Amor de Cupido
“Anjos não têm sexo e sequer o fazem. Contudo, quando de seus fortuitos encontros, bancando cupido, abrem suas cúpidas asas com o fito de seduzir o demônio oculto que se abriga desabridamente no coração alheio.”
Je vois la vie en rose
O tal cupido me flechou de jeito
Romance pesadão, clichê
Moi mais tu
Cachaça de Jambu flambada com glacê
Très bon
O nosso lance é sabor de pimenta
Mon dieu
O tempo é tão maravilhoso;
O tempo sim nosso arquiteto;
Nosso cupido e o nosso carcereiro;
Que nos prende em trabalho e reuniões fora do horário;
Mas ele é mágico, me traz você a cada amanhecer,
Porém te leva a cada pôr do sol.
Mas tenha certeza que cada dia após dia, nosso amor só ficará mais forte haja o que houver.
“Maldito cúpido
Fez do meu coração
O seu alvo preferido
Se eu soubesse que seria atingido
Eu não teria saído de casa
Com o coração desprotegido.”
Um dia o cúpido me perguntou:
- o que você deseja?
Eu respondi:
- Reciprocidade!
E nunca mais ninguém permaneceu!
Dei uma segunda chance ao cupido
Mas agora estou aqui me sentindo estúpida
Ah, a forma como ele me faz sentir que o amor não é real
O cupido é tão burro
Cupido dourado
Era uma vez nas dimensões entre o final da floresta densa e o pôr do sol, morava uma princesa e sua mãe divina. A princesa era um cupido e não podia ter um amor.mas ela sonhava com um amor para si já que tinha presenciado muitos casos de amor e até cumprido seu papel cupido.Ela sonhava com um príncipe que cantava na floresta,ela o identificava como o príncipe feliz , pois cantava toda noite ao pôr do sol. Mas no fundo ele cantava chamando sua amada.
A princesa andava procurando aquela voz ,ela um ser mágico que tudo podia fazer para unir um grande amor mas como não podia amar, até chegava perto a ponto de ouvir o canto, mas não conseguia ver o príncipe.
Um dia perguntou sua mãe divina do amor. O que ia acontecer quando ela encontrar o amor.
Sua mãe disse:
-Filha não podes encontra- lo se acontecer, seu coração se partirá.
-Seu nome é princesa cupido e por isso não pode amar.
Então a princesa cupido ficou triste porque nunca poderia ver o príncipe do canto.
Todos os dias o príncipe cantava, à procura de um amor ,e a princesa cupido o escutava.
O príncipe insistia em visitar aquele bosque ,na sua intuição , seu amor se inspirou naquele lugar encantado. Eles estavam perto mas em dimensões diferentes , um escutava e o outro sentia mas não poderiam se encontrar.
Um dia a princesa pediu sua mãe divina do amor:
-Não quero mais ouvir aquele canto, meus poderes estão se enfraquecendo, não posso ajudar o príncipe e não consigo mais ajudar as pessoas .A mãe divina do amor disse:
-Você não ouvirá se adormecer por cem anos.
Depois daquela conversa a princesa cupido Foi ficando triste ,queria ouvir o canto mas relutava a cada dia e adormeceu de tanta solidão.
O príncipe continuava a cantar ao anoitecer mas não sentia que era ouvido. Ficou em silêncio como se estivesse perdido em duas esperanças olhando o horizonte.
Ele avistou uma escada brilhante que sumia como se entrasse na luz dourada do entardecer pois havia quebrado a barreira das dimensões pelo sonho tão puro e inocente não concretizado da cupido.
O príncipe começou a caminhar pela estrada brilhante sem saber se haveria volta.
Ao chegar no fim da estrada, viu uma flor enorme e dourada e uma linda princesa adormecida em seu caule com uma flecha numa mão e o arco na outra.
Ele por um momento, pensou que estava dormindo e sonâmbulo com aquele esplendor, mas ao tocar aquela divindade sentiu seu coração aquecer e a vontade de cantar:
- Eu sinto falta de você.
Fiquei perdido sem seu encanto.
Quando terminou de cantar a princesa cupido abriu os olhos devagar e sorriu para ele.
Débora da Silva Santos
Moreno sabido,
que nunca esperava pelo cupido.
Achava o sorriso da bela dama,
um lugar de descanso e alívio.
Mas querido cupido, será que a bela dama me ama?
Será que eu apenas não me deixei levar,
por alguém que queria me usar?
Querido cupido seja meu amigo,
me diga para onde ir, pois preciso rir,
já que a bela dama me deixou ir...
Moreno sabido, queria um amigo.
Achava que o som de um violão,
acalmaria o coração.
Mas querido cupido, será que tenho algum amigo?
Será que ao me deixar levar pela bela dama, eu não deixei para trás meu amigo eficaz?
Como saberei quem é meu amigo agora, querido cupido? Já que estou sempre sozinho lendo algum livro?
Sentado nessa mesa, espero uma bela dama, que um dia dirá que ama.
Mas será que alguém tocará o violão, para acalmar meu coração?
Será que meu amigo eficaz verás que eu estou completamente apaixonado por uma bela dama? Querido cupido, você é quem é meu amigo? Você quem tocará o violão para acalmar meu coração?
Moreno sabido, fez uma canção com o violão e acalmou o coração.
O cupido amigo, logo apareceu com uma bela dama cheia de lama, dizendo que foi deixada por alguém que ela ama...
Será que ela é a nova bela dama do moreno sabido? Ou é mais um engano do cupido amigo? Será que o Moreno sabido, será quem a bela dama acabará dizendo que ama?
Não acredito em cupido!
Aliás,
Eu não acreditava até o momento.
Até o momento que a flecha do seu olhar atingiu o centro do meu peito.
O VIOLÃO EM SERESTA
Mansa noite, seresta ao luar, um cupido violão, românticos e apaixonados, desfilam em ruas e vielas, fazendo mais felizes as donzelas nas janelas.
Meia luz pela fresta dá o sinal, o sono se esvai, o coração palpita forte e a alma em candura se segura.
Aos poucos vai deixando entrar o afinado som da melodia, que acalma, que inebria e aflora o fogo da paixão.
O romantismo, que alucina e arrepia, faz tremular braços e pernas como no frio a zero graus.
As canções escolhidas a dedo, dão o recado como se balbuciasses palavras doces aos ouvidos...
A noção do tempo se perde na poeira da emoção, o sono que virou sonho acordado, corre ladeira abaixo.
Já é quase madrugada. Bate sonolento o relógio da matriz, cinco badaladas, vixe, já é quase hora de levantar.
O romântico violão se cala, passos lentos vão sumindo, a cama vazia à espera para o aconchego do amanhecer. Mas o sonho acordado faz girar a roda em pensamentos salpicados.
Já é hora de recomeçar o dia, uma nova jornada e um novo porvir.
Fica martelando um bate-bate da lembrança misturada com a saudade.
O Romântico violão aguarda ansioso seu retorno triunfante na janela que se abre à meia luz.
O romantismo ainda existe, mesmo que seja apenas em poesia.
Élcio José Martins
As duplas flechas de Cupido, transpassaram a Alma de Lucius, dividindo-a em dois sentimentos: o de atração e afastamento. Pois misteriosamente encantado com o doce, porém secreto jeito de "Flor de JASMIM", tanto mais a deseja e se empurra para perto de sua misteriosa amada, mais se vê, também, distanciado por esse mesmo sentimento de Amor. Um lado de sua Alma é Apolo; o outro lado, é a própria Dafne. Assim então, Lucius, fora envenenado pelas flechas de Cupido. Que ri dessa tortura e sente prazer, dando gargalhadas Diabólicas de superioridade, ante ao grande Herói! Não foi a Flor de JASMIM, quem a poderosa flecha bifurcada de Eros, acertou. Mas. Pior, foi somente ao coração de Lucius. Pois Ele mesmo, ao mesmo tempo em que dela se aproxima, também dela se afasta, entendendo que, por motivos que transcendem seu entendimento, nunca a poderá ter.
Às 09h09 in 04.08.2024, Manhã
Sei que estou vestido de um viralata. Mais ate o cupido, Será que me fui arrebatado, ate o ponto de me escapar a cauda?
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