra chamar a atenção, mas todos os meus esforços tem sido em vão. Sinto vontade de desistir de tudo, não à nada que me faça querer lutar por algo que está tão distante e não parece se realizar.
Afinal oque é o amor? Afinal existe amor?
O sono nunca chega, o cansaço é tanto que perco as forças e se torna visível a minha dor. Expectativas não realizadas, sonhos frustrados, esperanças perdidas. Antes existiam motivos para ficar, antes existia sonhos de recomeçar. Mas todo dia surgem ansiedades, sensação de que o pior irá acontecer e é questão de tempo para tudo terminar outra vez.
Afinal porque tudo é assim? Afinal porque tem que ser desse jeito?
Afinal qual é o meu erro? Amar em excesso ou querer a redenção?
Porque o apego ao passado se nunca nada voltará a ser como antes? Oque me prende ao presente se o futuro não será colorido? Eu só vejo o mundo cinza, eu só vejo a escuridão. Já fui abandonado um dia e rejeitado então oque seria a solidão se ela já fez parte da minha vida, minha melhor amiga em um quarto com cortina na janela impedindo a luz do sol de entrar e a vista do Guaiba escondida, pois a vida já deixou de valer a pena e como eu disse antes ' é só questão de tempo só resta esperar '.
Afinal a paz um dia chegará? Afinal um dia deixarei de chorar?
...continua em uma outra situação, afinal assim é a vida, algo sem sentido e muito menos explicação...
Meu 1%
Quando minha mente chegar a 1%, você será minha última memória. Torço para que dure, tal qual quando dizemos "Esse 1% não acaba" e que se cesse, no instante inesperado em que a última palavra soe. Torço para que, ao cessar, minha última memória se eternize, voltando como minha primeira lembrança após me recarregar. Torço para que nos reencontremos na próxima vida, assim, novamente, meu último 1% será você.
Quem pede perdão demonstra lucidez,
Quem perdoa demonstra grandeza,
Quem esquece deixa de ser prisioneiro do passado.
Quem carrega a mágoa, adoece a alma.
Aquele que reconhece o erro e pede perdão aprendeu,
Aquele que perdoa dominou o ressentimento,
Aquele que esquece vive em paz.
"A Chuva que Trouxe Você"
O Rio de Janeiro acordou coberto por um véu de nuvens cinzentas. A chuva fina, persistente, descia sem pressa, transformando as calçadas em espelhos que refletiam os contornos da cidade. Era um dia que parecia pedir café quente, janelas embaçadas e histórias para contar. Foi assim, entre pingos e esquivas, que Clara e Mateus se encontraram — ou reencontraram — na esquina da Rua do Ouvidor, no Centro.
Clara, de guarda-chuva vermelho desbotado e tênis encharcados, corria para escapar do aguaceiro quando tropeçou em uma poça. A bolsa escorregou de seu ombro, derramando livros e um caderno de esboços no asfalto. Antes que pudesse se lamentar, uma mão firme apareceu em seu campo de visão.
— Deixa eu ajudar — disse o dono da mão, um rapaz de cabelos cacheados e óculos respingados de chuva. Ele usava um casaco azul-claro, já manchado pela umidade, e um sorriso que parecia desafiar o tempo ruim.
Ela o reconheceu na hora. Mateus. Aquele colega de faculdade que sempre sentava no fundo da sala, desenhando nos cantos das folhas durante as aulas. Nunca haviam trocado mais que um "bom dia" tímido.
— Você... faz Arquitetura, né? — perguntou Clara, recolhendo um livro sobre Gaudí que ele entregou.
— E você desenha melhor do que qualquer um do curso — respondeu ele, apontando para o caderno aberto no chão, onde um esboço do Bondinho de Santa Teresa dominava a página.
A chuva insistia, mas eles pararam no meio da calçada, rindo da situação. Mateus sugeriu um café ali perto, no Largo das Artes, e ela aceitou antes mesmo que ele oferecesse dividir o guarda-chuva.
O lugar era pequeno, cheio de mesas de madeira riscada e o cheiro do expresso fresco. Enquanto secavam as mangas, a conversa fluiu como a água escorrendo pelas vidraças. Descobriram que ambos tinham o hábito de caminhar pela cidade nos dias chuvosos, colecionando detalhes invisíveis sob o sol: grafites escondidos em becos, o brilho das pedras portuguesas molhadas, o silêncio incomum da Praça XV.
— Acho que te vi uma vez desenhando no VLT — confessou Clara.
— Era eu! — ele riu, surpreso. — Você passou correndo com um casaco amarelo. Até tentei te chamar, mas o bonde fechou a porta.
O tempo lá fora parecia ter parado, assim como o relógio dentro do café. Quando perceberam, já era tarde, e a chuva diminuíra para um mormaço. Mateus acompanhou Clara até o ponto de ônibus, sob o guarda-chuva agora compartilhado sem cerimônia.
— A gente podia... fazer isso de novo — ele sugeriu, as pontas dos dedos roçando os dela ao devolver o caderno.
— Ficar encharcado e perder o ônibus? — ela brincou, mas seus olhos não disfarçavam a esperança.
— Não. Descobrir o Rio devagar, como se fosse a primeira vez.
Quando o ônibus chegou, Clara subiu os degraus sem saber se o calor no rosto vinha do café ou do aperto de mão prolongado que deixaram para trás. Na janela, viu Mateus acenando, até que a neblina e o trânsito o levaram para fora de sua vista.
Naquela noite, enquanto a cidade secava sob um céu estrelado, Clara abriu o caderno. Na última página, um desenho novo: ela, de guarda-chuva vermelho, sorrindo sob a chuva do Rio. E no canto, um número de telefone e uma frase: "Amanhã promete sol. Mas podemos torcer por outra tempestade."
A vida é cheia de opostos, e são nesses opostos que tudo se encaixa. O silêncio dá valor ao som, a pausa valoriza o movimento, a luz se destaca na sombra. Nada existe sozinho, e é nesse equilíbrio que encontramos sentido.
O primeiro a pedir desculpas é o mais corajoso.
O primeiro a perdoar é o mais sábio.
O primeiro a esquecer encontrou a paz.
o medo de se entregar vai desaparecendo, a vontade de viver o “a gente” vai tomando espaço, por enquanto tá na mente, mas espero q vire para sempre.. o que será que é? é sintomas de prazer, que logo logo vai virar sintomas de amor, se já não virou...
é tranquilo mas ansioso, ansioso estou, ansioso pra ver, ansioso pra ouvir, ansioso pra sentir...
mas logo vem o medo, que dessa conversa não participa, se existe medo não chegou até aqui, à disposição e o querer fala mais alto, que continue assim..
A verdade é que eu me pego pensando em você constantemente, por mais que meu ser lute pra te esquecer, mas seu sorriso arranja um jeito de penetrar as minhas imaginações, e foi ele que me fez arriar as quatro rodas por você.
"O Menino que Admirava as Estrelas"
Certo dia, um jovem, cansado da vida, se jogou à beira de uma estrada deserta e começou a refletir sobre sua existência. Nesse mesmo dia, algo aconteceu que o deixou cabisbaixo, e tudo isso por causa de palavras. Mas naquele momento, ele não apenas admirou as estrelas. Ele criou o seguinte poema:
Quando eu olho para o céu
velho como nós dois,
vejo que somos iguais às estrelas,
pois, embora pareça estarmos perto,
estamos, na verdade, muito longe.
E pensar que éramos como casais,
um ao lado do outro,
sempre perto, sempre juntos.
Mas, por causa de palavras, tudo se transformou
no que nunca queríamos que fosse.
Cada um seguiu seu caminho,
mas eu continuei aqui, te amando,
cada vez mais, muito mais do que
eu imaginava.
Pensava que iria te esquecer tão rápido,
mas até hoje, te amo!
E, no fim, não passamos de estrelas no céu.
"Apenas Arrisque"
Vamos viver a vida como ela é,
vamos passar o tempo como ele é,
vamos passear por aí, vamos comer por aí,
vamos descobrir o que tem por aí!
Na vida, só precisamos arriscar.
Mas eu sei o quão hipócrita estou sendo aqui,
mas é que, se eu conseguir, pelo menos, fazer você arriscar,
eu achei o meu lugar. Então, se arrisque.
Esperança é uma semente que Deus planta nos corações para dizer: “Vai dar certo!”
Esperança não é a ultima que morre, mas a primeira que nasce no coração daquele que tem FÉ quando tudo parece perdido e sem solução.
E como cita em lamentações 3:21: “Quero trazer à memória o que me pode dar esperança”. Assim seja seus pensamentos, Lembrando-se das promessas, do superado, do alcançado e, principalmente, do amor de Jesus por ti na cruz; não deixe que esse amor tenha sido em vão, vá até Ele!
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