Alma
O teu olhar,o jeito que me olha,que parece despir a minha alma.
E eu só consigo pensar:que chegue logo,que amanhã chegue logo,pra que eu possa sentir de novo o teu olhar em mim.
Interessante a saudade, que mesmo sem cheiro, sem tato nem vislumbre, aflige a alma e encolhe o espírito, de uma forma um tanto quanto irreal, irracional, intencional.
Repara: o OUTONO é mais estação da alma do que da própria Natureza. A alma guarda aquilo que tentamos esquecer. Será por isso que é tão difícil livrarmo-nos das lembranças?
O outono, é recheado de significados que podem enriquecer nossas percepções, trazer momentos tão nossos pintados em retratos amarelados pelo tempo.
Saudade
Sinto a tua presença
Neste momento ausente
Em Minha alma
Homogeneização
Inteiração,
Distante estás
Mais perto
Do que nunca
Invades meu coração
Pois nem mesmo a distância
Impede
A unificação
A interação
Dos nossos seres.
Eu nao acredito nessa coisa de alma gemea,e se existir eu tenho certeza que eu nao tenho uma.
As vezes duvido até que eu tenha uma alma,quem dirá uma gemea?
ALMA
Necessidades é a minhas essência de existir,
Não existiria sem ausências...
Então despedidas, crepúsculos me preenchem
Me completam; esse esvaziar-se
Que vai soprando as horas,
Este inexistir que faz germinar prosas,
Esse ar que não se inspira nunca,
É isso que me alimenta,
O passo que eu nunca consigo dar,
O inalcançável, a silhueta
Que não diviso,
O vulto que não distingue-se, a alma...
Primeiro, fria
Lava a alma
E é apenas começo
Depois chuviscos
De um sentido imenso
E quando penso
Molhou a folha
Por fim
Se mostra assim
Encharcada de desejos
Lampejos
Não demora
E ventos
A levam embora...
Alma
Passa tão rápido
Pensamentos tão soltos
Brisa que refresca minhas ideias
Luta diária
Nessa sobrevivência total
Me encontro em lágrimas
Quietinha em um canto
Sem palavras
Apenas lágrimas me consomem
Teor de loucura
Grito tão alto
Ninguém me ouve.
Apenas o silêncio
Imortalizado com a delícia do seu sorriso.
Adeus solidão.
Lívea Messina Nunes.
LAVANDO A ALMA
Pronto. É chegada a hora.
A hora de deixar cair a máscara.
A hora de tirar o blush pra que o branco
e o vermelho das emoções transpareçam.
A hora de tirar o rímel que endurece os
cílios e fantasia o olhar.
De tirar a sombra dos olhos e descobrir
a tua luz interior.
É chegada a hora de retirar o pó de
arroz e alimentar o espírito.
De remover a base e de sustentar
os verdadeiros alicerces.
É hora de limpar o batom e de beijar
profundamente as coisas boas da vida.
De tirar o hidratante do rosto e de
umidificar a alma com calma.
De retirar o creme do pescoço que
engoliu mais que rugas, sapos.
De limpar profundamente a pele
das entorses da pseudosimpatia.
É chegada a hora de ajoelhar-se
na beira de um rio e ali o rosto lavar,
Deixar ir correnteza afora a máscara
do preconceito, do ódio e do desamor.
É chegada a hora de despir-se de vez
dos arquétipos sociais e de vez acabar
com as entrelinhas, sutilezas, reticências
e a maledicência das meias-palavras.
É chegada a hora de lavar a alma, de
virar a mesa e de mostrar tudo a todos.
Enfim, a hora de botar a boca no mundo
e literalmente, sem palavras, descobrir-se
melhor, maior e bem mais bonita pra vida,
assim: de cara limpa e consequentemente,
com a alma linda, levada, lavada e elevada!
O bafejo quente dos bueiros após a chuva me faz acreditar que o Inferno existe. Talvez a alma seja algo físico de indefectível substancialidade, algo materialmente inefável que capte vibrações que vão além das evidências óbvias da matéria, informando, através das sensações, suas inaceitáveis conclusões.
Se a cada vez que eu penso em voce, lhe fosse roubado um pedacinho do corpo, sequer sua alma existiria em vãos pensamentos
Nas glebas férteis de tua alma, jamais plante aquilo que não quer colher; Tal como os vegetais, as lamúrias também brotam.
A minha mal amada alma se revolta...
E decidiu dar outros rumos à minha essência...
Fazer-me caminhar por entre flores e perfumes...e muitas cores...
Deixar de caminhar em rumos incertos...
Sentir em minhas narinas aromas de saudades das rosas
Do jardim de minha infância...
E em arrepio e suspiros...
atravessar montanhas floridas de lírios fulgentes...
E abrir os braços ao vento de todas as almas
... e despi-la ...
Esta alma mal amada
quer apenas adormecer nos braços de tua alma querido e
Nunca mais ver nossos devaneios cessados!
Na limpidez deste amanhecer
A nossa alma se engrandece
Num ímpeto de agradecer
O pensamento torna-se prece...
BOM DIA AMIGOS!!!
mel - ((*_*))
Desmorono
de sono...
meu corpo
se entrega
minha alma
se eleva...
meus sentidos
minam
meus sonhos
dominam...
mel - ((*_*))
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