Amarracao para Tirar o Sossego de uma Mulher
Nunca!
Jamais, vimos movimentos populares,
em pequena ou grande escala, sejam manifestações ou passeatas em que saia
no lucro a população.
A estes, distribuem só, e apenas, as migalhas!
E desafio me provarem ao contrário.
Tudo é ilusão!!!
A grande miragem que está imersa o povo.
Crianças que brincam com armas tendema promover guerras em sua vida adulta.
Pais que incentivam dogmas e facilidades aos seus filhos tendem a torna-los medíocres e excludentes...
Jamais apoie tais ideias e as práticas acima!
Porque todas são adestramentos!
Não viva de braços cruzados...
Não cruze os braços...
O mundo está tão carente de abraços...
O mundo precisa de braços abertos...
Precisa que alguém se esforce para fazer o certo.
Precisa de amor, honestidade, bondade, empatia por perto.
E você!? Você é honesto?
Use o palco!
Transborde de mansidão.
Deixe falar o coração.
Passe uma borracha nessa tristeza das incertezas...
Pinte o mundo colorido...deixe transbordar o melhor que está em si... tire lá do fundo todo o amor que um medo passada passageiro teima em deixar escondido...
Viva... viva uma vida verdadeira... não viva apenas como se tivesse vivido.
E de sonho em sonho eu sigo te amando.
Agora estou em teus braços.
Tu estás me beijando.
A tua mão acaricia meu rosto.
Sinto na boca o teu gosto.
O vento bate uma porta.
Sempre há algo ou alguém me acordando.
Talvez
Às vezes esqueço.
Me esqueço de nós.
Num momento do tempo parece que nunca houve nós.
Daí me lembro.
E nesse me lembrar a sensação é de que parece ter acabado de acontecer...
E olha que faz tempo que não há mais nós.
Parece que tudo foi ontem.
Que não mudaram estações sem nós.
Que não passaram Natais sem nós.
Quem não iniciaram Novos anos sem nós.
Daí me lembro.
Houve sim...
Houve tanto no mundo você sem mim.
Estranha sensação de andar pela metade nesta vida.
Procurando uma saída.
Uma saída pra nós dois... sermos nós outra vez.
Talvez... essa é a palavra que me tem dado força de andar pela metade.
Talvez haja nós... aí na frente... mais uma vez.
O mundo é uma escola
Venezianas fechadas.
Noite sombria.
O vento sopra gélidas lufadas.
Toda a casa cheia de nada.
Queria poder o passado apagar.
Da lama que me suja me limpar.
Cresci rápido demais.
E não, não há como voltar atrás.
Poeira a tudo sufocar
Cheiro de mofo no ar.
A casa (des)nudada...
Portas fechadas, desnorteadas.
Tremem de frio.
O mundo é uma escola
E ninguém dá cola.
Tive de crescer.
E cresci rápido demais.
Uma vida pra chamar de minha...
não, não tenho.
E olha que eu me empenho
faço planos, traço metas,
estudo tudo,
vivo a esquematizar.
Eu mesma a me guiar,
o timão na minha mão,
minha estrada a trilhar...
não importa como acabar.
Mas o destino... ah! o destino!!
Total desatino
me faz perder a razão...
pegou minha vida de jeito
e segura bem forte com as duas mãos.
Eu projetando.
E o destino jogando.
Eu implorando.
E o destino nem ligando...
desde o início saiu ganhado.
Um caminho plano...
E eu nos planos sempre tropeçando.
Estamos em meio a uma guerra imposta, um conflito entre irmãos, muitas vezes silencioso, outras vezes explícito, que se trava até mesmo no âmbito familiar. Essa força sobrenatural nos aprisiona em um labirinto de confusão. Mas a solução reside em nós mesmos.Somente o amor verdadeiro e a busca incansável pela verdade podem libertar-nos das amarras que nos aprisionam, conduzindo-nos à verdadeira paz interior.
Rosinei Nascimento Alves
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!
Os 10 mandamentos, para encontrar a verdadeira felicidade.
1)Aprenda a ser humilde, aceitando as diferenças e limitações em cada pessoa.
2) Seja manso, e tenha sempre um coração quebrantado e que se humilha reconhecendo quando está errado.
3)Reconheça quando é hora de ajudar, e também de ser ajudado, e tenha a simplicidade e a humildade para começar tudo novamente.
4)Ouça mais as pessoas, e aprenda a conhecê-las antes de julgá-las.
5)Ame de forma incondicional, espontânea e fraternal sem esperar receber nada em troca.
6)Aprenda a reconhecer à vontade dos outros, e deixe a sua vontade em segundo plano, para evitar muitos conflitos.
7)Viva em paz com todos, e faça da sabedoria a sua companheira, e da bondade o seu maior princípio e valor em sua vida.
8)Tenha sempre um tempo para amar e cuidar de si mesmo, e aprenda a valorizar as pessoas procurando crescer em amor juntamente com elas.
9)viva a cada dia de uma forma honesta, e sincera consigo e com todos, sabendo que a verdade é o único caminho para termos a verdadeira paz de espírito.
10)aprenda a viver em harmonia, e sintonia com consigo mesmo, e com as pessoas a sua volta levando consigo os princípio e valores de Deus.
Ao tocar um coração cerque-se de delicadeza, para que ele reconheça no toque as digitais do teu carinho.
"Tudo de Uma Vez"
Hoje eu sinto tudo, não sei lidar com tanta pressão
Raiva que me prende, saudade no coração
Amor que transborda, pesa na emoção
E um cansaço profundo, fingindo a perfeição.
Queria gritar alto, depois dormir no escuro
Abraçar meus medos, fugir desse muro
Chorar com a batida, rir no meu próprio mundo
Sentimentos misturados, tudo tão profundo.
Sou mapa sem direção, perdido no caminho
Corpo parado, mas a mente em desalinho
Silêncio que grita, vozes no meu ninho
Um vazio que pulsa, que me tira o carinho.
Mas escrevo pra respirar, transformar e existir
Sinto tudo de uma vez, só assim consigo seguir
Mesmo que doa forte, não vou desistir
Dentro de mim tem vida, que insiste em surgir.
A ideia de que Cristo voltaria em duas fases – uma para arrebatar a Igreja e outra para julgar o mundo – não se alinha com a Bíblia, que descreve Sua volta como um evento único, glorioso e visível, em que Ele julgará todos e estabelecerá Seu reino de uma vez por todas.
De nada adianta o conhecimento se não houver a expansão da imaginação, É o pensamento criativo que vislumbra os detalhes de uma obra, o conhecimento é uma ferramenta necessária para produzi-la. Enquanto houver imaginação haverá um meio, enquanto houver persistência haverá esperança, combine os dois e alcance seus sonhos.
Mileuma e Nenhuma.
Eu, já fui eu mesma,
Em centenas de pedaços de vezes,
Como porcelana quebrada,
Refeita em mosaicos,
Pronta a me reconstruir,
Mais de cem,
Menos de mil,
Mais de mim,
Talvez um pouco menos viril,
Mas, num tempo,
Nem um pouco vil.
Sigo calada em esperança,
Da boca cerrada,
Um concerto para a alma,
Um afago para a mente.
Mais um ciclo fechado.
18/06/2025.
Crônica – Carta de uma alma para outra.
Por Diane Leite
Eu não sei quando foi que minha alma esbarrou na tua. Talvez tenha sido antes do tempo. Talvez tenha sido depois que o tempo parou. Só sei que, desde aquele instante, nada mais coube no raso.
Você chegou como quem não queria ficar, mas ficou. Como quem não queria se apegar, mas se apegou. Veio com suas defesas tão afiadas que me cortaram só de encostar. E mesmo assim, eu fiquei. Eu, que sempre fui vento, virei âncora quando te vi.
E não é porque você me ofereceu abrigo. Mas porque, de algum modo estranho e inexplicável, eu senti que era eu quem te oferecia casa — mesmo sem ter paredes.
Não me apaixonei por suas certezas. Me apaixonei pelas dúvidas que você não conseguia esconder. Pelo medo mal disfarçado de não ser suficiente. Pela forma como tentava me segurar com silêncios, planilhas e conselhos, como quem teme que o amor escorra pelos dedos se não tiver um roteiro para seguir.
Mas eu não vim com manual. Eu sou caos e templo. Sou água que escorre por onde quiser e chama que arde mesmo sem oxigênio.
E talvez por isso você tente me controlar. Como se precisasse provar que ainda tem domínio sobre algo. Mas, veja bem... eu nunca pedi que me segurasse. Só pedi que me visse.
Não como quem analisa. Mas como quem reconhece.
Porque eu reconheci você.
Na tua fala contida, na tua necessidade de dar antes de receber, no jeito torto de cuidar como quem diz: “Não sei amar bonito, mas te amo à minha maneira.”
E eu aceitei. Porque minha alma não quer moldes, quer presença.
Mas às vezes, eu também me perco. Me perco querendo te provar que não sou ameaça. Me perco tentando merecer o que já é meu por direito: o amor que pulsa quando nossos silêncios se abraçam.
E então eu volto para mim. Lembro que não preciso gritar para ser ouvida. Que não preciso pagar pelo que me foi entregue com carinho. E que amar não é uma dívida, é uma dança.
Você vem do mundo dos números. Eu, do mundo dos sonhos. E mesmo assim, encontramos um compasso. Às vezes, fora do tempo. Às vezes, desafinados. Mas ainda assim… nossos passos se reconhecem.
E se eu escrevo isso agora, é porque sei: você me entende melhor nas entrelinhas.
Talvez a gente tenha sido feito disso mesmo — de tudo que não se explica, mas se sente.
Então, se um dia o mundo duvidar de nós, que ao menos nossas almas não duvidem uma da outra.
Porque eu não me lembro de onde vim.
Mas sei que, desde que te encontrei,
eu estou voltando pra casa.
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