Amor de Tios
A morte do amor
O amor nasce e morre todo dia, em corações diferentes.
E deixa saudade com marcas evidentes.
É tão triste ver um amor verdadeiro sendo velado.
Mas, mais triste é quando o amor é sepultado.
Amor cúmplice
Amarei com amor, o amor, com que sou amado.
Me doarei ao amor, pelo amor, de quem por mim, se tem doado.
Mas quero amar também, quem nunca, me tem amado.
Porque; acredito receber amor, por ter, amor doado.
Ame simplesmente, sem cobrar, ser amado.
E quando menos esperar, o amor lhe será doado.
No jogo do amor, todos perdem
Azar o seu
Me ganhou, depois perdeu
Achou que era pra sempre, a minha devoção
Mas, mesmo amando intensamente, consigo dizer não
Querendo sempre acreditar, na importância que eu teria
Me desarmei, me abri ao meio, mostrei o que sentia
Mas o jogo do amor, nos afastou, usando orgulho
Seu coração já era gelo, se transformou em pedregulho
Encontrando meu peito aberto, atirou em mim pedras, que eu não merecia
Usou armas pesadas, em minhas mãos desarmadas, que tremenda covardia
E mesmo assim, digo pra mim
Azar o meu
Perdi a chance, de ser só seu
Amor e ódio
Amor e ódio, gêmeos siameses. Ambos com mesmos interesses. O amor odeia e o ódio ama. Nós leva do mármore para lama. Mas as vezes nos resgata de lá. Mas porque, desejamos de novo, pra lama voltar? Nem quero tentar explicar. Mesmo porque, eu nem tenho a resposta. Só sei que é bom amar, mesmo sem ser correspondido. O amor sempre será dois personagens; Mocinho, mas também, bandido.
Minha face foi forjada nos anseios e no desejo do seu amor , a noite chega e a luz do luar toca meu corpo e então me escondo na caverna fria e escura onde um dia já chamei de coração . Vejo águas escorrerem da caverna escupindo a rocha.
Vejo poetas falarem de seus corações enquanto lágrimas enchem a piscina dos tolos .
Eu a verei novamente quando as estrelas caírem do céu e a lua ficar vermelha sobre nós onde verei em seus olhos minha face escupida
" INVERNO "
Ouve, ouve o silêncio do inverno meu amor
Nas folhas molhadas da chuva já mortas no chão
Que escorregam pelas minhas mãos vazias
Onde tu deixaste tatuado o teu nome na minha pele
Palavras escritas no tempo, que ecoam no nosso momento
Abraços silenciosos que deixamos no caminho em pedaços
Meu amor rasga o meu corpo, neste inevitável passar do tempo
Enche as páginas vazias do meu livro em poemas solarentos
Quero escrever envolta em ti para ti, num sonho refeito e feito
Num encontro perfeito de corpo e alma, eu em ti, tu em mim.!!
O amor...
O amor não se revela só
com palavras, palavras não
consegui expressar
sua força...
O amor tudo suporta, tudo espera, tudo
crer o amor sempre perdoa...
Te amo S2
DATILOGRAFAR UMA DIVAGAÇÃO
Já datilografei muito na vida,
Escrevi cartas de amor,
Postei cartões no correio,
Telegramas apaixonados,
Mas que saudades da datilografia,
Do som das teclas da maquina,
Do ajustar o papel,
E até mesmo do palavrão
(risos)
Palavrão ao errar no fim da pagina.
Tecla que enroscava
Fita que gastava
Pesquisa na biblioteca,
Saudades de uma época difícil,
Mas o mundo era maior,
Tudo era tão grande
Até mesmo os sonhos
E as fantasias...
Tudo era um misto de romantismo,
(...)
Querendo caminhar para o futuro,
Época que divorcio causava escândalo
Beijo na boca era beijo a francesa,
E o som da maquina de escrever me encantava,
Nessa época a muito passada
Na mesa de bar conversávamos
Não havia um paredão
Chamado celular...
André Zanarella 22-01-2013
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/4902221
Sozinha contigo
Esconda-me em teus braços
Só enquanto este amor me queima.
Mantenha-me em teu olhar
Só pra que eu possa respirar.
Ata-me ao teu coração,
Para que eu não me perca nesta devastação.
Monitore meus sentidos,
Encarecidamente...
Não me deixe sozinha contigo.
Não se vá
Tente ficar
Não durma.
Enide Santos 24/09/14
Queria escrever um poema
Que falasse de amor
Mas só tenho versos tristes
Que falam de dor
Estou preso num sistema
Onde tudo sempre é igual
Não existe nenhum vírus
Que me tire do normal
Tudo é constante
Um circulo vicioso
E um ponteiro parado no tempo
Aponta um desconforto
Nesse mundo particular
Tempo é relativo
O perto se torna longe
E o distante bem intimo
É fácil falar
Quando se está quebrado
As palavras fluem histericamente
Como que um desabafo
Queria escrever um poema
Que falasse de amor
Mas só tenho versos tristes
Que falam de dor
Se ela te ama, demonstre o amor, se é amor a um futuro se é mero prazer reate te coração pois amor tem tuas facetas.
Um dia me perguntaram:
Onde eu encontro o amor?
E eu respondi:
Não sei o meu eu achei no meio da rua.
Tenho um caso de amor com a felicidade, mas sempre que posso traio ela com o sorriso!
Sergio Fornasari
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