Amigas de Escola
A excelência educacional pautada em números,
em resultados de avaliações externas,
não significa, necessariamente, evolução de aprendizagem,
pois o que chamam de excelência,
são frutos de ações orientadas por objetivos,
cujo foco não o corpo discente,
mas o resultado que este pode aferir para à escola.
A educação verdadeiramente significativa não é, necessariamente, a que apresenta resultados, mas aquela que a escola fica na memória do aluno, porque a primeira apenas enquadra.
Educar é ver pela perspectiva do aluno a possibilidade do aprender,
é sentir o que o aluno sente, quando ele não sabe a resposta a ser dada,
é conseguir entrar no mundo disperso do aluno no momento da aula,
é procurar entender o meio ao qual ele está inserido e que ele não traz em sua mochila, pois o que o professor ver é apenas as consequências deste, que se reproduz em dificuldades e muitas vezes é visto pela escola como incompetência.
Reduzir a excelência na educação a resultados comparativos de seus alunos a indices preestabelecidos é negar a realidade na qual a própria escola está inserida.
Cada um conta
a História que quer,
e em nome do poder
acha que pode fazer
tudo o quê quer.
Quase não se
aceita a História,
porque não se
aceita a vida
como ela é,
e se negocia a fé.
Longe de ser
arremedo para
espalhar tal vazio,
quero é varrer
todo o receio.
Quase não se
respeita o arbítrio,
e o tempo de cada
um de aprender,
com partido ou
sem nenhum,
esse é o tal perigo.
Porque Escola
com opinião é
risco de Governo
com bom senso,
e isso mete medo.
Direitos Humanos, identificar fake news e esclarecimentos sobre todas as correntes extremistas deveriam ser incluídos como temas transversais no currículo escolar, quem quer salvar o futuro do país onde vive e o mundo tem que começar a pensar em implementar isso com seriedade.