Ambiental
4D de ação:
Cultural = Motivante
Ambiental = Estruturante
Social = Acionante
Financeiro = Resultante
"Manaceis José, como supervisor da vigilância ambiental, sua liderança é fundamental no planejamento e execução de ações voltadas à preservação e monitoramento do meio ambiente. Sua dedicação e expertise garantem que nossa equipe atue de forma eficiente e comprometida, assegurando a qualidade de vida e a sustentabilidade em nossa região. Parabéns pelo excelente trabalho que realiza!"
"Patrícia, como coordenadora da vigilância ambiental, você é essencial na promoção e preservação da saúde pública, garantindo que o meio ambiente esteja protegido e seguro para todos. Seu comprometimento e expertise fazem a diferença no cuidado com nossos recursos naturais e na conscientização da população. Parabéns pelo trabalho incrível que desempenha!"
IBAMA, UMA ALEGAÇÃO AMBIENTAL INÓCUA !
A Ministra do Meio Ambiente deveria fazer além de estudos ambientais, um estudo aprofundado de combate à corrupção. Na Gazeta Mercantil deste final de semana, afirma que está colocando um policial federal para combater a corrupção no IBAMA.
Pobre criatura! Como se isto fosse uma decisão acertada... Imaginem se Lula resolve fazer o mesmo... Vejamos: teria que ter um Delegado (ou dois) presidindo a Câmara Federal ao invés de Chinaglia, outro no Senado Federal no lugar de Renan, outro no Banco Central, outro na Infraero, outro nos Correios, outro no BB, outro na Caixa, outros nas Estatais, outro na Petrobras, outros nos Partidos Políticos e, teria que ter um, até na Presidência do Palácio do Planalto...
E haja concurso para delegado, já que faltaria elemento suficiente para dar cobertura ao combate alvicejado pela nossa ministra, contra a corrupção instituída nos órgãos públicos. Que desculpa sem precedentes esta!
Certamente o IBAMA tem de ser presidido por alguém obediente à prática devassaladora de desproteção das nossas reservas naturais, sem conhecimento técnico do que seja um Baobá ou uma Algaroba, a fim de que as licenças, outrora barradas pelos sérios fiscais do Ibama com relação às hidrelétricas e outras obras devastadoras em termos ambientais, possam se instalar de forma mais ágil e sejam distribuídos os bônus de avanço tecnológico contra o apagão... Mesmo indo de encontro ao planeta...
Ainda bem que Chico Mendes tá mortinho... Se não morreria de um infarte hoje... Contrariedade mata mais ligeiro que bala...
Para combater a corrupção existe um caminho, e todos sabemos qual é: Cumprir as leis hoje já estabelecidas nos diversos códigos deste País de Alices...
Se a nosso ministra acha que o caminho do combate é por este lado, é uma questão de ótica ambiental.
Nossas prisões não comportam pessoas endinheiradas nem influentes. Só são presos por crime ambiental, pobres caçadores que lutam pela sobrevivência e que são detidos de forma inafiançável por causa de uma lagosta, de um colibri, de um jacaré...
Sugiro a Ministra uma mudança de mentalidade e maior leitura da história dos países que hoje são marcos éticos...
Caso não seja possível, que tal esta sugestão: mudar o nome de IBAMA para IBAMAC (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente Corrupto) que seria um órgão integrante do Ministério da Justiça, com vinculação na Polícia Federal...
E viva o Meio Ambiente destrambelhado deste País!
Taciana Lima
"É somente através de uma sólida educação cultural e ambiental do homem, e de um sério comprometimento dele com o bem estar do mundo onde vive, que será possível conter suas ganâncias e egoísmos, para podermos construir um mundo que, por ser justo e pacifico, será mais facilmente habitado pelas gerações vindouras."
É uma fonte infantil que expressa a originalidade do ser alusente ao modulo sócio ambiental da sustentabilidade.
As leis de proteção ambiental nada mais servem do que para criar mega-latifúndios privados, ora controlados por governos que defendem os interesses das corporações financeiras, ora colocados sob a tutela de fundações também financiadas por bancos (WWF, Greenpeace, etc.). Essas políticas ecológicas ambientalistas apenas alienam os bens nacionais dos povos para colocá-los nas mãos de agentes da Nova Ordem Mundial, sob a alegação, deveras pueril, de que os povos não estão preparados (leia-se: não têm direito) de garantir a proteção dessas riquezas, contra toda regra de soberania nacional dos países.
(Ebrael Shaddai, 09/12/2013, em "O sistema financeiro, a falsa liberdade e a marca da Besta" - http://wp.me/pwUpj-1ku)
RECRIME AMBIENTAL
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Sem nenhuma intenção de ofensa, e sim, do reconhecimento e o elogio, classifico a arte do grafite, que é uma excelente arte, como praticada por pichadores evoluídos. Grandes artistas que não se acomodaram com a classificação e a sujeira de uma prática marginalizada e sem honra. Decidiram que desejavam mais, muito mais, e ganharam as ruas, os bairros, as cidades, o país e o mundo. Ainda existem os pichadores, como ainda existem animais bem próximos de como eram, em sua total natureza, na pré-história.
Vejo da mesma forma os artistas que descobriram a prática de fazer do lixo algo precioso, belo e dignamente rentável, por transformá-lo em arte. Sei de muitos outros destinos nobres que o lixo ganha, inclusive no campo da indústria, mas hoje falo de arte. Quem recicla para produzir obras de fato criativas, dignas de apreciação, estudo, geração de renda e outros usos, passando pela durabilidade, pode se orgulhar de ser um artista. Os que utilizam o lixo para produzir lixo diferente, que logo será também atirado nos lugares de onde foram extraídos, voltando a poluir, talvez ainda mais, não são artistas. Na verdade, são como aqueles pichadores que não evoluíram. Não descobriram a arte genial do grafite, e por isso ficaram na idade média da criatividade.
Existe muita matéria que a indústria reutiliza com sucesso, a exemplo das garrafas pet; mas para tanto, é necessário que as matérias estejam exatamente como saíram da própria indústria, para que os coletores a recolham e consigam vender. Quem faz uma florzinha que logo estará empoeirada, inválida e desagradável aos olhos, tira do coletor a chance de fazer renda, e da sociedade - da qual faz parte -, a chance de reduzir o acúmulo de lixo nos rios, mares, mangues e bueiros mundo afora. Com isso, diminuímos a chance de um mundo menos sujeito a doenças, enchentes e outros desastres que se unem aos naturais. A única justificativa cabe aos que não têm nada, nem mesmo a florzinha, e por isso a fazem para deleite próprio; quiçá para ganhar uns trocados.
Qualidade de vida exige qualidade de tudo o que fazemos. Isso envolve critérios e projetos. E se vamos fazer arte reciclada, não cometamos o “recrime” ambiental - com requinte de crueldade - que será transformarmos lixo em arte para só depois concluirmos que nossa arte é um lixo a ser devolvido inútil, sem qualquer chance de reaproveitamento, aos lugares indevidos de onde vieram.
Reflexão
Na luta pela preservação ambiental não podemos mostrar só as flores...
O homem, ao preservar a natureza, está advogando em causa própria, primeiro que a natureza nunca precisou dele e nem vai precisar, segundo, sem ela o homem deixaria de existir. Assim, salvá-la é uma questão de sobrevivência.
Não podemos mostrar só as flores... Elas murcham, morrem ou se transformam em frutos, maduram e se acabam. Então, temos que saber aproveitar as sementes daquelas que maduraram e plantarmos de novo para que voltem a produzir. Para isso temos que cuidar muito bem do terreno onde plantamos e da planta que vai nascer e produzir novos frutos, reiniciando um novo ciclo de vida. Assim, temos que estar conscientes de que para termos plantas, flores, frutos e sementes é necessário termos terra de boa qualidade, água para regar, sol para iluminar, disposição para realizar o trabalho e outros fatores da natureza que serão decisivos para a nova colheita, além de políticas públicas que permitam o desenvolvimento do trabalho (e este é um dos grandes problemas em nosso País).
Portanto, tudo depende da natureza e do nosso trabalho. Natureza sadia e disposição para trabalhar, bons frutos serão produzidos e novas sementes para o reinício do novo ciclo.
Na verdade, quando alertamos que temos que cuidar mais e melhor do meio onde vivemos é em razão da necessidade de se manter a terra em boas condições de receber novas sementes e gerar nova produção de boa qualidade, para que a demanda para a nossa sobrevivência e a das demais vidas aqui existentes sejam supridas à contento.
Uma pessoa não precisa ser um gênio para entender que sem alimento, sem água, sem ar, sem roupa e um teto para se proteger, todos de qualidade razoável, não irá conseguir sobreviver.
Por isso estamos empenhados neste trabalho para a conscientização de que cada um de nós pode fazer um pouco em favor da manutenção de uma boa qualidade de vida no planeta. É um trabalho cansativo e chato, todos os dias batendo na mesma tecla e, muitas vezes, sendo tachados de eco-terroristas, desocupados, frescos e outras qualificações que chegam a ser uma falta de respeito. Mesmo assim, conscientes da nossa responsabilidade como cidadãos, estamos nesta luta e não vamos parar. Melhor fazer pouco que não fazer nada, este o nosso lema.
Concluindo, não vamos só mandar flores para os amigos, vamos mostrar esta mesma flor murchando, o fruto apodrecendo, a árvore morrendo, a água secando e/ou fedendo, o ar escurecendo e, junto, as vidas se acabando. Quem sabe assim, mais alguns resolvem se juntar ao grupo que desenvolve este trabalho de mostrar, todos os dias, que a nossa Mãe Terra chora pelo nosso desprezo, pela nossa falta de responsabilidade com as vidas que nela ainda existem.
Vamos pensar e agir mais, como disse nosso amigo Antonio Bandeira Bandeira"Qualquer um pode ajudar a cuidar do nosso planeta... o difícil é encontrar onde está "este qualquer um" disposto a encarar este desafio!
É tão humano escrever sobre conscientização ambiental. Díficil é sustentar essa idéia quando uma pessoa joga o lixo na rua.
Questão ambiental: o que fazer quando gente demais "tem o direito" de ser feliz se sentando numa sala que não cabe mais cadeiras?
Ou se põe gente para fora, ou aceita-se que o mundo sempre fica dividido entre os sentados e os "sem-cadeira", ou, quem sabe, se faz uma conferência da ONU para decidir como sermos justos na distribuição das cadeiras no futuro.
De nada adianta plantar arvores se ao mesmo passo não for plantada a conscientização ambiental, o respeito pelo proximo e pelas futuras gerações.
A pergunta não é que planeta vamos deixar para nossos filhos e sim que filhos vamos deixar para nosso planeta.
Desastre ambiental,
eu só vejo choro no país do carnaval,
a meio mastro astiada,
a bandeira nacional.
Somente com um pensamento revolucionário poderemos fazer uma verdadeira educação ambiental, uma ecopedagogia. Somente isso seria capaz de obtermos uma prática para revertermos a morte e o extermínio no mundo.
Paragominas-Pa, 01/11/2012 - 20:00
Planeta sustentável? hum... Até onde podemos colaborar com esse desafio de solução ambiental? Agora estão falando em “pedágio urbano", vê se pode! Ai paro para pensar no assunto e chego a várias conclusões, mas nenhuma delas definitivas: -é injusto e desigual pagar pelo o direito de ir e vir?! em contraponto a grana gerada pelo pedágio vai melhorar o transporte público e estender as ciclovias(será
? Qual a certeza?).
-Mas nós já pagamos impostos altos e o dinheiro nem ao menos é investido em transporte público; se pagarmos por isso farão valer a pena?
- o trânsito nas cidades que possuem pedágio urbano melhorou (só que essas cidades são as de primeiro mundo).
Ao final das contas gostaria de ter uma opinião neutra neste assunto (pelo menos por enquanto), já que sei ser muito fácil ir contra algo quando se mexe nos nossos bolsos. Como todo cidadão de bem o maior desejo com certeza caminha paralelo a esse tema, mas tenho sérias dúvidas quando se trata de investir em algo com a falta de boa vontade política de nossos governantes atuais. Infelizmente já investimos alto para viver aqui e recebemos muito pouco para tais investimentos. Desejaria muito que meios de produção fossem utilizados com todo o capital já colocado e não que tivéssemos que investir SEM livre e espontânea vontade por algo que consideram por nós a solução de todos os problemas. E fica a pergunta: você concorda em pagar pelo pedágio urbano hoje no Brasil?
A violência quando é praticada, seja ela de que forma for, causa o mal estar ambiental, onde o ar que é respirado e a luz que é irradiada, pode gerar a desarmonia interior e causar grandes lesões através da contaminação energética, e a melhor forma de evitar esse mal, é estar de bem consigo mesmo através das preces e orações, a fim de não ser arrastado para este caminho
A educação ambiental hoje é a palavra-chave para resolver os problemas ambientais, pois muitas ações negativas causadas ao meio ambiente vêm pela falta de conscientização. A educação ambiental, por sua vez, tem como foco mostrar a melhor maneira para um viver sustentável, onde interagir com o meio ambiente sem o danificar é essencial.
Caatinga
~ Conjuntura Ambiental ~
A Mata Branca…
À sombra da mais rubra flor amarela em brilho
Emana-se em vida ao proferir da época
Porquanto se quiseras verde estiveras cinza
De quando se fizeras cinza estiveras verde
Por consequente for do tempo estar
Revelando-se em essência o colorir em traço
À bruta pedra a se brotar em seiva
Implodindo em cores a ascender ao tom
Entoada na macambira, no umbuzeiro, no mulungu,
Na umburana, na catingueira, na faveleira, no umburuçu, na flor roseira do mandacaru,
Na carreira ligeira da cobra corredeira, do tatu, do teiú, do calango, do preá, do caititu, no voo rasante da coruja buraqueira, do carcará do nambu…
Do bem-te-vi,
Quem bem te quis te ver por lá…
Na caatinga a se pronunciar…
Bem-te-vi feliz por estar
Emoldurada num cenário de riqueza, força, vivacidade e beleza…!
A fome vai além da produção e do desperdício de alimentos. É uma questão de consciência ambiental, da desigualdade social, improbidades administrativas e de educação financeira.
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