Algumas Pessoas Nao Merecem nosso Amor
Aonde quer que você for,
ou onde quer que eu esteja.
Tem no ar
um perfume
de gente
Tem no ar
um perfume
de árvores
Tem no ar
um perfume
de folhas
Tem no ar
um perfume
de flores
Tem no ar
um perfume
de primavera
Tem no ar
um perfume
de vida...
bom dia! conspirando com você!
E claro, as Margaridas q me perdoem
mas a minha maçã de ouro é minha!
VERBO SAUDADES
Saudades,
deveria ser verbo.
Conjugando o ato de sofrer,
o estado de amar,
no pretérito imperfeito de perder.
"" Cansei, de ver os homens sempre a lutar
imaginei
quando será que essa guerra irá terminar
cansei, de ver o ódio a mais de mil matar
e procurei
no amor uma solução
é que eu queria
ver o bem nascer todo dia
ver a paz crescer
como uma flor no jardim...""
(1980)
Me pego a pensar
O que há de acontecer
Será que irão metrificar
Nossas formas de viver?
Um verso mais estreito
Uma garrafa sem nada
Já temos o eleito
Estilhaço, carne, cortada
Diz se é soneto
Ou se soneto não foi
Com terra nos olhos, entendo
E escuto o sapo-boi
Isto é sem sombra
A dúvida, a duvidar
Me lembro daqueles cinco versos
Somente críticas escutar
Se sabem ser modificados
Edifiquem a modificação
Não digo mais nada, estou parado
Sem nenhuma métrica no coração.
Dizem por aí que quem encontra, um trevo tem a grande sorte.
Eu acho que tem, a grande sorte quem encontrar Você.
Encontrei seus olhos no anoitecer,
Brisa passageira que me levou a você , senti o corpo perder a razão,
E em um momento de distração, você me roubou o coração.
Foi um momento mágico, coisa do destino, que uniu alegria e sabedoria em um casal só, me fez transbordar um amor que já não sabia como entregar, havia esquecido o quanto é bom amar e ser amado, acreditei que aquela noite havia mudado tudo em mim, por fim você me acolheu.
Cuidou de mim como se fosse a última coisa que fizesse na vida.
E até hoje está ao meu lado me ensinando e aprendendo comigo,
Obrigado pela dedicação e pelo seu amor, seja o destino que Deus quiser, mas que seja sempre eu e você.
(Eu Amo Viver)
Faço de mim um instrumento da arte
e que me toquem poesias como arpas
e canções e mãos de pintores
que as paixões sempre me traga
enxurradas de emoções
Faço de mim a mais romântica
e mais amada, porque o amor
que mais amo é próprio.
Faço de mim a mais forte para enfrentar
o preconceito e a descriminação
no qual relembro em cada poema
que escrevo e saibam que não vou dar trégua para a sua ignorância.
Faço de mim uma alma forte
como a ventania
por que a fraqueza não me abre portas
e eu preciso passar e fazer a vida pulsar
dentro do meu coração
Faço de mim a busca na melhora dos meus
defeitos, para aceitar os nãos da vida
como se fossem normais
Faço de mim um escudo para atravessar desertos e ser capaz de enfrentar redemoinhos e não ter medo de seguir
meu caminho
ouvindo nãos sem desistir de procurar
os meus sonhos.
Eu só quero desfrutar intensamente
da vida, mesmo com meus medos
poder sorrir, cantar, brincar, dançar
e me vestir com as cores do arco-iris
me entregar a todos os amores, me apaixonar, tentar viver sem preconceito
ou pudores. Eu amo viver!
(Antonia Diniz)
Acordar ao som de um presente lindo chamado carinho. Acordar no aconchego de lembranças de histórias, sons, rubores, risos. Simplesmente acordar e expurgar qualquer resquício de (o que mesmo que deveria vir aqui?).
(Goteiras dos Meus Olhos)
Escorrem nas goteiras dos meus olhos
chuvas forte de verões passados
para que a correnteza não me leve
me seguro na esperança de um novo dia
Chega a tarde e mais uma nuvem
se forma no céu dos meus olhos
São chuvas de verão que sempre
vão lavar minha alma
As chuvas caem no rio e voltam
em formas de nuvens
e a vida é bela, abrirei as janelas
e rasgarei sobre a terra pedaços de mim
que serão plantados
Sabendo que a vida é passageira
e depois que a morte me levar não tem volta, então, eu brinco com a sorte,
de ir e vim nas chuvas de verão
Não me importo com as goteiras
que vaza dos meus olhos
contemplo as gotas que caem
com o cheiro da terra molhada
Com a alma lavada, de amores que passam
amores impossível, amores duradouros
a aproveito em quando durar a minha ilusão
sendo cautelosa a penas com as enxurradas, porque a vida é bela.
(Antonia Diniz)
Essa minha mania de psicóloga!
eu é que acabo louca
sem saber o que fazer com os
malucos que encontro em minha vida
Pena que não aja um manicômio para corações
Porque eu estou precisando de internações
Minha cabeça é normal, mas meu coração
é um desequilibrado total, ama feito um tolo
e sofre como um bobo.
Antonia Diniz
Meus sonhos andam magros,
esqueléticos, esquizofrênicos
Ando entre a loucura e a lucidez
as vezes me perco num labirinto
de buscas e em meus encontros
desastrados sofro, viro mesa
esvazio copos, viajo na insonia
E na magreza dos meus sonhos
não consigo mais me lembrar
do teu amor, que me alimentava
foram se as lembranças que por
tantos anos engordaram meus pensamentos
Sinto falta, mas os nossos castelos
são de areia e quando vem a maré
eles se desmancham
e não tem jeito de reconstruirmos
Antonia Diniz
As palavras tem poder de ti fortalecer ou de enfraquecer, a poesia é um antídoto para qualquer mau, ela cura as fraquezas da alma.
Eu acho você vai sempre estar aqui, lado a lado com meus outros pensamentos e me fazendo pensar como seria cada situação dos meus dias se a gente ainda estivesse junto.
Já tentei de várias formas afastar você desse lugar tão paralelo as minhas idéias, mas não consegui talvez não tenha tentado de tudo, mas quem conhece tudo na vida.
Enquanto não encontro uma forma fica a impressão pra mim, que você vai sempre estar no meu imaginário.
E seu olho quase não vejo seu nome mais, só consigo ler saudade, com tempo você está virando isso sinônimo de saudade, um pensar constante lá no fundo da mente, uma tristeza oceânica lá no fundo da alma.
Você bem sabe que eu não queria que fosse assim sinônimo de saudade, queria que fosse sinônimo de amor, o meu amor, um dia quem sabe.
A poesia pulsa no sangue
A poesia pulsa na alma
A poesia pulsa no coração
A poesia é calmante
A poesia é doce e sal
A poesia é o sol é a lua
A poesia dança, ama
A poesia faz amor em muita cama
A poesia se apaixona e odeia.
Ela mata, ela fere
A poesia é o mar envolto
A poesia é a areia na praia
A poesia é o ser humano
A poesia é a criança
A poesia é o sol nascendo e si pondo
A poesia é alegria, tristeza, politica, safadeza.
A poesia é delicadeza.
A poesia é imensidão, infinita, universal
A poesia é o nascimento é a morte
A poesia é a noite é o dia
A poesia é vida.
Esse poema está a minha segunda antologia, publicada pelo Beco dos Poetas
Já é quase natal, e se você demorar mais um pouquinho, eu vou ficar aqui sozinho vendo a vida passar.
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