Água Fonte de Vida
Morrer é voltar
Da natureza tu viestes, um sopro, um ser,
Feito de pó, de água, de vida a florescer.
Das mãos da terra, moldado ao vento,
Ecoas a essência, leveza, e tempo.
Em tua jornada, a terra teus pés toca,
Caminhas por rios, florestas, e rocha.
Respires o ar, floresces no chão,
E dentro de ti, pulsa o coração.
Mas quando o tempo te chamar de volta,
O ciclo se fecha, a terra te solta.
Da natureza viestes, e para ela irás,
Como folhas caídas, no vento, em paz.
Na dança eterna, retornarás ao lar,
Feito de pó, de água, de brisa, de mar.
E assim como viestes, tu também voltarás,
No abraço da terra, teu repouso terás.
Do sopro divino, a vida;
da água, o vinho;
da crucificação, a ressurreição;
do sepultamento, o perdão.
Não há tribulação que impeça a nossa renovação.
JESUS
O sopro divino, suave como uma brisa, infunde a vida. Da água cristalina, nasce o vinho sagrado; da crucificação angustiante, emerge o perdão sublime; e do sepulcro silencioso, resplandece a gloriosa ressurreição. Este amor revelado, como uma luz radiante no horizonte, nos convida a acolher a nossa eterna salvação.
Eis que cedo venho. E quem tem sede, venha; e quem quiser tome de graça da água da Vida. Amém. Ora vem, senhor Jesus!
Apocalipse 22:12,17,20
Ser um perito para apontar defeitos na vida dos outros é como jogar água e areia na engrenagem de um carro novo.
Entre o rio de lama e a falta de água, os pecados arrasam muito mais a vida de qualquer homem, até a possibilidade de ver e entrar na eternidade.
Nas mãos dos cristãos o seu fast-food contém: o Pão vivo de Deus, a Água da vida que jorra dos Céus, Jesus, e a cobertura da unção do Espírito Santo que, mesmo sendo rápido, está bem alimentado o dia todo.
O fruto do Espírito só cresce na sua horta, se deixar que a Água da vida, Jesus, regue a sua árvore.
"Das raízes d'água nasce o igapó inundando a vida que habita em seu interior como diversidades a fauna e a flora ricas a dividir a mesma casa
Assim é a beleza que se manifesta nas
Raízes d'água do igapó"
Igapó
UM MUNDO SEM COR
A água sem vida
O amor, a cura
Que sara tua ferida
Tudo é tão singular
Um afeto, um ser animal
E um poeta a escrever
Versos simples, para esquecer
O amor, quando se vai
Um recorda e se magoa
E esquece como era
E esquece como doía
Eu acordo todo dia
Queria que fosse minha
Aquela boa menina
Que imaginei um dia
Que imaginei um dia
E esse sonho já não era só meu
Se encontrou e se perdeu
E bebeu o próprio mel
O mel secou
E se reencontrou
No seu próprio amor
O que o homem
diante da efemeridade da vida?
Sangue e pó
Entre nervos e juntas
Água,
Chão
Pisa o abismo entre chamas e brasas
O vento sopra
A chuva cai
Oscila o tempo, acalma o temporal
de pingos e pingos umedecida a alma
Da tarde, do ocaso
Esperando o amanhecer!
Quebrei-me em cacos e fiquei no pó, sedenta da água da vida que só Deus pode dar.
Peço que Ele me molde como barro, transformando-me em um vaso novo, delicadamente esculpido em suas mãos.
Em profunda busca interior,
procuro me conhecer verdadeiramente, encontrar o sentido e o propósito da minha existência.
Percebo que, por muito tempo,
me doei aos outros para evitar
olhar para minhas próprias dores,
para o meu verdadeiro eu.
Dentro de mim arde uma necessidade, não de religiosidade vazia, mas de espiritualidade viva,
que transcende a matéria e
me aprofunda em Cristo.
Milagre.
Dois tiros.
Na rua.
Gota d'água!
Sobreviveu
Restabeleceu...
Vida de volta.
Era do crime
Não tinha time!
Hoje é poeta.
Volta por cima!
Orgulho dos pais.
E surgiu a água e todos os demais elementos vida com a percepção da luz!
Minha mãe a terra, meu pai o tempo.
E oque somos?, apenas lembranças.
Ainda sim! Somos existência, este imaginar
o chamamos de viver.
Duas coisas que não podem faltar na sua vida:
Deus;
Amor;
Água;
Alimento;
E Internet!
Falei de duas.
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