Amiga te Conhecer foi um Prazer

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E vi um tempo, sem tempo.
Tempo de eternidade, sem cansaço!
O vento parou. Não há mais fracasso,
Para todo o sempre…
Porque as amendoeiras, do Algarve, voltaram.
E há flores, nelas lá!...
E os laranjais floresceram!...
Também em Leiria, os desaparecidos, pinheiros voltaram.
Em Monchique, o jardim da Portela do Cano, floresce.
As açucenas, já perfumam!...
Na roseira, a rosa cresce.
E no Vale do Linho,
Como em Monção, nos canteiros e socalcos,
Há lírios, que crescem…
Os campos de cevada e trigo,
São grandes e muitos,
Como no tempo do tempo, antigo…

Inserida por Helder-DUARTE

Há um mar alto, em minha volta!
E ventos tempestuosos, elevam suas águas,
As quais, formam ondas de mágoas,
Qu´eis qu´alma esta, querem ver morta...


E o meu barco, esta-se partindo,
Com estas altas e rugentes ondas.
O meu espírito, se vai com dores consumindo.
Por estas correntes velozes, nestas do mar alto, zonas...


Mas, mas ainda que eu desça ao fundo dos abismos!
Oh tu mar revoltoso e impiedoso!...
E também vós outros arrogantes cataclismos!...


Sabei, sabei, vós, vós: Todos...
Que virá tempo, em que a águas mansas, e porto piedoso,
Morto por vós, mas vencedor, meu barco, ancorará neste porto, mais alto que vós, sois altos.

Inserida por Helder-DUARTE

Era a eternidade, um tempo sem tempo, em que o tempo não existia... Os homens não existiam, pois só depois foram criados. No princípio era Deus. No princípio sem princípio, porque Deus é criador e não foi criado.
Era o monte de Deus, um lugar onde estava Deus depois que ele criou os anjos. Estes estavam na presença de Deus em adoração. Eram eles os serafins, querubins e arcanjos . Miguel era arcanjo que servia humildemente, na presença de Deus. Gabriel era outro arcanjo, que igualmente servia de um modo especial a Deus. Havia um ser especial chamado Lúcifer, que ocupava um alto cargo. Este era um anjo, cuja beleza excedia a dos outros seres espirituais. Era o Querumbim ungido, anjo da luz...
Todos eles depois de executarem as suas tarefas, vinham adorar a Deus.Havia um grupo deles que estava sempre adorando Deus, dizendo em alta voz:
-Santo! Santo! Santo é o Senhor Deus todo poderoso.
Nós te amamos. Depois cantavam ao som de uma música, que por si só era vida. Deus era em três seres pessoas, mas era só uma divindade. Era o pai, o filho e os sete espíritos de Deus, que nos conhecemos por Espírito Santo!...
Então pai falou:
-Que é semelhante à nós em amor e Santidade?
-Só nós! Só nós! Só nós! .. Depois viu-se um fogo suave na presença de Deus, o espírito Santo falou:
-Só nós! Só nós! Só nós!
Naquele princípio criou Deus os céus e a terra. Criou as estrelas, os planetas, as galáxias. Na terra havia vida vegetal e animal. Existiam os grandes Dinossauros, isto há milhares de anos. Estes comiam frutos. Este foi um primeiro princípio.
Lúcifer era o administrador da terra. Até que uma vez ele disse para consigo, eu sou lindo anjo de luz, de modo que se exaltou em si próprio. Depois disse para os seus congéneres:
-Deus está na terra e no céu em toda a parte.
-Pois é! Disseram alguns anjos! Ao que Lúcifer disse :
-Mas eu sou luz e lindo! Se Deus é luz e perfeito, eu sou luz como ele é. Eu não preciso de Deus. Nem vós precisais de Deus! Eu serei semelhante ao altíssimo! Subirem mais alto que o altíssimo, pois eu sou lindo!
- Tu és luz! Disseram alguns anjos. Nesse momento entoou no céu os sete trovões da voz de Deus:
-Que fizeste Lúcifer? Tu corrompeste-te. Tu não podes mais estar no céu! Porque tu não te arrependes!
-Eu sou luz e não preciso de ti para nada! Não me interessa continuar na tua presença! Deu-se nesse momento uma batalha entre Miguel e Lúcifer! Entre os anjos de Lúcifer e os anjos de Deus. Apareceu então na terra, Lúcifer e os seus anjos caídos. Apareceu Satanás e os demónios na terra. Pois Deus lançou -os na terra! Foi assim que o Diabo se vingou, na criação que Deus tinha já criado sobre a terra. Este matou tudo o que tinha vida na Terra. por isso é que aparece os esqueletos de Dinossauros, que os cientistas dizem que têm, milhares de anos. Foi a seguir que Deus recriou a terra e deu luz, separou a luz das trevas e pôs ordem ao que não tinha ordem. Restaurou a terra e criou de novo as árvores, plantas e animais. Depois criou o homem à sua imagem e semelhança. O homem é tentado por a serpente. Ou melhor a Mulher foi tentada. E toda a humanidade, entra em queda espiritual e física diante , diante de Deus.Mas Deus prometeu vencer Satanás. E isto aconteceu, quando Jesus Cristo morreu e ressuscitou em Israel. Mas a vitória final será na batalha do vale de Megido e na batalha de Gog e Magog.
Então o senhor fará novos céus e nova terra. Em que habita a justiça e o homem tem vida eterna

Inserida por Helder-DUARTE

Ninguém põe a luz, que acendeu,
num lugar muito escondida.
Nem debaixo de um vaso seu.
Mas põe-a de modo erguida.

Então ela dá luz a todos da casa.
Para que bem vejam a sala.
A luz do corpo são os olhos,
Dos caminhos que tu escolhes.

Repara em ti, qual é a tua luz.
É ela a de Cristo Jesus?
Ou da grande escuridão! ?

Se queres luz no teu ser,
Recebe-a da de Cristo cruz,
Que está vazia e tem poder!

Baseado em Lucas 11:33-36

Inserida por Helder-DUARTE

Se os formados com curso superior, falam tanto em evolução do cérebro, então isto um dia estará pior!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Havia um homem que habitava numa aldeia, denominada Montes de Alvor. Ficava situada no concelho de Portimão. Esse homem era agricultor tinha vacas, as quais ele tratava. Certa vez disse à sua mulher, que no próximo dia tinham que ir ao mercado do Odiáxere comprar um bezerrinho, para dar em adoção a uma vaca, que tinha parido. Ele pensara que a vaca podia muito bem criar dois bezerrinhos. No dia seguinte foram para feira de gado, levando a sua carroça com a mula, como meio de transporte. Compraram o bezerrinho e voltaram para casa, com o animalzinho, dentro do "carro de Besta". Quando vinham na estrada, encontraram outro homem a conduzir outra carroça. E nesta carroça ia um vaca atada atrás da mesma, do lado esquerdo do meio de transporte . Então o homem do bezerrinho vendo o que se estava a passar e temendo que um veículo a motor batesse na vaca, deu um conselho ao dono da vaca, "Amigo ponha a vaca no outro lado do carro, pois não é tão perigozo" O homem mudou a vaca para o lado direito da carroça. Entretanto o homem do bezerrinho passou à frente, mas mais à frente voltaram a encontrar-se. O que tinha dado o conselho perguntou ao outro " Amigo foi bom o meu conselho?" O outro respondeu: " Sou do concelho do Odemira" O homem do bezerrinho nunca esqueceu esta história "do concelho do Odemira" , sempre que recordava, recordara também o muito que riu quando o outro não entendeu o que lhe foi perguntado.
Mário Dias

Inserida por Helder-DUARTE

Amor é um pensar muito em ti,
é um ausente, sempre presente,
é um sofrer, sem mal dizer, sempre.
É um estar, muito longe daqui.

E um gozo no tempo permanente,
que liga duas vidas eternamente.
É um estado de toda a perfeição,
que vem à mente e ao coração.

Mas para sentir, este clamor,
sabe, oh, gentil alma humana,
que tendes antes de ter dor.

E em vosso ser alto clamar,
com força que jamais engana,
a quem com esta dor, se diz amar!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠O meu amor é lindo!
Lindo, como um pomar!
Um pomar, de maçãs a perfumar.
O meu amor é querido!
Se verdes o meu amor!
trazei-o a mim já...
Estou, só, neste meu calor!
Dizei-lhe, o quanto estou em dor!




Vem! Amor meu! vem!...
Eis que já preparei, tudo!
Para aquele fim, enfim...
Morro, de amores, em todo o corpo.
Amor, carnal! Total! Vale fazer, tudo!...
Vem amor meu, vamos, amar, sem amor, imundo!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Há um cântico de Coimbra,
Em alma minha!...
Ainda que mal caminha.
Canta um fado e uma guitarra, ainda vibra.



Fado de bom destino.
Como que um hino!
Fado de boa sorte!
E não de morte!


Porque nesta cidade,
Há um Deus de vida.
Um Deus de verdade!


Que aos homens salva.
E a mim ainda...
Minha alma torna alva!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Escreve um grande poema!
Mas fá-lo, sem tinta...
Sem rima...
Sem tema...

Sem palavras,
Sem poesia...
Sem métricas!!!
Nem fantasia.

Antes, teu ser, o escreva,
Amando, teu próximo...
De modo, que esse poema, ele em ti veja...

E diga:
Este ama...
E não me engana!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Luto ainda! Ainda! Sim!
Luto, por aquilo que não consegui.
Mas que um dia terei, enfim!
Pois, não o tive, neste tempo aqui.


Mas luto, contra mim!
Contra, tudo e todos!
Pois, vim cá, para lutar, assim.
Contra, vós e outros…


Ele, me ordenou, pois:
Luta, ainda, ainda, sim,
Ontem, amanhã e hoje!


Eis qu’essa luta, findará
E virás, um dia a mim!
Onde, não há lutas, cá!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Apóstolo



E quando eu o vi,
Aos seus pés caí!...
E eis, que fiquei, como um morto!
E diante d'ele, permaneci, torto.

Mas este, que é o eterno,
Me tocou, com sua destra.
A mim, João, que fiquei também, trémulo.
E disse-me: Palavra esta...

Olá João amigo, meu!
Porque tens medo?
Sou Jesus, sim, sou eu!

Então, não temas!
Para ti , vim cedo,
E te digo: Vai! Anuncia no tempo, as cousas eternas!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Pintor

Eu sou um pintor de lindos poemas,
que falam do meu muito amar!...
Pinto desenhos de palavras feitos, de temas,
de pelo bem ter tanto mas tanto lutar.

Os meus quadros, são obra de grande arte.
Eles ficam para sempre no museu belo,
do cântico eterno que no universo faz parte.
Porque afinal, por isso eu sempre velo!

Pinto o que me vai na alma, de profundo,
até que em mim vá aparecendo o total,
do ser lindo e todo para sempre unido.

Pinto o fim das coisas, como serão,
no dia em que o existir, será sem mal,
Nos sempre dias, que cedo, virão!
HelderDuarte

Inserida por Helder-DUARTE

Vácuo

Eis que caminho no vácuo do esquecimento,
Em mim próprio, não, passo de um tormento,
que no mundo anda, num perigoso vento.
Que contra mim sopra, no sempre tempo.

Este vento, sou eu, isso sei eu sempre muito.
Eu próprio, sou meu grande inimigo, sim,
Esse é meu primeiro, e grande intuito!
Mas sou eu pois no meu ser, enfim!

Mas oh triste realidade d'alma minha!
Quem me livrará de morte esta que me mina?
Então do norte vem um vento, sobre mim.

Este vento, me dá um abraço tão forte,
que sinto vida em vez da dita e forte morte.
Pois ele de mim me liberta, e me dá vida, sim!

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Vêm Dias


E reinará um rei com muita prudência, e haverá temor à verdade,
ele julgará os humildes com justiça. Assim como aos mansos,
que na terra, dirão " Eis qu'ele é a nossa total felicidade "...
Na terra não há mais lugar, para os dos ímpios enganos.


Eis que vêm dias em que não se fará mal algum na terra,
A justiça, será o cinto dos seus lombos, não haverá guerra.
A verdade o cinto, dos seus rins, o lobo viverá com o cordeiro.
O leopardo com o cabrito morará e dele será companheiro.


Em toda a terra, não se fará dano mesmo que seja algum,
isto também no monte da santidade do rei, que é Santo.
Toda a terra, se encherá do conhecimento do Senhor!


Os povos perguntarão pelo descendente de David que é um.
Ele é o estandarte dos povos de em toda a terra canto....
E o lugar do seu repouso será cheio de muito resplendor!

Baseado em Isaías 11 : 1-10

Inserida por Helder-DUARTE

O Trono

Então vi um trono branco e o que estava assentado nele,
de quem diante do qual, fugiram a terra e todo o céu,
e não se achou lugar, para os que fugiram dele.
Forte é a sua gloriosa presença, e o seu majestoso eu!

E vieram os mortos à sua presença tanto grandes,
como pequenos, e abriram-se os livros registantes,
e todos foram jugados pelas, coisas, neles escritas.
O mar entregou o que as águas tinham em si escondidas.

E todos os seres foram julgados pelas suas obras,
e também a morte e o inferno por Deus foram julgados.
E no lago de fogo foram eles, por ele lançados.

E assim a morte foi para todo o sempre vencida,
O diabo também, não teve nenhuma mais investida,
nem do mal, não houve mais nenhumas sobras!


Inserida por Helder-DUARTE

⁠Nulo

E vi um novo dia, no tempo, do amanhecer,
e nesse dia não havia nenhum temer!...
As aves do céu voavam em arcos brancos,
feitos com a luz do sol, neles tantos.

Neste dia os homens, com os meninos,
muito brincavam, no lindo jardim!...
Junto das águas do rio de cristal, sim!
Cavalos brancos corriam muitos,!

E entre as feras da selva, jamais,
se via qualquer acto de vida tirar.
Mas havia, muito repouso muito mais!

Em toda a terra, o céu era azul,
e o vento tinha um suave soprar,
de modo que o movimento era nulo!

Inserida por Helder-DUARTE

Portugal I

⁠Oh Portugal! Portugal!...
Eu canto-te um cântico,
Tu pátria, terra sem igual.
Terra, irmã do Atlântico.

És linda, nessa história do mar,
Ao qual, deste teu amar.
Os peixes te beijam.
As águas te acariciam.

Ventos te dão alvura,
Para caminhares, tão pura,
Nessa tua temporal história.
Até que alcances a eterna glória.

De poetas és mãe!
Eles te exaltaram,
Nos cânticos, que a teus filhos deixaram.
Sim tu oh terra de Camões...

E por outros, és cantada também:
D. Dinís, o trovador,
Te deu, louvor...
Nos cânticos, de amor, amigo, mal e bem...

Esse Lopes Fernão,
Nos conta, como venceste
Com Avis João...
Esse, que foi de Lisboa, mestre.

Com Barcas Autos, te aperfeiçoou,
Esse Gil, que ao teatro, fundou.
Bernardim, de teu sofrimento, falou.
Como o dessa «Menina e Moça» que pelo rouxinol, chorou.

Também, outros te louvaram
E o bem te ensinaram:
Damião de Góis, te escreveu.
Garcia Resende, força te deu...

Vieira Padre, nesse poder continuou...
E a teus peixes, salvou.
Tantos te amaram,
Teus feitos contaram...

Tu oh Nova Lusitania!
E filha de Espanha.
Sim tu mãe de amor!
De grande resplendor!...

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Além

Vale a pena sempre continuar,
mesmo, que tudo venha mal dar.
No fim há um galardão a alcançar,
para os que continuam, a amar...

Continua a lutar até ao fim, sempre,
Em toda a tua vida, no tempo!...
Porque no fim vais alcançar.
O teu todo e sempre triunfar.

Acredita em ti e em Deus,
que te ajudará como ninguém,
Crê em tudo o que é bem.

E vive nessa realidade assim,
Verás que não terás fim,
Mas viverás ainda no além.

Inserida por Helder-DUARTE

⁠Benfica


Na casa do meu avô estávamos à lareira,
Meus irmãos e eu, e um cão também,
O cão ao lume fazia asneira.
Mexendo no que o lume contém.

Meu avô era surdo, da muita idade.
Meu irmão, muito irado...
Ao cão repreendeu, com autoridade,
Pois já estava muito danado.

Põe - te quieto Benfica...
Sossegado, já fica!
O cão parou de inquietar,
e do lume estragar...

Mas meu avô perguntou:
O quê ? É uma cadeia Jacinta?
Porque o ouvido não escutou.
Que era o cão nome Benfica.

E nós rimos bastante,
Deste episódio emocionante.
Da cadela Jacinta...
Que era o cão Benfica.

Inserida por Helder-DUARTE

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