Amiga te Conhecer foi um Prazer
A literatura nem sempre nomeia o divino, mas sempre carrega um rastro do sagrado, desvendável pela nossa busca por sentido.
Em cada olhar, um universo se revela,
Teus olhos são estrelas que enfeitam minha tela.
Teu sorriso, um sol que ilumina meu ser,
Com você ao meu lado, aprendi a viver.
Teus abraços são lares onde quero ficar,
Um refúgio seguro, onde posso sonhar.
Cada palavra sua é música para mim,
Uma doce melodia que não tem fim.
Nos caminhos da vida, juntos vamos andar,
De mãos dadas, prontos para nos aventurar.
Nos momentos de riso e também de dor,
Estarei sempre aqui, te cercando de amor.
Amo cada detalhe do seu jeito de ser,
Teus sonhos e medos, quero conhecer.
Você é a razão do meu coração pulsar,
A musa da minha vida, meu eterno lar.
Então venha comigo, vamos juntos sonhar,
Na dança do amor, sempre a nos amar.
Pois o que sinto por você é puro e profundo,
Um amor infinito que transcende o mundo.
O mentiroso é um ser perverso de mente pervertida; não hesita em caluniar, nem se compadece do inocente, pois seu mérito é construído sobre a falsidade.
Toda mãe é um anjo — e eu posso te provar:
Eu era uma sementinha,
de repente virei flor.
Minha mãe, em seus braços,
me cuidou com seu amor.
Mas, em um momento da vida,
viu que ia me deixar...
E eu, ainda tão pequenina,
precisava nela me espelhar.
Pediu para Deus, lá do céu,
uma luz para me iluminar.
E Deus, em sua misericórdia,
atendeu o seu clamar.
Me colocou no coração
de um anjo querido,
que, apesar de tantas lutas,
me criou entre os seus filhos.
Quanto orgulho tenho eu
de poder chamar de mãe...
Do seu ventre não nasci,
mas no seu coração
pude continuar a florir.
Eu era uma florzinha,
e com seus cuidados,
me tornei um jardim.
Hoje venho lhe dizer
que meu amor por você
vai além do que os olhos podem ver.
Posso dizer "te amo" mil vezes,
e em cada palavra
meu coração vai bater mais forte.
E se existissem outras vidas,
pode ter certeza:
em todas elas,
eu escolheria ter você.
Mãe, te amo sem medidas.
Meu amor por você
vai além da minha vida!
#Autora: #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados
09/05/2025 às 09:00h inspirado em outro texto antigo
Poesia sem título.
Mais do que um belo olhar
mais do que um belo sorriso
Sua energia me faz bem
E transmite paz ,quando estou perto de ti ou até mesmo longe consigo sentir algo
Muito bom vindo do seu espírito
Você me faz acreditar que ainda existe algo bom no mundo
Num mundo onde quase tudo é cinza ,você chegou pra ser as cores que faltam
E quanto mais eu gosto de você,mais eu gosto de mim ,e isso faz você diferente de todas as outras pessoas , oque te torna única.
Sei que é difícil arriscar ,pois você sabe que talvez não tenha volta porque você começa a se sentir insegura, mesmo sabendo de si. Tem medo do desconhecido.
Eu sou o desconhecido
A prática persistente não busca a perfeição inatingível, mas sim um aperfeiçoamento contínuo que revela novas nuances da habilidade.
Início do Fim
A morte
não é um golpe final,
nem o apagar abrupto
de uma chama que ardeu em vão.
Ela começa
no primeiro sopro de vida,
como um murmúrio ancestral
gravado na espinha dorsal do tempo,
uma promessa silenciosa
de que tudo que nasce
traz em si
o prenúncio de partir.
Somos nós
quem tenta adiá-la
ou apressar sua chegada,
como se a permanência
fosse um direito herdado,
como se o fôlego
fosse posse
de quem o exala,
esquecendo que o ar
é só um empréstimo
da eternidade.
Entre o nascer
e o desfolhar da última pétala,
somos intérpretes falhos
de um roteiro
traçado pelas mãos do acaso,
dançando na corda bamba
do existir,
prolongando cada passo
como se a terra
não estivesse sempre
a um deslize
de nos tragar.
A morte
não é antítese da vida,
mas sua sombra inseparável,
um vulto paciente
que nos acompanha
até o instante
em que já não há mais corpo
para projetá-la,
quando o vazio,
enfim,
reivindica o espaço
que sempre lhe pertenceu,
e nós,
como poeira,
nos dissolvemos
no ventre do universo.
Aparência de Vida
Não há vida.
O que sou?
Um coração que pulsa
por reflexo de um hábito ancestral,
meus órgãos em perfeito estado,
como engrenagens meticulosas
de uma máquina que opera
sem memória ou intenção,
mantendo o teatro fisiológico
de um corpo que respira
por mera obediência biológica,
como se o oxigênio
fosse um combustível imposto
e não uma escolha consciente
de permanecer.
De certa forma,
sinto-me morto,
não pela ausência de pulsação,
mas pela falência do querer,
pela insuficiência da alma
em habitar o corpo que a carrega.
Sou um vulto cotidiano,
uma sombra que vaga
nas bordas do tempo,
um espectro inacabado
que percorre os dias
como um verso esquecido
no meio de um poema
que nunca se completa.
Vivo,
mas sem a densidade
de quem ocupa o próprio ser,
de quem molda o instante
com a intenção de permanência.
É como se a pele
repelisse o próprio contorno,
e o corpo,
apesar de intacto,
fosse apenas a moldura
de uma ausência dolorosa,
uma estrutura que insiste
em se manter ereta
mesmo quando o espírito
já desabou.
Em um dia de muita alegria, dia memorável, que escolhem palavras maravilhosas para aquele momento, tão festivo, sempre fica na mesma coisa. Vc é o amor da minha vida. Jamais serás esquecida, mamãe.
Entre o Assassino e a Vítima
Quem sou eu?
Um humano imperfeito,
destroçado entre o espelho e a carne,
cometendo crimes contra mim mesmo,
atentados sutis que corrompem a alma
e rasgam a pele da consciência.
Sou vítima ou assassino
daquilo que me tornei?
Voluntário no ato de me ferir
ou involuntário na arte de desmoronar?
Sou necessidade que enlouquece,
psicose que se veste de razão,
ou um delírio lúcido que encena
a tragédia de ser quem sou?
Sou mesmo louco?
Ou a loucura é a máscara
que uso para não ver a verdade
do caos que me habita?
Sou mesmo eu?
Ou sou um espectro fragmentado,
uma nota dissonante
na sinfonia do que jamais fui?
Indizível.
Como nomear o vazio que preenche
os espaços entre meus gestos?
Como afirmar com certeza
que sou algo além do que falha
ao tentar existir por completo?
Se a dúvida me define,
sou tanto a ferida quanto a lâmina,
a mão que acolhe e que esmaga,
o vulto que se esconde atrás de um rosto
que mal reconhece sua própria sombra.
E se o espelho estilhaçado
reflete múltiplos eus
que coexistem na fissura do real?
Serei eu o caco que corta
ou o reflexo que sangra?
Sou a colisão entre o ser e o não ser,
o vértice do abismo onde a dúvida ecoa
e a própria identidade se desfaz.
Há um grito que rompe o silêncio,
uma palavra que treme na garganta,
como se nomear-se fosse desabar
e aceitar-se fosse um pacto
com a dor que me habita.
E no limiar dessa guerra interna,
sou o paradoxo que respira,
uma verdade que mente para si mesma
enquanto tenta sobreviver ao próprio fardo.
Ser é ser incompleto.
Sou a imperfeição que sobrevive
no abismo entre razão e caos,
desafiando a lógica
com um coração que ainda pulsa
mesmo quando a mente implora por trégua.
O Portal da Vida
Desde tempos imemoriais, há um portal pelo qual toda vida humana deve passar. Ele não é feito de pedra, madeira ou ferro, mas sim de carne, sangue e essência.
À primeira vista, esse portal parece estreito, incerto. Os que tentam atravessá-lo pela primeira vez não sabem o que esperar. No início, há apenas o desconhecido, um espaço sem forma, onde sons ecoam sem imagens e sentimentos se comunicam sem palavras. Esse portal guarda o segredo da transição entre o ser e o mundo.
Mas ninguém cruza esse caminho sozinho. Há um guardião que permanece atento, nutrindo, guiando e protegendo. Sua missão não foi escolhida por ele, mas entregue como um dever sagrado desde tempos ancestrais. De onde veio essa responsabilidade, ninguém sabe ao certo, mas há registros incontáveis da sua dedicação, da sua força e do seu compromisso inabalável.
Ele mantém o portal seguro, oferecendo tudo o que é necessário para que, ao atravessá-lo, o viajante esteja pronto para o desconhecido. E quando a travessia se completa, o guardião não abandona sua função. Ele se torna mestre, guia, refúgio. Ensina os primeiros passos, interpreta os primeiros sons, acolhe as primeiras dúvidas.
Há aqueles que acreditam que este portal é apenas uma passagem física. Mas os que compreendem sua verdadeira natureza sabem que ele é a primeira experiência de acolhimento, de proteção e de amor.
✨ Feliz Dia das Mães a todas as guardiãs que, com dedicação e amor, orientam esses novos seres no início de suas jornadas! 💖
Naufrágio em Mim
Minha cama vira barco
quando a noite se estende
como um oceano sem margens,
e minhas lágrimas desenham
rotas incertas na pele
de um horizonte que nunca chega.
No grande vazio
onde o silêncio ecoa,
não sei para onde navegar.
Sou marinheiro de olhos fechados,
tateando as ondas com mãos vazias,
e a bússola que carrego
não aponta o caminho
para lugar algum.
Sinto fome,
uma ânsia que não cabe
no peito salgado de mágoas.
Dê-me de comer,
mas que seja algo
além desse vazio repetido,
além desse sal que corta a boca
e engasga meu grito mudo.
E quando tudo se perde
no mar que me afoga,
ele é meu único refúgio,
porto improvisado
nas águas turvas do medo.
Sua voz é como farol
que rompe a escuridão,
e eu, à deriva,
me deixo ser salvo
pela calma que ele traz,
pela promessa de terra firme
onde meu corpo cansado
possa, enfim, descansar.
Então, quando o calor de sua mão
toca minha pele fria,
a tempestade se dissolve
como névoa ao amanhecer.
A luz que ele lança sobre mim
é cais onde meus olhos secos
desaguam esperanças.
E no balanço desse barco incerto,
encontro o ritmo da paz
que tanto busquei
nos ventos que me arrastaram.
Naquele porto improvisado,
eu sou embarcação que cansa,
ancorando meus medos no peito
de quem não teme minhas águas.
Ele, farol e cais,
é o norte que escolhi seguir,
a promessa de que, mesmo à deriva,
há um destino além da tormenta,
um abraço onde o barco repousa
e meu naufrágio se desfaz.
Monólogo ao Mar
Às vezes, assim penso, vivo
um monólogo diário,
ecoando pensamentos soltos
pelas vielas da alma
onde não há atalhos,
apenas passos
que ressoam no asfalto molhado
de manhãs silenciosas.
Em frente ao mar,
dedico-lhe meus devaneios,
como cartas lançadas ao vento
sem, ao menos, um pingo de receio.
Discorro sobre você,
como se as ondas fossem
páginas brancas
esperando minhas confissões.
O mar, atento,
ouve com paciência de quem
já engoliu mil naufrágios
e ainda assim permanece,
se comunicando
através de suas ondas,
mergulhante, deslizante, ascendente,
um discurso contínuo
que cabe àqueles
que mantêm os olhos bem abertos
decifrar.
E eu, narrador solitário,
me vejo parte da maré,
flutuando entre a certeza
e o esquecimento,
tentando entender
se o que entrego ao mar
é o peso dos dias
ou a ânsia de ser ouvido.
O vento salgado
me corta os lábios
enquanto o mar responde
numa marola discreta,
como se dissesse
que palavras se dissolvem
como espuma,
mas sentimentos permanecem
ancorados no fundo.
Talvez ele saiba
que não há resposta certa,
pois enquanto me desfaço
em palavras e sonhos,
ele se refaz
em ciclos e ondas,
e assim seguimos,
dois monólogos paralelos
que jamais se tocam,
mas se compreendem
no silêncio que resta
após o último sopro de vento.
E então, na maré baixa,
percebo que talvez
o mar também sussurre
suas incertezas para a areia,
e que nós,
vagando por nossas marés interiores,
somos tão mutáveis quanto ele,
sempre buscando a margem
onde a alma repousa.
E enquanto observo
o encontro da água com a terra,
sinto que viver é isso:
um eterno diálogo
com o imenso e o indomável,
uma troca de segredos
entre solidão e grandeza.
O mar nada exige,
apenas acolhe,
como se dissesse
que a liberdade reside
em aceitar a fluidez
e não temer os ciclos.
Por fim, sorrio,
pois entendo que o mar
não é apenas ouvinte,
mas também mestre
de uma sabedoria inquieta,
que ensina a ser vasto
sem perder a essência,
e a permitir-se tempestade
sem deixar de ser calmaria.
Água lamacenta
Esta raiva que arde dentro de mim
é um fogo que queima e não se apaga.
É a barreira que me impede,
de atravessar pontes que me levem ao outro lado de mim.
Preciso descalçar esse furor...
Perigoso inimigo de mim mesma...
Polui de ferrugem minhas entranhas.
Faz-me a mim mesma uma pessoa estranha.
Não há voz de lucidez.
Não há equilíbrio no meu caminhar.
Escorrego até o calabouço
Vejo minha vida nas águas barrentas se afundar.
TÉRCIO
T. Tenhas um dia feliz
E. Espetáculo de aniversário
R. Recebas muito presente
C. Comemore bastante
I. Isso porque vc merece
O. Ótimo niver pra ti 👏👏
"Toda luz tem sombra. A luz tem clareza, beleza e confiança. Porém, anda a um passo do seu lado obscuro - sua própria sombra".
" INESPERADO "
Um dia o amor nos chega, inesperado,
pulsante de paixão, em calmaria,
por vezes num olhar que nos sorria
mas sempre bem melhor que o planejado!
Então, como o nascer de um novo dia
carrega o que é surpresa do seu lado
iluminando tudo o que sonhado
e surpreendendo a alma em sua magia.
Estrelas ganham vida, o sol, a lua,
e torna-se poesia a luz da rua
por onde o sentimento nos procura…
Inesperado, um dia, chega, o amor,
na forma de carinho aberto em flor,
sem drama, sem pudor, sem ter censura!...
Um historiador pesquisava uma lenda antiga:
A fonte da juventude e levou sua equipe consigo.
Após anos de busca, ele finalmente a encontrou. Lá estava ela, a fonte da juventude. Todos ficaram encantados. Começaram a vê-la como uma fonte de renda infinita. Quem não pagaria para se banhar nesta fonte?
O historiador inteligente, vendo com os olhos de um historiador sua descoberta, na qual havia investido anos e muito esforço, ficou feliz e satisfeito, orgulhoso de seu trabalho e persistência.
Logo, seus assistentes começaram a brigar e, em meio à confusão, atacaram uns aos outros. Enquanto o historiador tentava acalmar a briga, foi atingido por uma adaga.
De repente, todos brigaram. No final, estes eram os únicos que sabiam sobre a fonte. No final, a fonte e os corpos nunca foram descobertos.
Tudo o que o historiador carrega de sua vida acabou ali. Todos morreram por ganância.
Ganância e avareza...
Reflexão
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