Amigas Juntas Novamente
Morte
Na noite mais tola e sem graça,
um frio na barriga,
um medo danado,
ela novamente.
Tolos os que não há temem.
Aquela que assombra nossas mentes,
e que um dia há de chegar.
Para ela não é tarde,
nunca é cedo.
Com ela não se brinca, se evita.
A bendita é implacável,
enfim.
Não é na dor que eu penso,
mas no simples fato de não existir.
Não sentir, não amar, não tudo.
Ora, o que será que restará de nós sem nós?
sem nossos corpos, nossas memórias,
sem as nossas vidas?
E o pior de tudo,
não podemos impedi-la,
mas que injustiça!
Nós todos jogados à própria sorte,
sem escolha.
Criando a nossa história
e evitando um impiedoso ponto final.
Para uns ela vem mais cedo,
para outros nem tanto,
mas ela vem.
Malandros os escritores,
que criam mais histórias,
que vivem mais vidas,
e que decidem tudo!
Você teve milhares de chances de desistir, novamente, é um direito que te assiste. Você resiste. Enfrenta. Luta. Desbrava. Vence.
Nesse ano, suas lutas foram diferentes, você precisou enfrentar a si mesma.
Hoje acordei sentindo um vazio e tudo ao meu redor se tornou nada novamente, penso que seja a saudade gritando seu nome aqui dentro.
É hora de retornar
De recompor
De se dispor
E de ser decepcionado novamente
É hora de reiniciar a busca
Hora de olhar pro lado
Pro outro
Pra frete
Hora de não se apegar as lembranças boas
Hora de chorar e enxugar as lágrimas sozinho
Hora de limpar o peito, o coração e os pensamentos
Tome uma dose de esquecimento por dia
Fuja das chantagens emocionais
Pule as pedras do passado
viva
Não plante expectativa
mas acredite
nas pessoas
nos sentimentos
Não minta pra você
não se faça sofrer
se não agora ?
Quando será você mesmo?
O próximo minuto não é uma certeza
O anterior não define o próximo
você só tem o agora
E não, se não quiser não decida nada
ou decida tudo
você sabe exatamente o que quer?
Por que eu
sinceramente
não sei
perco em mim
não encontro em você
vivo procurando
um dia eu encontro
enquanto isso, vou vivendo
Sou como um quebra-cabeça, que começou a ser montado, e foi novamente desmontado antes de ser juntado...
Quem me construiu me destruiu, e me fez somente pra isso!?
inatingir, na proximidade de um toque: a espera por novamente
ser aquilo que nunca se foi.
Combalida persistência que se deleita
à rasa sombra do tanto que sequer se imagina.
Aprendi que as cicatrizes do amor perdido podem ser curadas e que podemos aprender a amar novamente.
Vocês dois têm o mesmo objetivo, não ficarem presos no passado novamente, só que ambos escolheram caminhos totalmente diferentes para isso.
Ainda que a saudade insista em te trazer a tona, ainda que minha vontade seja de nós dois novamente e mesmo que o sentimento não passe ... sei que sempre a melhor opção pra nós dois será nós mantermos separados. Ainda que os sentimentos existam as causas que nos separam também sempre existirá!
Hoje grito os 400 mitos que se foram
Os mitos desfarçaram-se novamente
Logo estarão dançando e festejando sua demência
Não há doença quando o festejo é coletivo
Serão eles/elas hoje arrependidos
Queriam ver o sangue daqueles que não o deles escorrer
No sentimento do ódio a loucura reviveu e tomou corpos
Os doentes e viciados, eles afogados nos seus dentes podres, atormentados, amordaçados e desprezados
Eles/elas gritam o seu ódio por viver
No mundo formado por um invejoso, seria óbvio fazer do outro o invejador
Assim dançam, festejam, bebem o sangue imundo do poder
Eles/elas vivem uma eterna romantização dos braços, beijos e afago que eles/elas afogam por querer
Chamado Divino!
Hoje, em meu devocional, novamente uma casadinha do Senhor: ”Não há limite para fazer livros“ (Ec 12:12).
Deus está falando: “Quem tem o dom da escrita, o ministério literário, escreva para a glória de Deus”, pois, por meio dos teus escritos, muitas almas podem ser alcançadas para a salvação do Senhor, mas mesmo que apenas uma única alma seja salva, isto já será motivo de alegria e festa no céu, pois o amor de Jesus, nosso Deus, cobre uma multidão de pecados. (Lc 15:7; 1 Pe 4:8). Amemos ao escrever!
O seu ministério de evangelismo literário, físico ou virtual, pode alcançar aqueles que Jesus Cristo quer salvar. Dê o seu melhor! Faça a obra de Deus conforme ele o tem colocado. Não deixe de escrever. Seja muito ou seja pouco, apenas seja fiel ao chamado que Deus tem lhe dado.
AMORFA
Hoje o papel me perguntou:
— Você novamente? O que queres agora de mim?
Reclamando através de minhas letras
Tendo nojo da tinta com que escrevo
Rasgando-me a mão
Gritando VINGANÇA
Aos meus pecados
O pesadelo bate na minha porta
Senta-se ao meu lado
Acompanha-me no café da tarde
E me conta seus sonhos...
O papel conjuga isso a traição
Sente ciúmes dos meus piores traumas
Humilha-me e me guarda em seus rabiscos
Não tenho escolhas, para que eu coma
Preciso dividir o pão com Satanás
A fumaça do meu cigarro perfura a ferida que contém no meu sangue
Meus sentimentos sofrem diariamente hemorragias
Onde ardem minhas paixões
Amo a mim mesmo... E qualquer dor que há na minha carcaça
Os abutres se deliciarão comendo minhas visões
Quem dera eu comer meus próprios restos
E queimar meus próprios poemas
Sinto o nada
O vazio é a única moradia que recebe meu remorso
Preciso encarar o papel com os mesmos olhos
Que mato o espelho
Devido às calúnias que contei a alma
Se deita comigo o adeus
Venha como o hoje
Viva onde há esperança
Tinteie novamente o pincel em que se desenhou o mar
Conte todos os mistérios das ondas
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