Amizade nova
Nina diz que, embora nova
Por amores já chorou que nem viúva
Mas acabou, esqueceu
E ela sempre se perguntava qual era o problema
Amava muito?
Sofria muito?
Sentia muito.
Vovó a colocou no colo e explicou a situação:
Amar não é problema
As pessoas são.
Sou tão leve,
que mesmo quando me puxam o tapete,eu levito por segundos e os pés ficam no chão novamente
sem cair
Culpada!
Me declaro culpada
Foi por minha causa
Inconscientemente
Abrir uma nova aba
Começou com um oi
Acompanhado de tudo bem
E minha curiosidade
Me levou mais além
Não sei como explicar
Houve uma reciprocidade
Na primeira conversar
Nos sentimos a vontade
Parecíamos velhos amigos
E logo aconteceu
Um conto de fadas virtual
Meu coração envolveu
Você logo foi encantado
Desejou me conhecer
Eu que já estava adormecida
Fiquei sem entender
Hoje me alegro por ter sido ousada
Como sempre me diz
Ou teria perdido a oportunidade
De ser mais feliz
Te conhecer me acrescentou
Te encontrar me completou
Hoje não sei se é paixão
Mas você me conquistou
Não sei se o encanto vai durar
E o felizes pra sempre vai existir
Contudo sempre me alegro
Sei que o carinho não vai extinguir
Meu ogro encantado
Príncipe desejado
Obrigada por existir
Fostes muito almejado!
" Acordar pra vida,
talvez seja uma forma de renascer...
Ter uma nova chance
ou quem sabe seja só o destino fazendo seu papel..."
Sua nova jornada pode até ser longa ou cansativa, mas tenho a certeza de que, com a sua vontade de vencer, te levará à vitória.
CABELEIRA É O CARA:
Nos idos anos de 1929, no município de Alagoa Nova-PB, pra ser mais nítido no sítio Camucá, hoje S.S. de Lagoa de Roça-PB, nascia CABELEIRA terceiro filho de uma família de cinco do senhor João Vital, carinhosamente chamado de João moco, homem de personalidade forte e conduta ilibada, logo se destaca por sua inclinação no domínio da matemática, autodidata, nunca cursou uma faculdade, porém era professor de matemática à época, onde dedicava parte de sua vida quando não estava na lida do campo, a ensinar os guris da redondeza pobre daquele município.
CABELEIRA, como era conhecido entre os mais íntimos, não teve muito acesso a letra, em virtude de que na época em que estava em idade escolar, trabalhava para ajudar o pai homem de poucas posses, ainda muito moço, deixou a vida árdua do campo, aonde viveu duramente com sua família, a qual sobrevivia da agricultura familiar, para se aventurar na longínqua região sudeste, para ser mais preciso no Rio de Janeiro, acreditando que iria melhorar sua vida e, consequentemente oferecer ajuda a sua família que ficara no “inferno” nordestino abandonado por todos e tudo.
Lêdo engano! Ao desembarcar depois de infinitos oito dias de viagem sem dormir, dentro de uma marinete sem o mínimo de conforto, se depara com uma realidade assustadora, terra, e gente desconhecida que logo ignora o pobre CABELEIRA, de indumentária matuta, sorriso tímido e, pele ressequida pelo sol impiedoso do nordeste árido, abruptamente a saudade do torrão natal aflora, e como um vídeo tape, começa a vislumbrar seus amigos, as conversas de botequins nas manhãs de domingo, as festas de argolinhas, os jogos de castanha no calçadão do alpendre da casa grande, as meninas de rouge no rosto, após a missa domingueira que antecede o pastoril dos cordões azul e encarnado, das disputas muitas vezes, na tapa, para decidir quem iria dançar com Doralice a quadrilha junina na escolha da “Rainha do milho”, da pamonha com carne seca assada na brasa, da rede de varanda onde depois da pamonha abria às pernas e peidava a noite inteira com o “Bucho inchado”.
Imediatamente, lhe veio uma vontade tirana de entrar de volta naquela malfadada marinete, mas todo tostão que trouxera já havia acabado, e o amargurado CABELEIRA, é condenado a ficar naquela louca e enfadonha metrópole.
Após pouco mais de um ano, o feliz CABELEIRA pisa em solo natal, era véspera de São João, havia muita fartura, milho verde, fava, feijão, batatinha e etc, depois de longos oito dias de volta, já menos sofridos, o jovem CABELEIRA sequer abre a cancela, e logo se joga dentro do barreiro da bigorna, ainda com o seu terno em linho branco, oriundo das terras sulistas, todo encharcado, o jovem grita: Pai, Mãe, cadê Jaime, Eugenio, Elídio, Tana e a vovó? Ao ouvir aquela voz, a matriarca responde lá de dentro da cocheira, teu pai foi dar aula na casa de seu Rouxinol, os meninos no roçado, e Tana lá na casa de Dodó, Dodó era uma meia tia do menino CABELEIRA e todos a amavam. E a felicidade era infinita na pequena casa de sapê, imediatamente foram chegando os irmãos e a noticia se espalha pela redondeza, e por volta do meio dia a casa já estava cheia para ver o jovem “carioca”, e Mariana a matriarca, reluzente de alegria grita: Tana! Bota água na panela que hoje temos mais bocas no almoço, pra finalizar, naquele dia comeram ali quarenta e seis pessoas.
No dia seguinte, o jovem CABELEIRA confidencia para seus pais vou me casar!
Você é doido menino! Disse João Moco o patriarca, com quem? Indagou. Com uma moça na Rua de Esperança-PB, o nome dela é Amélia, e assim o fez, o ano era 1960, casou-se com Amélia com quem teve dezenove filhos, dos quais, nove morreram ainda em idade de criança, hoje o velho CABELEIRA tem oitenta e quatro anos de idade e goza de uma saúde invejável, sua Amélia onze anos mais nova voltou a ser criança acometida do mal de Alzheimer.
Ah, não podia me esquecer de suas peripécias, entre elas, se não a mais trágica, a mais cômica, o nosso protagonista também foi comerciante e possuía uma pequena mercearia no final dos anos de 1970, onde fazia e vendia “Dimdim” ou “Sacolé,” como queiram, o mais engraçado é que ao mexer o liquido deixava cair os cachos de “Baba,” e os moleques de forma irônica iam comprar e pediam me dê um babado desse ai, CABELEIRA com um sorriso pálido os despachava.
Aquela pequena bodega foi palco de inúmeros espetáculos de grandes comédias involuntárias, e por onde passaram alguns nomes inesquecíveis de figuras hilárias como: Neve Pé de Cágo, Beto zambão, João Cafifi, Pombazulão, Maria debaixo da Mesa, o terror das crianças, e outros. Entre elas destaco a noite de domingo em que Neve “Pé de cágo” deu uma surra de cururu em “Beto zambão,” era aproximadamente 18h00, e “Zamba” ia pra missa, ao passar pela porta da bodega um moleque na rua grita “Pé de Cágo”! Neve acabara de beber um copo de cachaça brejeira, e ao se virar, dar de cara com “Beto zambão,” sem pestanejar, ela dar digarra de um sapo cururu que havia na calçada e começa a surrar o pobre rapaz que sem saber o que estava acontecendo apenas pedia para que a mesma não sujasse sua roupa branquinha que ia à igreja, a mesma, enfurecida, não parava de bater no rapaz, salvo com a intervenção das pessoas que ali se encontravam, bem como as quedas de asas de Antônio Cordeiro, em momentos de embriagues alcoólica, e muitas outras que em outro momento externarei aos senhores leitores.
CABELEIRA também tinha grande facilidade de fazer boas amizades, e só lembrando algumas como: Juvenal Peteca, Antônio Carioca, Luiz Paulino, Zacarias, Antônio Cordeiro, Paulo Canuto e o pitoresco Pombazulão, até o poeta popular Arnaldo Cipriano, o qual promoveu muitos encontros de violeiros na casa de meu querido e amado CABELEIRA, que muitas vezes ao ser indagado pelo autor ainda criança, se ele pretendia se aventurar mais uma vez naquelas terras distantes.
Respondeu: nunca, jamais, contudo aqui eu era feliz e não sabia.
A vida segue...
Uma nova fase marcada pela saudade!
Eu ainda não sei viver sem uma parte de mim, mas a vida segue...
Não posso parar!
As lágrimas não cessam
O coração parece um vazio
A voz tem horas que não sai
E a vida segue...
Eu tenho que seguir
mesmo sem me encontrar
em algum momento eu hei de aprender
a seguir com mais alegria
porque hoje, eu só tenho a força
e a certeza de que preciso seguir
mesmo com o coração partido.
E pra cada trilha de sangue
Há uma nova história a se contar
E em cada paço, um personagem diferente,
Aparece para você esbarrar,
A cada passo você conquista um espaço
E perde um sem tanto valor agora.
Lembre-se oportunidades perdidas nunca voltam...
Então, aproveite esse novo dia e essa nova semana para fazer a diferença na vida de que o cerca...
Coloque um sorriso lindo no rosto e espalhe felicidade e amor...
Despedida
Hoje estou partindo
Para uma nova chegada
Em algum lugar qualquer
Por entre as nuvens sumindo
Dando uma nova largada
Para o que der e vier
Fui sombra sem muito brilho
No transcorrer de meus dias
Com poucos me dando a mão
Segui sozinha o trilho
Como qualquer um faria
Nas coisas do coração
Porem, não sei onde vou
Porque a meta não tracei
Escolho quando chegar
A vida que me driblou
Lá atrás eu a deixei
Quando decidi voar
Meu novo mundo começa
Agora, neste momento,
Decisão por mim tomada
Não faço nada com pressa
Deixo longe o pensamento
Vou seguir por nova estrada
Assim, o novo caminho
Que pretendo encontrar
Desejo que seja o certo
E com uma taça de vinho
Vou com certeza brindar
Com quem estiver por perto
Esse novo mundo,essa nova geração que aprendeu a viver no abismo do “foda-se" do “sem coração” ou até mesmo do “pouco me importo”.Não consigo ser assim eu sinto demais, sou intensa demais.Poderia muito bem não dá bola para você e ficar com aquele meu vizinho que dá em cima de mim todos os dias nas manhãs que nos esbarramos no elevador do prédio, mas não... Sou comprometida com os meus sentimentos, com os meus pudores e meu coração !
Uma simples tentativa, uma nova chance, pode mudar todo um final. Não acreditar, e não se permitir a um recomeço, é aventurar numa súbita abjeção. Essa perigosa entrega, costuma ser um caminho sem volta. Faz acreditar ser realmente o fim de tudo.
Sem medo de expor minhas ideias,
Sem medo que as roubem,
Pois, sempre vai haver uma nova ideia no meu recipiente cerebral!
Cansei de ser o tal filósofo sem formação, agora faço parte de uma nova velha geração aquela que o mundo me pertence aquela que eu sou um louco consciente !
Ignorância moderna
Os telefones da nova geração são tão avançados que nos esquecemos que eles fazem ligações; a ignorância do homem moderno é tamanha que ele se esqueceu que pode pensar.
Seja Bem Vindo Domingo!
Entre por favor e começa a derramar as bençãos dessa nova
semana que esta iniciando. Renove minha fé, minha esperança e principalmente meu otimismo. Pois assim, continuarei firme e forte combatendo as dificuldades e superando os obstáculos que encontrar pela frente... E que nada e nem ninguém me faça desistir dos meus objetivos. (Priscilla Rodighiero)
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