Amiga te Conhecer foi um Prazer
Existe entre nós um portal, onde minha alma e a sua se encontram todos os dias, onde você é meu, e eu sou sua. Onde em mim, é seu coração que pulsa, e em você, é onde escondo meu amor.
Flávia Abib
“O fato de amarmos não nos dá garantia de que seremos amados; pois nem todos possuem um coração generoso, recíproco e agradecido, ao qual reconhecerá o amor a ele devotado, retribuindo assim o amor que recebera.” O quanto antes atentarmos para essa verdade e aprendermos que o amor que manifestamos precisa ser desprovido da expectativa de recompensa, é certo que não nos decepcionaremos e a cada dia manifestaremos o amor em sua excelência.”
Tenho um lado luzente, que partilha luz, amor, fé, e todos os aspectos contidos num ego estável. Mas também assim como todos, tenho meu lado de obscuridade, que esconde a dor, o sofrimento e todos os impulsos de um id em movimento. Somos assim, lidamos com esses aspectos próprios diariamente, mas somos criaturas divinas e nossos recursos mentais nunca deixarão que, a luzência e a obscuridade se misturem tornando-se destrutivas.
Flávia Abib
É um misto de saudade, devaneio, que invade meu corpo. Perco a lucidez, me perco na insensatez de um impulso que me devora: Você!
Flávia Abib
Seria apenas mais um sonho, se não fosse com você. Seria apenas mais uma ilusão, se não fosse por você.
Flávia Abib
Aa vezes o resistir.
Também é um desistir.
Aquela resistência.
Permacer no mesmo lugar.
Resistência em mudar.
É desistir de caminhar,
de florir, de evoluir.
Quando um candidato critica o adversário mas não aceita crítica ,
sinaliza o quanto ele é despreparado para exercer um mandato
Aos Pronomes...
Não sei...estou aqui, um eu,
Mas lido com amor,
Não conheço ou sei da minha alma,
Sinto dor de uma saudade que nunca senti,
Desejo um calor que nunca tive,
Talvez na vida, ilusão,do segredo,do não saber,
Na dor que a mim fere, na leitura um prazer,
No lindo de meu sofrer, nas lágrimas eu descanso,
Escondem um sorriso triste, encantador,
Sempre em fulga de si mesmo,
Conto as horas de um relógio sem ponteiros,
Sempre volto para mim, não vou eu ferir,
Respiro saudade da espera,
Para o amor sou um desejo,
Amo o simples que dificil tanto é,
Amando sempre na atenção do coração,
Razão de um viver é o simples querer ter,
Está nas rosas que ao dia admiro,
No perfume de diversos e eloquentes aromas,
Na sedução e ardor de seus espinhos,
Não sou eu sincero quando falo,
Nem sei falar com sinceridade,
Mas o olhar é verdadeiro e meu calar me leva longe,
Escrevo assim sem ter porque, ou todos.
Quanto a mim o tempo sabe,
Que tenho o tempo de meu tempo,
Escrevo sempre com amor,
Sem saber onde se lê,
Não sei o seu valor, mas sinto é com amor,
Que fala do sentimento, para todos os pronomes,
Sendo eu sincero, silencio a minha dor,
Mas jamais o meu amor.
José Henrique
"Queria um gira-sol,
Porque doi amor em sol,
Este amor que vivo em dó,
Sem estar em mi,
Vivo em si,
Com você em lá...🎵🎶🎵🎼"
José Henrique
Era uma vez um amor
Um desses que não se vê
Daqueles que não se pode tocar
Que não se pode viver
Que não possui um beijo
Que não possui um abraço
Não há olhos nos olhos
Um amor no desejo
De sonhos
De querer
De amar
De sentir
De não ter...
José Henrique
Olhar que brilha a transparência de um espírito evoluído, assim são seus olhos, assim é seu olhar. Você é evoluído em amor, em luz, que me guia, que me leva, que me ensina, que me protege, que me vive. No seu olhar está toda sua luz!
Flávia Abib
Úmida e insecável era aquela rua, um pouco depois daqueles limites o sol reinava, mas ali não, não ali. Aliás, o cheiro de mofo exalado pelas alvenarias e madeiramentos depreciados, marcava característica e peculiarmente aquele beco, com o esverdeado e vívido musgo que saltava por entre os seixos que assentavam a calçada; um catingueiro interminável forrava os jardins dos casebres que se pareciam mais com caixotes de verdura do que com habitações.
Mandei-te um bilhete, um aviso, pelos mares e pelos ares.
Nele está escrito: Te amo... além do mar, além do ar que você respira.
A Viela de Badacosh
Úmida e insecável era aquela rua, um pouco depois daqueles limites o sol reinava, mas ali não, não ali. Aliás, o cheiro de mofo exalado pelas alvenarias e madeiramentos depreciados, marcava característica e peculiarmente aquele beco, com o esverdeado e vívido musgo que saltava por entre os seixos que assentavam a calçada; um catingueiro interminável forrava os jardins dos casebres que se pareciam mais com caixotes de verdura do que com habitações.
Lindo aquele lugar, quando não gostamos do que é bonito, mas me agradava. A garotada encharcada corria pelas poças, sapateando na lama, brincando de roléfas, atividade saudável para essa idade, consistia em segurar uma cinta com a fivela solta, perseguindo seu colega para enfim acertá-lo com o instrumento, berrando: roléfas. Não me pergunte o porquê, nunca soube.
Mas o mais curioso naquela viela, não era a chuva que nunca cessava, nem os hábitos e costumes pouco convencionais, demasiadamente estranhos e inapropriados de seus habitantes. E sim um personagem, talvez o mais antigo daquele local, talvez o mais antigo de qualquer localidade entre a latitude, a longitude e a altitude. O fundador da Viela de Badacosh, um visionário misantropo com a idade de 320 primaveras.
Um homem sozinho é um homem pela metade, pelo seu orgulho ele passará a imagem de estar bem, na verdade não passará de uma miragem para seu ego. Homem sem amor, é um vazio, é um deserto. O homem que não ama, que não se permite amar, se mistura com seu mais primitivo eu, selvagem, instintivo e isolado. E do seu lado restará somente a sombra, de sua própria solidão.
Flávia Abib
Moço do olhar doce e alma de anjo. Teu olhar me invade de um jeito que a noite vira dia e o dia vira noite. A lua brilha cintilante e azul, da cor dos teus olhos. As estrelas fazem fila para ver o amor que existe em mim quando te vejo, quando te penso, quando te desejo. Moço do olhar de anjo e alma doce.
Flávia Abib
Encontrar-te-...
Sonhando sempre, sonhando
Assim um viajante de mim
Onde conheço pouco demais
Na aventura de encontrar-me
Desbravando-me no tempo
Um tempo de certo não meu
Entre pessoas de muitas tribos
Linguas e pensamentos diversos
Sigo como um autoimovel sem direção
Combustiveis de uma vida sem sentido
Onde páginas bíblicas desfolham-se
Versículos a cada dia mais atuais
Muitos Césares em jardins de pedra
Vivo eu no teu sentido,
Dores escondidas na psicologia dos nadas
Culturas plantadas, sementes que morrem
Em corações de terra infértil
Apenas canteiros de moedas
Dantes morreria de amor por amor
Sensivelmente morremos nem ele.
Nas aventuras de encontrar-me
Ainda levo na bagagem
Sementes de uma alegria perdida
Onde neste ou em qualquer mundo
Que um simples e de vocabulário humilde
De um codinome poeta
Possa tão simplesmente viver
Olhar em teus doces olhos
Plantar um jardim de rosas
Perfumado em esperança
Na maravilhosa cultura do amor
Escrevo à ti.
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José Henrique
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