Ali
E não pôde fazer ali nenhum milagre, exceto impor as mãos sobre alguns doentes e curá-los.
Atravessei um deserto, cansado demais pra observar, avistei uma pequena árvore, resolvi ali descansar, a princípio não notei, mas o perigo morava alí, após um suspiro cercado por cobras então me vi.
O cansaço me levou sem ao menos imaginar, que poderia ter maldades a rondar aquele lugar.
Após algumas horas, tentando me soltar, entre as voltas das serpentes, quase faltando o ar, decidi desistir, não iria mais lutar, a cada impulso que eu tomava, era três mordidas pra parar.
Minhas vistas escureceram, os meus ossos já quebrados, ali era meu fim, eu estava mesmo derrotado.
Mas do nada me soltaram, me deixaram respirar, e com o próprio veneno, começaram me alimentar. Me prenderam em correntes impossíveis de quebrar, mas não entendia o porquê me manter vivo naquele lugar.
Sobrevivi me alimentando com o veneno que regugitavam, percebi que em minhas pernas escamas se formavam e em uma cobra peçonhenta eu já me transformava.
Passaram vários dias, mal poderia me reconhecer, meu olhar era frio, me transformei em outro ser.
Agora eu vivo rastejando, minha vida toda mudou, não existe mais bondade, o ódio predominou.
E seguiremos em frente no caminho do desbaste. Desbastando aqui, ali para o aperfeiçoamento de nós mesmos. Ao longo da jornada vamos nos construindo e reconstruindo, somos diamantes brutos em burilamento. E o mais importante,nunca parar ou desistir.
Logo ali, no futuro, o dia vejo raiando
E eu em paz, a vida de fato vivendo
E onde há espinhos, flores vejo surgindo
Por enquanto, a paisagem é o sol se pondo
É noite no meu mundo.
Oração.
Nas profundezas do meu desespero, ali tu estás Senhor. Se não te vejo e nem te sinto, é por conta da pequenez de minha alma que se deixa sucumbir em mim mesma, na imensidão do meu nada! É dessa imensidão que clamo Senhor! resgata em mim tua presença! faz-me sentir outra vez o teu toque em minha alma, em meu meu viver. Hó Jesus! Inunda outra vez com o teu amor, o meu coração. Coloca em meus lábios a cada manhã um novo cântico de louvor a ti, uma nova oração, e cantarei tuas maravilhas de poder em minha vida. Só assim Senhor! sinto-me emergir na luz do teu amor.
"Valorize a sua namorada, pois ela que está ali do seu lado pra amar-te e dar carinho e atenção, de o máximo de atenção a ela, elogie ela sempre,ligue para ela,pergunte se ela estiver bem,diga o quão ela é incrível, maravilhosa,linda e perfeita, pois se você não fizer nada disso outro fará e você perdera ela para sempre, ame cada detalhe dela, ame ela do jeitinho que ela é, não deixe ela como segunda opção, faça dela prioridade, quando ela mandar mensagem responda na hora."
Longe de casa estarei no ali em Belém.
O sino que acabou de bater
A felicidade do amnhecer
Onde tudo dará certo
Paz bem no deserto.
💜
Lindas é a amizade, pura e verdadeira, amizade não é aquela que está ali, dia a dia, contante. mais sim aquela aquela se fará presente na hora que mais você precisar..
Olhe para dentro de você, ali está o teu caminho. Assim que o encontrar, você o refletirá em seu exterior e o seguirá, ainda que descalço em uma estrada de espinhos.
- PauloHSSantana -
Quem não quer ser amado e desejado? Sentir que a pessoa ao seu lado quer você ali. Ouvir um, estava com saudade, quero você, chega logo. Quem não quer um bom café da manhã? Quem não quer ser feliz? Eu ofereço meu tudo, mesmo que ele não seja suficiente para garantir o seu tudo pra mim! Só quero ser feliz.
Desabafo
Chegou o dia de encontrar o paraíso
O inferno pode esperar...
O paraíso está logo ali!
A musica faz a estrada para o paraíso
Metáforas
Metafisica......
Outras dimensões existem
Não me peça agenda que não tenho...
Tenho sons que alegra a vida
Poesias que vem sem pedir licença
Igual relâmpagos...
E a chuva rega meus pensamentos
Fazendo um jardimChamado livro...
Escuto choro no ar
Morte em um balanço de uma árvore seca...
Vida no mergulho no rio límpido de Bonito...
Chegou o dia de encontrar o paraíso
O inferno pode esperar...
Nada pessoal
Tudo pessoal
Zem!
Ades!
MenteMetafísica
E não quero teorias
Apague as luzes artificiais...
Só quero ouvir músicas...
Só quero ouvir musicas
Não venham com exigências de pontualidade...
Você me chama
Mas o preconceito anda em seus olhos
Por ensaios teatrais que façoE você tem o mesmo defeito
Por isso desabafo
O inferno pode esperar...
Você não tem diálogo
Por isso estou indo embora
E estou caminhando para o paraíso Não tenho religião!!!!!!
A caminhada é longa porque tenho que realizar muitos projetos...
Por isso o paraíso está aqui
E antes de chegar lá
Tenho que limpar o Canal do Medeiros
Porque as vidas estão morrendo ali nas águas e no entorno...
Para o começo da caminhada o Canal dos Medeiros tem que está limpo
Para que muitos possam ser batizados ali!Desabafo!
O paraíso pode esperar...
[...] ao avista-la, uma ou duas fichas acabaram por cair, pena que ali eu estava com os bolsos cheios, de fichas, que aguardavam ansiosamente pra se despencarem.
Não somos o centro do universo, mas todos temos um universo exclusivo dentro de nós. Ali é onde escondemos nossos sonhos, medos, desejos e guardamos a melhor parte. A nossa essência o nosso verdadeiro eu.
Eu sempre passava por ali, muitas vezes não o enxergava mas ele quase sempre estava ali... Nos quase não enxergamos as pessoas que estão na rua, como todos que passavam por ali e vêem apenas sombras... Das tuas mãos saiam pensamentos, de tuas mãos sairam sentimentos... Das tuas mãos saíram poesias. Eu não via, você não via, ninguém via, todos estávamos cegos, não enxergavamos, ele quase sempre estava ali, ele se misturava as paisagens das calçadas e virava sombra ao nossos olhos, eu posso garantir que ele estava ali, ele chamou por mim... Ohh brasileiro!! Eu olhei e somente escutei o som do violino... outro dia ele gritou novamente... eu ouvi senti que era um coitado, mas talvez eu que eu era o mais coitado, que não exergava, que não lia, que somente sabia transformar à sensibilidade em moedas, fingindo ser sensível, passava por ali na hora do almoço, no dilema dos assalariados, apenas dois sanduíches de 1 euro nas mãos, em silêncio ele me estendeu à mão me entregando um papel amassado, como retribuição dei-lhe um dos sanduíches, em um gesto de pouca sensibilidade que me restava, talvez pensando se apenas um pequeno sanduíche seria suficiente para o meu almoço... abro o papel amassado que me deu estava escrito um poema a mão, uma pequena frase, um sentimento, uma pergunta, algumas palavras, e um pouco de sensibilidade, eu só pensava o quanto barato eram os poemas, e tão misaraveis eram os poetas. Hoje sempre passo por ali, veem a sua poesia em minha mente, e lembro da minha ignorância, ele não está mais por ali, mas suas poesias estão jogadas ao vento, quantas belas poesias que viraram vento, talvez alguém encontre as palavras, aquelas que morreram dentro da nossa falta de sensibilidade, ele sempre estava por ali.
Me chamo saudade... me chamo vazio ..falta ... me chamo silencio ... moro logo ali ..no cantinho esquecido do coração... sou um parte que dói... machuca ... deixa um vazio ... ninguém deseja me ter ...mas todos me tem nas mãos... eu nunca vou embora ..nunca parto ..fico ali no cantinho .. guardada .. pra sempre... sou a dor de quem me sentiu e hoje não sente mais
NEGO RASTILHO
Ali na velha figueira,
Quase no fundo da pampa
Repousa a velha estampa
Do negro santo milagreiro
Donde a canha, o palheiro
São regalos das promessa
E o fim da história empesa
Por mando de um entrevero
Ainda mocito o negro
Se fez solito no mundo
Nascera o pai já defunto
Jogado pelos galpão
GUACHO de pe no chão
Jogado pelas estancia
Era o retrato da herança
Dos tempo de escravidão
Mas era a desigualdade
Que amadrinhava o destino
Assim ainda franzino
Tomou o rumo da estrada
Bebendo nas madrugadas
Sem poso certo ou morada
Qualquer rancho era parada
Pra alma de um teatino
O destino lhe dera a destreza
Essas Cosas da natureza,
Que nascem do nosso lado
Abria qualquer candado
Assim feito magia
Depois desaparecia
Se embretando nos campos
Parceriando os pirilampos
O Quero-Quero e as tropilha
Conhecedor da fronteira
Dos bolicho, dos quilombos
Refugava ao primeiro tombo.
A nada queria mal
Oficio era braçal,
Vivia de changa e lida
Pra molde o palheiro, bebida
E alguma carne de sal...
Mas foi em 45
Naquele inverno tirano
O negro, índio paysano
Se topou com a guarnição
Não se sabe o motivo
Daquela rude investida
Que fez ceifar uma vida
No fogo do mosquetão
Ainda agonizando
Depois do ronco do tiro
Como um último suspiro
Recordou a sua vivencia
Cada canto da querência
Os anos a sua idade
E GRITOU LIBERDADE
Sem nunca pedir clemência!
Assim naquela noite
Sem velório, vestimenta
Em meio a toda tormenta
Se deu o sepultamento
Sem despedida, lamento
Solito tal qual destino
Uma cova, nem um sino
Nem oração, nem adeus.
Hoje em nova morada
Debaixo de uma figueira
No limite da fronteira
Onde a geada chega primeiro
Fumo cachaça, dinheiro
Regalo do prometido
De quem foi atendido
Pelo Rastilho milagreiro.
-
Renato Jaguarão∴
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