Amarracao para Tirar o Sossego de uma Mulher
Promessa de casamento...
- Promete não deixar a paixão fazer de você uma pessoa controladora, e sim respeitar a individualidade do seu amado, lembrando sempre que ele não pertence a você e que está ao seu lado por livre e espontânea vontade?
- Promete saber ser amiga e ser amante, sabendo exatamente quando devem entrar em cena uma e outra, sem que isso lhe transforme numa pessoa de dupla identidade ou numa pessoa menos romântica?
- Promete fazer da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar?
- Promete sentir prazer de estar com a pessoa que você escolheu e ser feliz ao lado dela pelo simples fato de ela ser a pessoa que melhor conhece você e portanto a mais bem preparada para lhe ajudar, assim como você a ela?
- Promete se deixar conhecer?
- Promete que seguirá sendo uma pessoa gentil, carinhosa e educada, que não usará a rotina como desculpa para sua falta de humor?
- Promete que fará sexo sem pudores, que fará filhos por amor e por vontade, e não porque é o que esperam de você, e que os educará para serem independentes e bem informados sobre a realidade que os aguarda?
- Promete que não falará mal da pessoa com quem casou só para arrancar risadas dos outros?
- Promete que a palavra liberdade seguirá tendo a mesma importância que sempre teve na sua vida, que você saberá responsabilizar-se por si mesmo sem ficar escravizado pelo outro e que saberá lidar com sua própria solidão, que casamento algum elimina?
- Promete que será tão você mesmo quanto era minutos antes de entrar na igreja?
Sendo assim, declaro-os muito mais que marido e mulher: declara-os maduros
Nota: Trecho da crônica "Promessas matrimoniais" de Martha Medeiros: Link
Prefiro ações do que palavras, na verdade, prefiro sinceridade, uma conversa sincera por quem você esperou o dia todo talvez seja o melhor para completar as 24 horas a mais que seu coração bateu... nem precisava de um "eu te amo", mas um "oi" com vontade, pudesse ser o mínimo a fazer.
Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir
De entrar em contato... Ou toca, ou não toca.
E, se me achar esquisita, respeite também.
Até eu fui obrigada a me respeitar
Repito por pura alegria de viver:
a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale a pena!
Que minha solidão me sirva de companhia
Que eu tenha a coragem de me enfrentar
Que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo.
Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome
Nota: O primeiro pensamento pertence a uma entrevista dada por Clarice em 1977. O segundo e o terceiro são do livro "A descoberta do mundo". O quarto é uma adaptação de um trecho de "Um sopro de vida". O último pensamento é do livro "Perto do coração selvagem".
...MaisNão se preocupe, é peste, tem cura. Devia estar preocupada por ser uma canalha, isso sim, não tem cura.
O cristianismo concorda com o dualismo em que o universo está em guerra, mas discorda que seja uma guerra entre forças independentes. Considera-a antes uma guerra civil, uma rebelião, e afirma que vivemos na parte do universo ocupada pelos rebeldes. Um território ocupado pelo inimigo – assim é este mundo. O Cristianismo é a história de como o rei por direito desembarcou disfarçado em sua terra e nos chama a tomar parte numa grande campanha de sabotagem. Quando você vai à igreja, na verdade vai receber os códigos secretos mandados por nossos amigos: não é por outro motivo que o inimigo fica tão ansioso para nos impedir de frequentá-la. Ele apela à nossa vaidade, preguiça e esnobismo intelectual. Sei que alguém vai me perguntar: ‘Você quer mesmo, na época em que vivemos, trazer de novo à baila a figura do nosso velho amigo, o diabo, com seus chifres e seu rabo?’ Bem, o que a ‘época em que vivemos’ tem a ver com o assunto, eu não sei. Quanto aos chifres e ao rabo, não faço muita questão deles. Quanto ao mais, porém, minha resposta é ‘sim’. Não afirmo conhecer coisa alguma sobre a aparência pessoal do diabo, mas, se alguém realmente quisesse conhecê-lo melhor, eu diria a essa pessoa: ‘Não se preocupe. Se você realmente quiser travar relações com ele, vai conseguir. Se vai gostar ou não dessa experiência, isso é outro assunto.
Toda vez que eu medito ou faço uma visualização para cura, eu estou me conectando a pessoas com pensamentos iguais em todo o planeta.
Falam muito, julgam mais do que deveriam e sabem pouco.
Sintomas comuns de uma patologia chamada ignorância.
Previna-se porque a única cura pra essa doença se chama bom senso e ele não é encontrado com facilidade.
Pode até parecer óbvio, mas morar num cemitério me faz pensar na morte. Aqui há uma ordem que não existe na vida real, e acho isso estranhamente reconfortante. Talvez essa seja a beleza da morte. Nada mais é complicado. Tudo é fechado e definitivo.
Nascemos de uma explosão:
átomo ou ovo primordial
a miniatura do nada.
Espaço, tempo, matéria
e o infinito num ponto.
Onde é que Deus estava
nesta singularidade?
É tão raro o homem de uma só época como raro é hoje raro o homem de uma só cultura ou de uma só raça, ou como parece vir sendo, o indivíduo de um só sexo.
Tolerância Zero
Cena 1: Sujeito entrando em uma agropecuária.
- Tem veneno pra rato?
- Tem!, Vai levar? - Pergunta o balconista.
- Não, vou trazer os ratos pra comer aqui!
Cena 2: No caixa do banco, o sujeito vai descontar um cheque.
A pergunta: Vai levar em dinheiro???
- Não! Me dá em clips e borrachinhas!
Cena 3: Casal abraçadinho, entrando no barzinho romântico.
A pergunta: Mesa para dois?
- Não, mesa para quatro, duas são pra colocar os pés.
Cena 4: O sujeito apanhando o talão de cheques e uma caneta.
A pergunta: Vai pagar com cheque?
- Não, vou fazer um poema pra você nesta folhinha
Cena 5: Sujeito no elevador (no subsolo-garagem).
A pergunta: Sobe?
- Não, esse elevador anda de lado.
Cena 6: Sujeito na praia, fumando um cigarro.
A pergunta: Ora, ora! Mas você fuma?
- Não eu gosto de bronzear os pulmões também.
Cena 7: Sujeito voltando do píer com um balde cheio de peixes.
A pergunta: Você pescou todos?
- Não, alguns são peixes suicidas e se atiraram no meu balde.
Cena 8: Homem com vara de pescar na mão, linha na água, sentado.
A pergunta: Aqui dá peixe?
- Não, dá tatú, quatí, camundongo.... Peixe costuma dar lá no mato...
Cena 9: Edifício pegando fogo, funcionários saindo correndo.
A pergunta: É incêndio?
- Não, é uma pegadinha do Silvio Santos!
Cena 10: Sujeito no caixa do cinema.
A pergunta: Quer uma entrada?
- Não, é que eu vi essa fila imensa e queria saber onde ia chegar.
Quando você está dormindo e alguém pergunta:
Você está dormindo?
E você diz: Não, estou treinando para morrer...
Quando você leva um aparelho eletrônico para a manutenção!
O técnico pergunta:
Tá com defeito?
E você responde: Não, é que ele estava cansado de ficar em casa e eu o trouxe para passear...
E quando seu amigo pergunta!
Vai sair nessa chuva?
E você diz: Não, eu vou na próxima...
E quando você acaba de levantar, vem 1 idiota e pergunta:
Acordou?!
E você diz: Não, sou sonâmbulo...
E quando você liga da sua casa para um amigo, ele vê no celular e pergunta: Onde você está?
E você diz: No Pólo Norte. Um furacão levou a minha casa pra lá...
E quando você acaba de sair do banho, vem um besta e pergunta: Tomou banho?!
E você diz: Não, eu dei um mergulho no vaso sanitário...
O amor é como uma borboleta. Por mais que tente pegá-la, ela fugirá. Mas quando menos esperar, ela estará ali do seu lado. O amor pode te fazer feliz, mas às vezes também pode te ferir. Mas o amor será especial apenas quando você tiver o objetivo de se dar somente a um alguém que seja realmente valioso. Por isso, aproveite o tempo livre para escolher.
A paciência de esperar é possivelmente a maior sabedoria de todas: a sabedoria de plantar uma semente e esperar a árvore dar frutos.
Receita para um dálmata
(ou Soneto branco com bolinhas pretas)
Pegue um papel, ou uma parede, ou algo
que seja quase branco e bem vazio.
Amasse-o até que tome forma
de um animal: focinho, corpo, patas.
Em cada pata ponha muitas unhas
e em sua boca muitos dentes. (Caso
queira, pinte o focinho de qualquer
cor que pareça rosa). Atrás, na bunda,
ponha um fiapo nervoso: será seu
rabo. Pronto. Ou quase: deixe-o lá
fora e espere chover nanquim. Agora
dê grama ao bicho. Se ele rejeitar,
é dálmata. Se comer (e mugir),
é uma vaca que tens. Tente outra vez.
(A Partir de amanhã eu juro que a vida vai ser agora, 7Letras, 2008
Corinthians,
sua marca está gravada,
marcadas em sangue,
no coração de uma torcida apaixonada,
na veia que pulsa,
na garganta que exclama,
na razão que ama.
Corinthians,
tua história te julga,
tuas glórias te enaltece,
teu passado sofredor,
glorifica o sentimento,
de uma nação inteira,
sofredora, pobre e guerreira.
Corinthians,
de duas décadas e três anos,
seu sofrimento consumiu nossos corações,
nos deixou aptos a superar,
superar o medo, a dor, as gozações,
expandindo em amor suas multidões,
identificando o povo, o nosso povo.
Corinthians,
tua camisa pesa,
teu chão estremece,
pela torcida que pula e não para,
torcida que inflama,
a bola que rola,
é movimentada pela massa corinthiana.
Corinthians,
corinthians das multidões,
corinthians das canções,
corinthians dos corações,
dos corações apaixonados,
ligados, viciados,
viciados cada vez mais em ti,
pois em 100 anos de história não queremos milhares de conquistas,
pro verdadeiro corinthiano basta que você exista.
Sinto uma falta absurda de você. Ficou um vazio que ninguém (pre)enche. E penso e repenso e trepenso em você por aí.
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