Alma do Guerreiro
A paixão sempre nos surpreende! Alimenta a alma e coração. Perto dela o céu, longe dela sem chão. E assim seguimos sonhando. Essa é a sina da paixão.
Me ensinou o que era amar,
Não com palavras, mas com o sentir
O amor é luz, ilumina a alma.
Talvez deva doer por não poder mais amar-lá, Talvez seja puro egoísmo meu não querer deixar-la.
Me lembro como eu era feliz quando ela morava em mim,
Quando ela segurava e beijava minhas mãos Mas ela teve que partir,
E eu senti
Mil facas entrando pelo meu corpo
Me sufocando ao dormir.
Agora é tarde demais
Me dilacero do amanhecer até o anoitecer
Como pode alguém sentir tanta falta de um simples ser?
Eu nunca quis criar tudo isso
Toda essa dor, esse imenso abismo.
E eu me culpo por tudo
Por não ter feito mais juro,
Por não ter te amado mais,
Por não ter te levado em todos os lugares que eu prometi,
Por não ter cumprido todas as promessas,
Me culpo por ter te machucado.
Leve flores em ti, borde carinho na alma.
Se envolva, se encante, se cerque com amor
que a vida nos devolve, em doses de frescor na natureza.
Sejamos tocados pelas raridades, pela beleza das paisagens, pela força do estar junto, estar sempre, estar dentro.
Ser elos infinitos, unidos pelo coração!
Lanna Borges.
Dezembro 2019
ESCREVER DÓI
Escrever dói.
Não são as mãos.
É que a alma escapa
Pelas pontas dos dedos
E desembarca no papel
Através da caneta.
Sinto que é como
Se me tirassem um pedaço.
Poeta viajante.
... Poeta viajante
No versar da poesia o amor fala alto, reflete na alma do poeta...
Soltar as palavras no ato prazeroso com sabedoria e discernimento não há nada mais gratificante para um poeta viajante...
Poeta viajante nos versos, nos contos na poesia da vida nos sonhos que realiza...
Leitura de paixão com devoção deixa saltar toda a emoção nas palavras prendidas lá do fundo do coração...
Poeta viajante sem medo do versar solta a imaginação no seu versar sensação tão pura na alma a recitar...
Libera a imaginação com poesia e amor versando sobre a arte , paixão desmedida e êxtase nos versos do amor pela arte.
Licia Madeira
Nebulo
Encontraria névoas em sua alma.
Num diluído de desejo,
lhe despejo o sentimento.
Vejo-me vazar,
sonhos e lágrimas desabar.
Pela justiça do afeto,
a obsolescência cria um teto.
Na ignorância a benquerença.
Em uma diferença, que jamais compensa.
A nossa ALMA e O CRIADOR…
Que felizardos, fomos nesta vida;
Por com Uma, termos sido brindados;
Porque somente, graças A Tal Tida;
Dos bichos, estamos distanciados!
Que sorte, tivemos com Essa Prenda;
Que a nós foi dada, para a nós provar;
SEU Existir, cá tão tido, nesta tenda;
Cá posta, para a tudo orientar!
Que EXISTE, e em nós ESTÁ com DELE VIDA;
Talvez, pra uma experiência fazer;
Talvez, pra DELE cá sermos a via!...
De toda a vida cá na Terra tida;
Para a tal ajudarmos a viver;
Com SEU AMAR TAL, a Servir-nos de Guia.
Com carinho;
Me diz por quê achar absurdo uma vida-self, se o que lasca a alma da gente não é esse despir-se diário, mas o fechar-se contínuo?
NA MINHA NUDEZ
Na minha nudez
Que eu seja um poema
Um corpo, uma alma
Que o rio rasga e o mar beija
Que me beija sem dó
Como eu gosto
Na fase da lua
Numa bela poesia
Na minha nudez
Que eu seja uma letra
Um poema, uma palavra
Um corpo, uma alma
Que o rio rasga e o mar beija
Sem dó ou piedade
Como eu gosto
Na fase da lua
Numa bela poesia
Minha dor é intensa
Aflige meu coração e mata minha alma cinzenta
Tenho medo de sorrir
Pois do meu coração só dor quer sair
Meu sorriso disfarça minhas dores
Meu olhar engana
A solidão me encanta
Até que ela me leve para o mar
Onde nas águas poderei morrer
E no escuro do abismo desaparecer
E o meu sorriso será só uma lembrança
Para ser falsamente lembrado como alguém amado.
Mantenha sempre a alma e coração aquecidos pela gratidão e bondade
Dessa forma será feliz em qualquer tempo.
Alimente-se:Primeiramente a alma e depois o corpo, há uma sensível diferença, pois nela não se defeca!#ToninhoCarlos
Despedida
I.
Menina de sorriso viciante
Dilacera-me a alma
Acalenta-me o coração
Sorria-me mais uma vez
Toque profundo
Toque da alma
Abstrato não há
se o abstrato tivera se deixado tomar-se por diferente
As cores, o toque seu
Toque único, inexistente em qualquer outro lugar ou alguém
Som profundo, viciante e doce de sua voz
Seria o padrão o que se deve ir a frente?
O coração que pulsa
juntamente ao corpo quando em contato com ti
Morre, sofre de saudades
quand9 vai-te embora
Chuva cai, chuva molha
O que devia-se ser alegria
foi-se embora
Aproximar-te-ia ao pulso constante, mas irregular.
Chuva vem, vai embora
Tempo voa, tempo para
Saudade constante, tempo irreversível e congelado.
II.
Goteja a torneira
Silêncio total. Onde está?
A pulsação minha que tivera evaporado
de pouco em pouco?
Não há sublimação, nem botão de replay.
Meu cérebro é a câmera; meus olhos, display.
Inquestionável verdade absoluta,
virou-se contra o ritual-centro?
Ahh, o velho ritual da vida...
nascer, viver morrer.
Goteja as nuvens carregadas,
goteja os olhos carregados.
Disso se fez a vida: altos e baixos.
A despedida dolorosa que devora-me o corpo.
Não só o corpo, mas também a alma.
Se demora meses ou anos a se construir
e segundos para voltar do zero.
Não seria esse o ciclo da vida?
SOUSA, Rodrigo. 2019
LOUCURA DE AMOR
Grita, grita! Oh, alma amargurada!
Até acordar-te do teu pesadelo.
O amor existe! Foi apenas um sonho ruim.
Não fora embora seu amado!
Nem há montanhas intransponíveis,
ou, pássaros de mau presságio.
Escuta! É a mesma canção do vento
que o trouxe um dia! Ele ainda sopra!
Podes sentir o perfume em tuas mãos.
A fragrante essência dos deuses!
Não as lave! Leve à tua boca e sentirás
quão doce sabor!
Acorda-te, desse pesadelo,
Oh, alma amargurada!
O amor ainda existe. Persiste!
Não te enlouqueças na tua dor!
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