Alunos Amigos dos Professores
O formato que todas as escolas dominicais deveriam adotar é aquele em que os seus alunos têm o direito de perguntar para aprender a viver bem com Deus e o próximo.
As escolas públicas no Brasil transformaram-se em restaurantes. Os alunos frequentam-nas para tomar refeição e não para aprender o ensino ministrado pelo professor.
Quando, nos protestos, reivindicam mais saúde, mais escolas, estariam os pais e alunos reivindicando mais saber ou mais alimentação que é fornecida no restaurante da escola?
Somos torcedores-sofredores-alunos dessa "escola" chamada vida que, infelizmente, somos obrigados à frequentar todas as "aulas".
A noite passada sonhei que estava de volta à sala de aula, com os alunos da 8ª série; mas como os sonhos costumam não fazer sentido, logo me deparei com os alunos da faculdade.
Fazem aproximadamente 10 anos que completei a 8ª série, fazem 4 anos que entrei na faculdade pela primeira vez. A vida é curta e o tempo passa voando diante de nossos olhos e quando nos damos conta estamos envelhecendo a cada dia que passa.
Nossas vidas diante da imensidão do espaço e tempo não passam de um restolhar de folhas.
Torço para que cada um de nós saiba aproveitar da melhor forma possível o nosso bem mais precioso: O Tempo.
O tempo é implacável e corrói fotos, objetos de valor, memórias e tudo o que um dia possuímos. A única forma que o homem encontrou de transcender o tempo e perdurar mais alguns anos, décadas ou até mesmo séculos, é seu legado.
Qual o seu legado?
O tempo perdido atrai cada vez mais alunos incrédulos, preguiçosos, ignorantes e covardes para que recebam o diploma de incompetência social.
"Quando a escola cresce não é apenas a instituição que cresce, mas com ela cresce os alunos, professores, o município, o estado, a nação, enfim a educação de um modo geral."
#CésarRibeiro
AVALIAÇÃO NECESSÁRIA
Em São Paulo, por exemplo, os alunos da rede pública acabaram de ser avaliados pelo Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo). Mais de cinco milhões de estudantes foram avaliados. É a maior avaliação já feita no Brasil. Só neste ano, tivemos a adesão de quase 400 dos 645 municípios do Estado. Consideramos essencial que esse levantamento tenha o apoio de todos, de maneira que possamos mensurar recursos e programas destinados à educação. É importante destacar que o Saresp não tem nenhum aspecto punitivo. Sua função é realizar um diagnóstico anual das escolas para que o gestor público e a equipe de professores conheçam sua rede de ensino, analisem as deficiências e multipliquem experiências positivas. A metodologia de ensino e a verificação da apreensão de conteúdos passam, hoje, pela solução de problemas, elaboração de projetos, apresentação de seminários, análises de provas, redações, textos. Nesse contexto, o professor tem de abandonar o papel de facilitador para assumir a função de problematizador. A ele cabe instigar a curiosidade dos aprendizes, lançar dúvidas, estimular questionamentos. E, para isso, é fundamental conhecer o resultado de uma avaliação externa como a do Saresp. O governo federal, desde a gestão do presidente Fernando Henrique Cardoso, investiu nessa política de avaliação. O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e o Saeb (Sistema de Avaliação da Educação Básica) constituem importantes instrumentos de avaliação externa que contribuem para a compreensão dos indicadores de qualidade da educação brasileira. O Saeb é feito por amostragem, o que é o correto, porque o governo federal não tem rede pública e, portanto, não precisa conhecer aluno por aluno em um sistema de avaliação. Já no Enem, a avaliação é universal, é um caminho inteligente para substituir o vestibular -hoje, o único sistema de ingresso nas universidades nacionais. O Saresp também é universal. Desde o início do mandato do governador Geraldo Alckmin, seu resultado é estudado em âmbito estadual, depois nas diretorias de ensino e, em seguida, nas escolas, com os pais. Os indicadores municipais são encaminhados para as prefeituras, e as escolas da rede particular que aderem à avaliação também recebem o resultado, para que trabalhem suas deficiências. Não há objetivo de comparação entre alunos, entre escolas, entre regiões. Não há um ranking. O trabalho com os resultados é pedagógico. Até porque, as escolas têm públicos singulares, alguns mais complexos, outros menos. Públicos que exigem cuidados diferenciados, focados em áreas específicas. E a autocomparação é mais eficiente do que a classificação no ranking, pois é importante saber como estava uma escola em determinado ano e como foi seu desempenho no ano seguinte. Outro dado relevante para a educação e que está diretamente ligado à qualidade do ensino é a taxa de evasão escolar. Uma vez detectada com altos índices, indica que a escola não é acolhedora e que o aluno não se sente motivado para a participação e para a aprendizagem. São Paulo tem a menor taxa de evasão escolar do Brasil, embora tenha a maior rede pública nacional. Apenas 0,7% das crianças de 1ª a 4ª série abandonam nossas escolas. Já entre 5ª e 8ª séries, o índice é de 2,8%, e, no ensino médio, de 7,2%. Números muito baixos em relação aos dos demais Estados -e também em relação aos países do Primeiro Mundo. Estamos certos de que essas avaliações e percepções podem nos ajudar a planejar uma educação de qualidade, sem improvisações, típicas de programas eleitoreiros. Temos o respaldo de pesquisas e estudos fundamentados na observação de experiências realizadas em países que deram um salto de qualidade na educação. Países que só conseguiram resultados favoráveis devido às políticas educativas de continuidade. O Brasil, infelizmente, tem a marca dos personalismos. Cada administrador quer deixar sua bandeira. Sua insígnia. Para tanto, acaba destruindo o que fizeram seus antecessores políticos. Insistimos na idéia de trabalhar para que a bandeira da educação tenha mais peso e tremule mais alta que as partidárias ou individualistas. É essa a nossa filosofia. É esse nosso desejo mais sincero.
Publicado na Folha de S. Paulo
ENSINO FUNDAMENTAL
Em grande parte do país, por exemplo, os alunos permanecem menos de 4 horas por dia na escola. Se aumentássemos o tempo dos aprendizes no ambiente escolar, certamente o processo de aquisição de conhecimento e desenvolvimento de habilidades seria mais explorado e melhor aproveitado por professores e alunos. Além disso, esse período mais extenso nas salas de aula representaria 1 ou 2 anos a mais de escolaridade. Isso significa maior contato com professores, bibliotecas, laboratórios, espaços esportivos e culturais. Na rede estadual de ensino de São Paulo, os alunos têm seis horas/aula por dia, o que equivale a 30 horas semanais. Já o ensino fundamental tem um total de 27 horas/aula por semana. Isto repercute - juntamente com outros fatores - em ganhos positivos no que diz respeito ao aumento de conteúdo adquirido e no maior desenvolvimento de competências. Os jovens têm a oportunidade de ler mais, ampliar seu poder de argumentação, sua capacidade de reflexão, seu pensamento lógico, sua sensibilidade. Tudo isso pelo fato de poderem estabelecer vínculos mais estreitos com professores, livros, debates, discussões, programas e projetos que instigam a criatividade e o talento. Um outro aspecto interessante é a universalização da educação infantil, que compreende alunos na faixa etária dos 4 aos 6 anos. Uma vez alcançada essa meta, não há porque se falar em ampliação do ensino fundamental. Até porque o aluno ficará 3 anos na educação infantil, 8 anos no ensino fundamental e 3 anos no ensino médio - tempo suficiente para prepará-lo para novos vôos. Tendo garantido esse acesso, resta unir esforços em torno da qualidade que depende de investimento, valorização do magistério, formação continuada dos docentes. O Governo do estado elegeu a educação como uma de suas prioridades. Como diz o governador Geraldo Alckmin: "Prioridade não pode ser discurso. Tem de ser recurso". Prova disso é que são investidos mais de R$ 100 milhões todos os anos em capacitação de professores. Além disso, até o final do ano, 100% das escolas estaduais terão laboratórios de informática. Essas são apenas algumas medidas que podem fazer a diferença. Todos somos talentosos, mas é preciso que a vida nos propicie oportunidades para desenvolver numerosas habilidades. Caso contrário, corremos o risco de passar longe do jogo social, perdendo a chance de ser navegadores e desbravadores para permanecer à margem, fitando, absortos, o curso do rio. Perderemos a chance de apreciar a beleza da travessia.
Publicado no Diário de S. Paulo
Deus é um professor que pede para que os alunos avaliem o seu trabalho. Ele acha isso de vital importância. A nota de aprovação para os alunos é no mínimo 7. Foi feita uma média com a avaliação de todos os alunos e a nota foi: 6,999999999999...
Você arredonda ou não?
Se todos fôssemos mestres em tudo não existiriam alunos e dúvidas que são as bases que motivam, sustentam e desenvolvem uma sociedade. Aprender seria irrelevante.
19/05/09 (08:21) -> Tô no TeleCentro, não tem alunos, Carol não para de vomitar... Daia ainda não me mandou msg, deve tá dormindo. Não paro de pensar nela. Queria que ela estivesse aqui. Sinto falta de vê-la acordar...
O Aluno laureado
Sintam-se homenageados todos aqueles alunos que:
Estudam com seriedade, compromisso e dedicação
Que respeitam seus professores e colegas
Que respeitam regras e limites
Que sabem o objetivo de uma sala de aula
Cumprem com seus deveres e responsabilidades
Aqueles a quem seus professores e colegas admiram
Pela sobriedade de caráter e honradez
Pela busca do conhecimento e realização
Acima de tudo aqueles que tem em seus boletins
Notas verdadeiras, que vieram do seu esforço e conhecimento
e não de um pedacinho de papel...
Assim é que se mede um bom aluno!
Todos
Todos têm algum objetivo
outros uma missão
alunos em sala de aula
adultos trabalhando
todos tem coisas para fazer;
uns lavam louças
outros fazendo Jardins
todos esses são Timboenses
para o futuro
de Timbó
Melhorar.
Como alunos displicentes da arte de viver, repetimos os mesmos erros!
Dedicamos o nosso melhor a quem não o valoriza
e não percebemos o afeto que nos é oferecido no silêncio dos dias,
sem alardes.
Cika Parolin
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