Amo minha Igreja
Você não pode orar, não pode amar. Ou pode? Você pode orar? Você pode, vá a uma igreja no domingo: as pessoas estarão rezando, mas tudo será falso, porque mesmo suas orações, vêm de suas mentes.
Elas as aprenderam, não vêm do coração. Seus corações estão vazios, mortos, não sentem coisa alguma.
As pessoas "amam", se casam e nascem filhos, não nascidos do amor.
Tudo é calculado, aritmético.
Você tem medo de amar, porque ninguém sabe até onde o amor poderá conduzi-lo. Ninguém sabe quais são os caminhos do coração; eles são misteriosos. Pela mente, você está no caminho seguro, na auto-estrada; pelo coração, move-se dentro da selva. Não existem estradas, nenhuma sinalização; é preciso encontrar o caminho por si mesmo.
A mente é apenas uma porta para o senhor entrar, e uma vez dentro da sua inconsciência, a fé nasce no coração, de modo a conduzi-lo pelo vale da sombra da morte, sem algum temor, pois o Senhor é consigo e te fortalecerá.
O grande marketing usado pela Igreja Primitiva era a comunhão e a vida vivida na dedicação ao outro.
Se a sexta é santa
Então eu sou domingo
Na igreja alguém canta
Enquanto estou dormindo
É que eu sou minha própria igreja
Sou o dia do descanso
A madrugada é minha peleja
De dia eu descanso
Casa alugada e o pão na mesa
Meu feriado eu mesmo faço
Eu sou as férias
Não importa a feira
Eu sou uma fera
Importei minha caveira
Da poeira das estrelas
Cavei e levantei poeira
Causei na sexta feira
Me desculpe a brincadeira
Não me culpe pela sua neura
Qual o questionamento não questionado pelo cristão?
Será se estar na igreja, cantar, louvar, adorar, ler, estudar, pregar, defender, falar em línguas ou profetizar garantem ou asseguram a salvação? Ou mais ainda, será se basta confessar que Jesus é o Senhor assegurará a salvação? Talvez não, se não houver consciência da salvação ou não crer de todo o nosso intelecto, sem sombras de dúvidas, não poderemos desfrutar de tal poder da graça mediante a fé!
Os efeitos do pós modernismo levaram a igreja ao antropocentrismo, que a levaram dum nível de martírio para a lamúria.
A igreja saiu de uma extrema e radical fé para uma fé que se arrasta para sobreviver.
Precisamos de uma reforma.
"A igreja não é um palco de oportunidades ou um local de apresentações, a igreja é o lugar de transformação"
Enquanto não pararem de pregar que "igreja" é a casa de Deus, as pessoas jamais, serão quem são fora dela !
MATÉRIA X VEÍCULO
O que antes era chamado de Templo ou igreja, hoje eu a chamo de Veículo.
E é o que eu uso para me locomover de um lado para o outro.
Dentro dessa matéria há um espirito que é conhecido por alguns como alma ou consciência.
E é eterno, e só é destruída pelo Pai, ninguém mais pode e consegue destruí-la.
Pois é ela quem faz essa matéria fazer o que faz.
O a minha boca só fala o que ela quer falar, o meu corpo só faz o que ele quer fazer.
O meu corpo só vai aonde ele quer ir, resumo: A matéria não é nada mais e nada menos que um veículo de locomoção.
Podemos ver e tocar a matéria como uma terra arada para ser semeada.
E nessa terra, dois tipos de sementes são plantados, a semente do bem e a semente do mal.
Eu afirmo isso por dois fatores:
Primeiro, pelo livre arbítrio que foi nos dados pelo o amor e misericórdia do Pai.
Segundo: O criador do mal se encontra preso pelo nosso próprio Salvador.
O culpado pelos erros e acertos em minha existência
aqui neste mundo sou eu mesmo.
Tudo bem, sei que envolve vários outros fatores aí.
Mas tudo irá nos levar a um único culpado,
que somos nós pelas nossas próprias atitudes.
Será que a igreja está querendo
aplausos ao colocar os princípios
cristãos aos ímpios?
As pedradas serão o mais provável,
inclusive dos que se dizem “cristãos”.
E quando as pedras vierem,
será um bom sinal de que
estamos no caminho certo!
Fizeram as seguintes perguntas: Você vai ficar feliz quando Jesus levar a igreja? Eu Disse: Não. Na verdade, caso isso aconteça eu ficarei é infeliz e muito triste! Perguntaram: Por quê? Eu falei: Como eu posso fica feliz vendo Jesus levar a igreja e eu aqui ficar feliz? Ficarei sim, quando eu for!
O pai dele estudava ali perto da igreja e ele ia junto. A mãe já falecida deixara os dois no apartamentinho de aluguéis atrasados. Conforme os anos iam passando ele ia ganhando mais confiança para andar pela faculdade. Primeiro sentava no corredor onde recebia cafunés dos professores de contabilidade, depois ganhou a cantina com a televisão de som baixo, e mais pra frente o jardim. Roçando a sola do tênis nas pedras úmidas notava sempre uma luz acesa no prédio do outro lado da rua, apenas isso. Por conta de uma aula que um dia não teve, prova que o pai sorriu ao saber do adiamento, agendaram para uma tarde, uma semana mais para frente. Neste horário muitas salas ainda estavam trancadas, mas os fins dos corredores eram menos assustadores. Olhou para cima e viu dois olhos dentro de um capuz vermelho que se esconderam ao serem flagrados. Curioso, caiu os olhos para a recepção do prédio e notou enfileirados alguns seres com as mesmas roupas vermelhas que tentavam disfarçar de forma um tanto engraçada as suas entradas no grande edifício espelhado. Colocou então, pela primeira vez, os pés desacompanhados na rua e com o coração saltitando pegou a primeira escada que encontrou. Pelos degraus cruzou com uma mulher careca que carregava desequilibrando várias xícaras e louças. Subiu sem portas para sair, até que chegou ao topo. Lá os grandes encapuzados tomavam seus chás e conversavam, repetindo uma única e mesma palavra. Engatinhou por entre as pernas mas engatou em uma das sandálias e foi puxado de surpresa pela gola do casaquinho com estranha leveza. Ao ser indagado com um “glunck” teve a ideia de repetir o mesmo som. Todos da mesa ficaram pasmos. O da ponta então levantou da mesa com dificuldade e trouxe um manto exatamente do seu tamanho aos aplausos de todos. Tomaram chá com calma e depois, um a um, foram pulando lá de cima e entrando nas janelas de outros prédios mais abaixo. O menino com medo de voar desacompanhado pela primeira vez, tentou descer o máximo que pode pelas janelas, mas resvalou e foi parar no jardim do outro lado da rua. Ao ser indagado pelo pai sobre o capuz, minutos depois, com a prova feita faltando uma questão, respondeu que tinha ganhado lá em cima do prédio de um grupo de “coisos” engraçados. Com os olhos contra o sol, olharam com dificuldade para o topo. O menino feliz e o pai pela primeira vez julgando com o canto da boca as histórias do menino; desacompanhados.
Quando você sai falando mal de um lugar(Igreja, Emprego, Festa de Casamento, Casa dos outros, etc.) ou de um relacionamento que te serviu quando lhe era conveniente por um tempo e agora não mais, você não mostra os defeitos do lugar ou pessoas, você mostra a falta de caráter que sempre teve.
Comunidade, igreja. Essas palavras não precisam de muros para existirem, porque a razão delas existirem está dentro de nós."
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
