Amar um Inutil
Eu cresci em meio às guerras de outras pessoas e não houve um só momento em minha vida que não me senti numa trincheira. Eu fui atingido por tiros que não estavam destinados a mim e ainda assim, suportei a dor dos outros em meus ombros. Vi que meu sangue era vermelho. Vi que eles gostavam de me sugar e deixei, apenas para que não morressem de fome.
Eu nunca neguei abrigo a ninguém que bateu à porta de meu coração. Eu sempre soube quem estava do meu lado. Eu briguei com todas as forças pelos meus e senti calafrios apenas por pensar que um dia poderia perdê-los.
Eu nunca me esqueci de quem sou, mesmo com todos dizendo que mudei. Eu nunca pendurei um quadro na parede do quarto onde vivo. Nunca chamei meu atual endereço de lar e nunca disse que estava indo para casa enquanto voltava da faculdade a noite.
Durante muito tempo eu senti que não pertencia à lugar algum. Pensei que se talvez um dia me mudasse, seria diferente. Mas, ainda assim todos os dias eu me levanto e desejo conquistar a tudo e todos. Conhecer o mundo, todos os lugares possíveis, procurar cada centímetro de felicidade e adrenalina que existem e abraçá-los com as forças de quem corre de uma tempestade antes que me abrace a senhora velha e cansada de colher as almas dos homens.
Busque ter um nível de consciência elevado para viver e ser feliz.
Sem ocultar do mundo aquilo que você é, e pretende ser.
Quem habita em um ambiente onde a paz reina, habita em um palácio.
(Edileine Priscila Hypoliti)
(Página: Edí escritora)
Eu sofri como um adolescente que se encontra sem o pai e mãe mas eu tive mãe sabe? Mas eu fui órfã de carinho.
Mais é como se eu olhasse no espelho e enxergasse somente a mim eu estive sozinha mesmo com alguém do lado,
Eu quis morrer, eu tentei morrer
Mas porque me cortar
Se o mais importante tinha morrido dentro de mim? Os meus sentimentos.
Eu cresci acreditando que a vida era como nos filmes, quando a mãe escuta a filha e apoia ela
Mas a minha mãe quando me escutava me apunhalada era um tiro nas minhas costas.
Talvez fosse o vício dela na bebida
Talvez não me amasse como ela dizia
Gravidez indesejada eu não desejei viver
Mãe!
Eu só queria ter a sorte de ser forte
Não crescer com traumas do passado
Eu não escolhi relembrar
Mas os problemas são como uma caixinha de surpresa não tem tempo para vir.
Quando uma porta se fecha, é Deus dizendo pra gente que tem um universo inteiro de possibilidades por aí.
O Sol, é um girassol
que descobriu quem é,
mas o girassol, é apenas um girassol
que não sabe que é um girassol
e fica sonhando em ser o Sol.
Vejo um tecido que sustenta a realidade tão sulti que é imperceptível para mentes despreparada para enxergar ,está por toda parte conecta todos em uma simbiose perfeita.
Por sermos: o MELHOR dos animais;
Façamos BEM, todo o nosso fazer;
Pra que um dia de nós possam dizer;
Quão tivemos, o TAL; havido em tais!
Nós…
Pela esperteza havida, em nós tão tida:
Tal como pelo bom comunicar;
Em tais existe este gostoso dar;
Que tanto prolongou esta nossa vida!...
Prolongou pelo bom cuidado havido;
De registarmos o nosso passar;
Quer tenha feito rir, ou tão chorar;
O importante, foi esse cuidar tão tido.
Cuidar, em que sempre, nos socorremos;
Por como animais sermos dependentes;
Dos saberes que em nós estando ausentes;
Não o estão, nos deixares de quem nascemos!...
Que bom, é termos um aceder tal;
Por tão nos permitir vermos passado;
Tal como todo o em tal por nós deixado;
Deste nosso existir, como animal.
Que bom foi tal existir, registarmos;
Desde as velhinhas pinturas rupestres;
Até outras artes de grandes mestres;
Por tão gostarmos de as apreciarmos!...
Pois em tais, há pra nós todo um dizer;
Para por nós ser bem apreciado;
Nesse bonito havido e registado;
Com intenção de nos mostrar: fazer.
Fazer, deixado por antepassados;
Que para nós tiveram tal prudência;
De apurarem, sempre a havida evidência;
Dos factos que deixaram relatados!...
Daí, hoje em nós termos tais registos;
Guardados, pela em tantos: paciência;
A que hoje todos chamamos ciência;
Para por nós poderem, tais ser vistos.
Por da ciência, sermos dependentes;
Como do ar pra viver, que respiramos;
Vamos tentar expulsar, mal que herdamos;
Deixando-a perfeita aos descendentes!...
Perfeita, ao em tal: Divino anotarmos;
Quando por nós O Tal, seja palpado;
Como o é, na história, tal Registado;
Quando em boa evidência, a UM TAL provarmos.
Pois quando todos nós, bem entendermos;
Que pra além de primos, somos IRMÃOS;
Talvez então possamos dar as mãos;
Por finalmente O Tal, compreendermos!...
Porque enquanto isso em nós, cá não fizermos;
Vamos continuar a espalhar: dor;
Pela nossa enorme, falta de AMOR;
Nos ir levar a nascer, pra morrermos.
Vamos, pois, primos por filhos da Terra;
E animais em tal privilegiados;
Por dotes, a mais nenhum, nela dados;
Tentar erradicar, da mesma, a guerra!...
Tal como de nós: o malvado agir;
A que resolvemos chamar: traição;
Que em nós causa tanta destruição;
Como a guerra ao corpo, no sentir.
Porque esta nossa vida há-de acabar;
Mais rápido, que o nosso imaginar;
Vamos a uma outra: o nosso alento dar;
Pondo em nós, o tão bom sabor do AMAR!...
Porque quando cá todos nós, tão AMARMOS,
Como todos tão fomos, já AMADOS;
Sempre que Pelo AMOR, fomos tocados;
Não morreremos, por; NELE ficarmos.
Por tantos milhões se darem: de estórias;
Em cada dia, em nós, por cá passado;
Vamos de nós enviar, pra outro lado;
As que em nós estão: como más memórias!...
Pois pela inteligência em nós havida;
Tal como: pelo ensinado deixado;
Até, pelo havido, em nós já passado;
Não há razão para tais, em nossa vida.
Acabemos por tal, com a traição,
Pra nos podermos AMAR de verdade;
Porque esta vida em nós, já é saudade;
Mesmo ainda cá tanto estando! senão...
Apreciem mui bem a vossa imagem;
Pois nela: em todos temos reflectida;
Toda a por nós, já tão passada vida;
Tal como a da tão certa, morte; aragem.
Por aqui vou este poema acabar;
Mas com vontade de continuar;
Para com tal a ninguém chatear;
Por tão grande ele se estar a tornar!...
Pois como a vida, a poesia é;
Tão só um em tal deixar registado;
Um havido em nós presente e passado;
Tal como a de um poeta, havida fé.
Por sermos o melhor dos animais;
Façamos BEM, todo o nosso fazer;
Pra que um dia de nós possam dizer;
Que aproveitamos TAL, deixado a tais!...
Unamo-nos, como estes versos, cem;
Se uniram, por mil sílabas poéticas;
Para formarmos: UM, mas sem estéticas;
Poema, em tais milhões; que a GENTE tem.
Com pena por ter que acabar, para a ninguém chatear;
Era um sonho de consumo seu, que agora se realizava. Todos os barracos pareciam luzes de Natal lá do alto. Nada de pobreza, nada de violência.
Realizar despesas para a satisfação de um povo dilacerado pela pobreza, implica, tão somente, ter a capacidade de sentir o mínimo possível, o sofrimento que assola a vida de quem pretende ver o pão na mesa para alimentar os seus filhos.
O programa de estabilidade econômica e social criado por um Estado, tendo em conta o futuro, quando no presente se vive a instabilidade extrema, torna este programa um fracasso logo à nascença, pois, não se pensa em estabilizar o futuro, quando o presente não nos dá a certeza de que voltaremos a ter um amanhã.
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