Agradecimento aos Avo Formatura

Cerca de 642 agradecimento aos Avo Formatura

vc quer ver minha avo,eu fujo do almoço em familia

Inserida por garotadefloral

Sou filho de agricultor
Pelo meu avô fui muito bem educado
Hoje faço engenharia,graças a deus,e meu pai amado
não me apego a dinheiro,
De briga estou afastado
Sou humilde, sou guerreiro em Manapolis fui criado.

Inserida por Thimoteo20

Leda

Minha avó Leda está doente. Não se sabe bem ao certo se é orgânico, se é cansaço, ou se é uma soma das duas coisas.

Acho que a preocupação, o querer alguém tão bem a ponto de desejar pegar todo para si o seu sofrimento, é a maior prova de que amamos alguém. E eu a amo pelos seus detalhes.

A amo pelas pequenas mesinhas de abrir que mantinha em sua casa em minha infância, nas quais eu desfrutava de sua deliciosa salada de maionese nos almoços de domingo.

A amo pelos vistosos brincos de pressão que nunca deixaram de estar pendurados em suas orelhas, pelo batom coral em seus lábios e pelas suas unhas sempre bem feitas.

A amo por ter uma poltrona só dela em sua sala de estar, e pelo jornal rigorosamente posto a sua frente.A amo por seu amor à leitura.

A amo por sua intimidade e gentileza aos garçons, aos porteiros de seu prédio, aos filhos desses porteiros.

A amo até mesmo por sua sinceridade muitas vezes cruel, mas, acima de tudo, por sua sinceridade consigo mesma.

A amo pelo cheiro, pelas camisolas, pelos olhos azuis brilhantes, pela inteligência, pela coragem, pelo medo, pelo senso de humor, pela preocupação, por ser minha.

Inserida por patricia-pinheiro

Ajusto meu paletó , enfeito-o !
com as flores tombadas , (ó minha querida avó !)
varridas pela fúria negra dos vendavais
de ti quando me sais pelas queimadas , almas !
na areia dos arrozais estendidos
nos olhos afogados que sufocados são vozes
das lágrimas !
Onde guardo o assobio desafinado
deste tão frágil fio , quebrado !
que é de frio ...
a soluçar pelas noites das bocas amarradas , dormindo !
acordadas ao lado do silêncio , sepultado !
E agora , que mais bela não poderia ser , a lapela !
os gritos que costuraram nela , acendem
acendem ...
uma vela ...


[Távola De Estrelas] Açucenas de Pedra

Inserida por luizsommervillejr

O trabalho do meu avó era educação para o meu pai. HISTÓRIA
O trabalho do meu pai é a deformação da minha educação. ACTUALIDADE

Inserida por Fgjorge

Certa vez avó Maria no supermercado:

-Mas a senhora quer tomates para que exatamente?

-Política.

Inserida por LucianaMariaTicotico

Avó,
Conta histórias, não lê o que está no livro,
mas interpreta e vivencia com a criança,
cada palavra e cada frase, ali contidas.
do meu poema - Avó

Inserida por erotildesvittoria

Maria que não é a mãe de Deus mas é minha avó materna mais que viva, "que trás no corpo essa marca", Maria que faz "mais forte minha fé", Maria de quase um centenário de emoções, como é bom ainda poder sentir tuas emoções, poder escutar suas histórias, poder ter sua comparência para te dar mais um parabéns. Maria minha Maria "meu coração se põe a cantar" a força, a raça e a gana de mais um FELIZ ANIVERSÁRIO! TE AMO...

Inserida por rcfonseca

Hoje vim de um enterro de um avô da minha amiga, não sei do nome. Viveu 54 anos com sua amada. Teve filhos, netos, tiveram uma vida a dois. Isso que eu quero, e acho que todo mundo quer também ter alguém do seu lado pra uma vida inteira. Então, enquanto jovens pensamos que não vamos achar alguém especial, que não vamos amar, ou que morreremos tentando encontrar alguém. Iremos encontrar alguém em que seremos capazes de se entregar e desejar viver uma vida a dois. Mas, hoje foi a separação de um casal de 54 anos. Não digo que eles não deram mais certos, ou que deixaram de se amar, ou que um traiu e quis se distanciar, mas sim a separação que levou um lado do amor para longe, para outro mundo, a morte de um chegou. Foi triste ver tanto sofrimento da parte da amada, ali ao lado do homem que escolheu viver sua vida e que chegou a hora de dizer "adeus". Ele 80 anos, ela 79. A vida é um bicho cruel. A única certeza que temos dela é a morte. A morte que faz com que tudo que você passou na Terra não signifique mais nada, acabou, é o fim, o fim desse mundo. Mas não tou aqui pra falar da morte em sí, porque é a natureza. Quem tá vivo, tem que morrer. Mas quero ressaltar a bruta maneira que a morte fez com que esse casal se separasse, separasse o mais belo de todos os sentimentos: o amor. Tanto lutamos pra se sentir queridos, amados, desejados. Somos jovens, iremos viver muito. Mas será que no final aguentariamos essa dor ? Meu coração está apertado. Me vendo sem saida. Ame o quanto você tiver amor dentro do seu coração agora, viva! porque no final de tudo, o fim da vida vem. E faz você pensar que não valeu nada.

Inserida por sidbassand

Seu passado , é a historia do meu futuro "avó"

Inserida por Ownagee

prefiro a morte a redimir-me
pensamento arcaico corre pelas veias
filho de vários tempos, meus avós estam vivos,revoltados e feridos
nunca fui a guerra e me lembro dela como um sonho

despreocupado, desorientado

Um homem cheio de barreiras
um homem cheio de barreiras?
um ser intransponível
um ser intransponível ?

Tem fel nesse mel
casas são como um papel
onde está todo meu sentido
aos cacos, nos descombros dos muros caídos

aaaah perdição, faz de mim um ser tão cruel e sem noção
a todos que me olham sou vitoria ou enganação
observo que limito o seu limite de percepção
quando é furiosa sua ação

Inserida por gibaldi

meu avo dizia, nao procure chamar atençao.!
defeca so e as moscas virao.

Inserida por Alcidesrabeca

“- Vocês tem sido boas meninas?”

Perguntava-nos minha avó, sistematicamente, todo mes de dezembro enquanto eramos meninas, a mim e as minhas primas. A pergunta era sempre individual, o que dava um certo charme, fazendo com que nos sentissemos especiais.
Para ela, ser uma boa menina era ter sido correta com minha mãe, meus tios que ajudaram a me criar, respeitando nossos vizinhos nordestinos e sabendo dividir minhas coisas com as primas. Fui de infancia muito simples, dai o valor das coisas pra mim ontem e hoje, ser tão diferente.

Para ser boa menina, precisava comandar uma agulha como poucas, arrumar a cama sem efeito de propaganda (aquela em que a mocinha levanta o lençol láaaaa em cima pra deita-lo suavemente sobre a cama) e lavar as panelas, deixando-as com cara de novas.
Boas meninas também faziam massa de macarrão em casa (com a maciez de uma petala rosa, dizia minha avó), lavavam o carro da tia solteira, recolhiam cocozinhos do cachorro e olhavam com carinho para o avô que produzia tarrafas em casa (grande pescador meu avô!). Eu era portanto uma boa menina!

O que eu responderia hoje à minha avó se ela me perguntasse de novo, olhos nos olhos, eu e ela?
Acho que ainda sou a boa menina, porque mantenho muitas coisas daquele tempo tão bom, terno e confortável…ainda amando as pessoas e suas crises, me contorcendo para que me enxerguem (como era antes, ainda eh agora!).
Mas também sou má, porque tenho o egoismo de me preocupar mais comigo hoje em dia, deixando um pouco o sorriso fácil pra lá, cosendo muito muito menos, cozinhando cada vez melhor, mas de vez em quando. Apelo entao para as facilidades da vida moderna, a fim de justificar para Dona Helena, que brilha no céu, que não sou preguiçosa e tenho certeza absoluta de que ela também gostaria dessa vida que levamos hoje (sushisashimis, restaurantes em casa esquina, comidinhas prontas, lavadoras,secadoras, skype, msn…! U la laaa).

Explicando: a pergunta formulada pra mim e para minhas primas tinha um objetivo: fazer-nos pensar se éramos dignas de um presente de Natal e se poderiamos iniciar o novo ano com as bençaos que as boas meninas ganham (por termos sido internas em colegio de freiras, isso contava MUITO!!! Presentes e bencaos, eram um evento e tanto).

Penso que aquele tempo foi impressionantemente repressor, mas minha linda avo, fazia da repressao social que sofriamos nos, as meninas, uma oportunidade de ensinar coisas. Ela era uma contadora de historias e nem sabia.

Para nos todas, que queremos ser boas meninas, com certeza minha avo diria “Nao passem pelas pessoas sem olha-las. Nao fiquem paradas como poste esperando dadivas gratuitas, porque nem Deus, nem nosso umbigo, nem nosso proximo gostam disso”. Mais facil? Nao sei nao…

Dona Helena sabia das coisas!

Inserida por sorayaruffo

“Eu vou pedir meu avô um pedaço de terra, plantar flores pra você: Rosas, Bromélias, lírios, um girassol! aqui nessa cidade de sol escaldante selva de concreto que tudo corre escorre o capital, não sinto nada, prefiro o campo, o canto dos pássaros um rio para pescar, o seu sorriso ao meu lado a preparar o café, vamos ver o Pôr do Sol, Mineira Linda, que eu vou agradecer a Deus por ter um DNA Mineiro e por tudo que tenho, que é você do meu lado.”

Inserida por Dougti

Ser avô é o caminho natural pra quem teve filhos, é a lei da natureza (multiplicar), mas não quer dizer que estou velho.

Inserida por EdmilsonNaves

Mulher:
Dadiva de Deus, mulher avó, mulher mãe, mulher filha.
Mulher:
Dadiva de Deus, mulher maltratada, mulher amada, mulher fria.
Mulher:
Dadiva de Deus, mulher guerreira, mulher caseira, mulher vazia.
Mulher:
De todas as características, personalidades e índoles;
Mulher!
Um ser com diferenças, mas mesmo assim mulher.
DADIVA DE DEUS!

Inserida por paulosantos7303

Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.

Inserida por AlessandroLoBianco

A educação atual requer que o professor seja avô, pai, babá, saco de pancadas, tudo menos professor! Que lastimável!

Inserida por 1l2z3ng4

Avó de Bay: Você não se vê diferente?

Inserida por BiaFontes

Avô Avelino

(Uma homenagem ao Seo Avelino, um avozinho charmoso)


Eu estou fascinado
Encantado eu estou
Eu estou encantado
Com o homem que é meu avô

É um velhinho charmoso
Arrumadinho e cheiroso
Gosta muito de TV e adora ouvir um rádio
Não dispensa um chocolate e devora pão com ovo

Eu estou fascinado
Encantado eu estou
Eu estou encantado
Com o homem que é meu avô

Ele ama minha avó
Para ele, ela é tudo
Mesmo depois que ela partiu
Sempre e sempre a amou

Eu estou fascinado
Encantado eu estou
Eu estou encantado
Com o homem que é meu avô

Trabalhou a vida toda
Ele sempre trabalhou
Educou todos os filhos
Com suor e muito amor

Eu estou fascinado
Encantado eu estou
Eu estou encantado
Com o homem que é meu avô

- Ele é o pai do meu pai
- E da minha mãe também
- Quero ele só prá mim
- Não dou ele prá ninguém

Eu estou fascinado...

Inserida por sidartamartins