Agradecimento ao Líder

Cerca de 3491 agradecimento ao Líder

Por não ter exemplos a seguir, a obediência canina de alguns lideres são obedecidas à regra. Isso, faz o povão.

Inserida por swamipaatrashankara

CARTA PASTORAL À NAÇÃO BRASILEIRA

Nós – pastores e pastoras, e líderes evangélicos e cristãos das mais diferentes tradições – vimos à nação brasileira, neste conturbado contexto eleitoral, marcado por polarizações, extremismos e violência, afirmar:

1) Nosso compromisso com o Evangelho do Cristo, personificado na figura de Jesus de Nazaré, que, suportando todo tipo de contradição, injustiça, humilhação e violência, legou-nos o caminho do amor, da paz e da convivência; e promoveu a dignidade humana. Sim, em Cristo, não há direita, nem esquerda, nem homem, nem mulher, nem estrangeiro, nem rico, nem pobre. Também não há distinção de classe, de cor, de nacionalidade ou de condição física, pois, nele, todos somos iguais (Fp 2.1,5-11; Jo 4; Mt 19.14; Is 53.4-7; Rm 10.12; Gl 3.23-29; Cl 3.11; Fp 2.5-8);

2) Nosso renovado compromisso de orar não só pelo futuro mas, sobretudo, pelo presente do país, incluindo seus governantes, neste momento em que o povo brasileiro é convidado a fazer suas escolhas, de tal modo que elas sejam exercidas em paz e pela paz (1Tm 2.2; Rm 13.1-7; Pv 28.9; Mt 7.7-8; Rm 8.26-27; Ef 6.18; 1Ts 5.17; 1Tm 2.1-2; Tg 5.16);

3) Nosso convite para que todos os brasileiros e brasileiras exerçam sua cidadania, escolhendo seus candidatos pelo alinhamento deles com os valores do Reino de Deus, evidenciados na defesa dos mais pobres e dos menos favorecidos, na crítica a toda forma de injustiça e violência, na denúncia das desigualdades econômicas e sociais, no acolhimento aos vulneráveis, na tolerância com o diferente, no cuidado com os encarcerados, na responsabilidade com a criação de Deus, e na promoção de ações de justiça e de paz (Dt 16.19; Sl 82.2-5; Pv 29.2; 31.,9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Am 8.3-7; Gn 2.15; Rm 8.18-25; Mt 5.6; 25.34-35; Lc 6.27-31; Tg 1.27; 2.6-7);

4) Nossa indignação contra toda pretensão de haver um governo exercido em nome de Deus, bem como contra toda aspiração autoritária e antidemocrática. Afirmamos nossa firme convicção de que o nome de Deus não pode ser usado em vão, ainda mais para fins políticos. Por isso, recomendamos, enfaticamente, que se desconfie de qualquer tentativa de manipulação do nome de Deus (Ex 20.7);

5) Nosso repúdio a toda e qualquer forma de instrumentalização da religião e dos espaços sagrados para promoção de candidatos e partidarismos. Cremos num Deus grande o suficiente para não se deixar usar por formas anticristãs de pensamento e de ação;

6) Nossa denúncia da instrumentalização da piedade e da posição pastoral com objetivo de exercer uma condução do voto. Reafirmamos a liberdade que o cidadão tem de optar por seus candidatos, sem se sentir levado por sentimentos de medo e culpa, frequentemente promovidos por profissionais da religião visando a manipulação política de fiéis (Mt 7.15-20; Rm 16.17-18; 2 Pe 2.1-3; Jo 10.10a);

7) Nossa denúncia de toda e qualquer forma de corrupção, desde aquelas que lesam os cofres públicos às demais travestidas ora de opressão social, ora de conluios e conveniências com a injustiça, com a impunidade e com os poderes estabelecidos (Dt 25.13-16; Pv 11.1; 20.10; 31.9; Is 10.1-2; Jr 22.15-17; Mq 6.11; 7.2-3; Lc 3.12-13);

8) Nossa certeza de que o Reino não está circunscrito à Igreja e de que não pode ser capitaneado por ninguém, seja qual for o cargo que exerça ou credencial que possua (Lc 17.20-21; At 10.34-35);

9) Nossa inconformidade com o clima violento que tomou conta do país, o qual foi, também, muito alimentado por lideranças religiosas que, ao invés de pacificarem o povo e abrandarem os discursos, inflamam ainda mais o contexto polarizado em que vivemos (Mt 5.9; 11.29; Lc 6.27-31; Rm 12.19-21; Cl 3.12);

10) Nossa defesa do Estado laico, da liberdade de consciência e de expressão, do direito à vida, à maturidade individual e à integridade, e do pleno direito de exercermos a liberdade religiosa (Jo 8.31-32,36; 2Co 3.17; Gl 5.1.13; Rm 6.22; Cl 1.13);

11) Nosso renovado compromisso de semear perdão onde houver ofensa, amor onde houver ódio, esperança onde houver desespero, luz onde houver trevas, verdade onde houver mentira e união onde houver discórdia, manifestos no respeito e na contínua intercessão a Deus pelo processo democrático brasileiro (Mt 5.9; 18.21-22; Lc 6.27-31; Jo 13.3-5; Rm 12.19-21; Gl 5.13);

12) Nossa união em defesa da vida digna, em sua plenitude, para todas as pessoas, cujo exemplo e potencial maior está em Jesus de Nazaré; e do amor, da paz e da justiça estabelecidos por ele como valores para sua efetivação (Mt 11.29; Jo 10.10; 13.3-5,15; Rm 12.1-2; Fp 2.5-8).

“A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós.” (2 Co 13.13)

Brasil, setembro de 2018.

Líderes não trocamos ou nos desfazemos, líderes acumulamos.

Inserida por Marciootnniel12

1 Crônicas 28

Os planos para construção do templo

1 Davi reuniu em Jerusalém todos os líderes de Israel: os líderes das tribos, os líderes das divisões a serviço do rei, os comandantes de mil e de cem, e os líderes encarregados de todos os bens e rebanhos que pertenciam ao rei e aos seus filhos, junto com os oficiais do palácio, os principais guerreiros e todos os soldados valentes.
2 O rei Davi se pôs em pé e disse: "Escutem-me, meus irmãos e meu povo. Eu tinha no coração o propósito de construir um templo para nele colocar a arca da aliança do Senhor, o estrado dos pés de nosso Deus; fiz planos para construí-lo,
3 mas Deus me disse: 'Você não construirá um templo em honra ao meu nome, pois você é um guerreiro e matou muita gente'.
4 "No entanto, o Senhor, o Deus de Israel, escolheu-me entre toda a minha família para ser rei em Israel, para sempre. Ele escolheu Judá como líder, e da tribo de Judá escolheu minha família, e entre os filhos de meu pai ele quis fazer-me rei de todo o Israel.
5 E, entre todos os muitos filhos que me deu, ele escolheu Salomão para sentar-se no trono de Israel, o reino do Senhor.
6 Ele me disse: 'Seu filho Salomão é quem construirá o meu templo e os meus pátios, pois eu o escolhi para ser meu filho, e eu serei o pai dele.
7 Firmarei para sempre o reino dele se ele continuar a obedecer os meus mandamentos e as minhas ordenanças, como faz agora'.
8 "Por isso, agora declaro a vocês perante todo o Israel e a assembleia do Senhor e diante dos ouvidos de nosso Deus: Tenham o cuidado de obedecer a todos os mandamentos do Senhor, o seu Deus, para que mantenham a posse dessa boa terra e a deem por herança aos seus descendentes para sempre.
9 "E você, meu filho Salomão, reconheça o Deus de seu pai, e sirva-o de todo o coração e espontaneamente, pois o Senhor sonda todos os corações e conhece a motivação dos pensamentos. Se você o buscar, o encontrará, mas, se você o abandonar, ele o rejeitará para sempre.
10 Veja que o Senhor o escolheu para construir um templo que sirva de santuário. Seja forte e mãos ao trabalho!"
11 Então Davi deu a seu filho Salomão a planta do pórtico do templo, dos seus edifícios, dos seus depósitos, dos andares superiores e suas salas e do lugar do propiciatório.
12 Entregou-lhe também as plantas de tudo o que o Espírito havia posto em seu coração acerca dos pátios do templo do Senhor e de todas as salas ao redor, acerca dos depósitos dos tesouros do templo de Deus e dos depósitos das dádivas sagradas.
13 Deu-lhe instruções sobre as divisões dos sacerdotes e dos levitas e sobre a execução de todas as tarefas no templo do Senhor e os utensílios que seriam utilizados.
14 Determinou o peso do ouro para todos os utensílios de ouro e o peso da prata para todos os utensílios de prata, que seriam utilizados nas diferentes tarefas:
15 o peso de ouro para cada candelabro e suas lâmpadas; e o peso de prata para cada candelabro de prata e suas lâmpadas, de acordo com a finalidade de cada um;
16 o peso de ouro para cada mesa de pães consagrados; o peso de prata para as mesas de prata;
17 o peso de ouro puro para os garfos, para as bacias de aspersão e para os jarros; o peso de ouro para cada tigela de ouro; o peso de prata para cada tigela de prata;
18 e o peso de ouro refinado para o altar de incenso. Também lhe deu o desenho do carro dos querubins de ouro que, com suas asas estendidas, abrigam a arca da aliança do Senhor.
19 Disse Davi a Salomão: "Tudo isso a mão do Senhor me deu por escrito, e ele me deu entendimento para executar todos esses projetos"
20 E acrescentou: "Seja forte e corajoso! Mãos ao trabalho! Não tenha medo nem desanime, pois Deus, o Senhor, o meu Deus, está com você. Ele não o deixará nem o abandonará até que se termine toda a construção do templo do Senhor.
21 As divisões dos sacerdotes e dos levitas estão definidas para todas as tarefas que se farão no templo de Deus, e você receberá ajuda de homens peritos em todo tipo de serviço. Os líderes e todo o povo obedecerão a todas as suas ordens".

Inserida por 1bibliasagrada

Neemias 11

Os novos habitantes de Jerusalém

1 Os líderes do povo passaram a morar em Jerusalém, e o restante do povo fez um sorteio para que, de cada dez pessoas, uma viesse morar em Jerusalém, a santa cidade; as outras nove deveriam ficar em suas próprias cidades.
2 O povo abençoou todos os homens que se apresentaram voluntariamente para morar em Jerusalém.
3 Alguns israelitas, sacerdotes, levitas, servos do templo e descendentes dos servos de Salomão viviam nas cidades de Judá, cada um em sua propriedade. Estes são os líderes da província que passaram a morar em Jerusa­lém
4 (além deles veio gente tanto de Judá quanto de Benjamim viver em Jerusalém):
Entre os descendentes de Judá:
Ataías, filho de Uzias, neto de Zacari­as, bisneto de Amarias; Amarias era filho de Sefatias e neto de Maalaleel, descendente de Perez.
5 Maaseias, filho de Baruque, neto de Col-Hozé, bisneto de Hazaías; Hazaías era filho de Adaías, neto de Joiaribe e bisneto de Zacarias, descendente de Selá.
6 Os descenden­tes de Perez que viviam em Jerusalém totali­zavam 468 homens de destaque.
7 Entre os descendentes de Benjamim:
Salu, filho de Mesulão, neto de Joede, bisneto de Pedaías; Pedaías era filho de Cola­ías, neto de Maaseias, bisneto de Itiel, tetra­neto de Jesaías;
8 os seguidores de Salu, Gabai e Salai totalizavam 928 homens.
9 Joel, filho de Zicri, era o oficial superior entre eles, e Judá, filho de Hassenua, era responsável pelo segundo distrito da cidade.
10 Entre os sacerdotes:
11 Seraías, filho de Hilquias, neto de Mesulão, bisneto de Zadoque - Zadoque era filho de Meraiote, neto de Aitube, supervisor da casa de Deus -
12 e seus colegas, que faziam o traba­lho do templo, totalizavam 822 homens. Ada­ías, filho de Jeroão, neto de Pelaías, bisneto de Anzi - Anzi era filho de Zacarias, neto de Pasur, bisneto de Malquias -
13 e seus cole­gas, que eram chefes de famílias, totalizavam 242 homens. Amassai, filho de Azareel, neto de Azai, bisneto de Mesilemote, tetraneto de Imer,
14 Jedaías, filho de Joiaribe; Jaquim; e os seus colegas, que eram homens de destaque, totalizavam 128. O oficial superior deles era Zabdiel, filho de Gedolim.
15 Entre os levitas:
16 Sabetai e Jozabade, dois dos líderes dos levitas, encarregados do trabalho externo do templo de Deus;
17 Matanias, filho de Mica, neto de Zabdi, bisneto de Asafe, o dirigente que conduzia as ações de graças e as orações; Baquebuquias, o segundo entre os seus colegas e Abda, filho de Samua, neto de Galal, bisne­to de Jedutum.
18 Semaías, filho de Hassube, neto de Azricão, bisneto de Hasabias, tetraneto de Buni; Os levitas totalizavam 284 na cidade santa.
19 Os porteiros: Acube, Talmom e os homens dos seus clãs, que guardavam as portas, eram 172.
20 Os demais israelitas, incluindo os sacerdotes e os levitas, estavam em todas as cidades de Judá, cada um na propriedade de sua herança.
21 Os que prestavam serviço no templo moravam na colina de Ofel, e Zia e Gispa estavam encarregados deles.
22 O oficial superior dos levitas em Jerusalém era Uzi, filho de Bani, neto de Hasabias, bisneto de Matanias, tetraneto de Mica. Uzi era um dos descendentes de Asafe, que eram responsáveis pela música do templo de Deus.
23 Eles estavam sujeitos às prescri­ções do rei, que regulamentavam suas ativida­des diárias.
24 Petaías, filho de Mesezabel, descen­dente de Zerá, filho de Judá, representava o rei nas questões de ordem civil.
25 Alguns do povo de Judá foram morar em Quiriate-Arba e seus povoados, em Dibom e seus povoados, em Jecab­zeel e seus povoados,
26 em Jesua, em Moladá, em Bete-Pelete,
27 em Hazar-Sual, em Berseba e seus povoados,
28 em Ziclague, em Meconá e seus povoados,
29 em En-Rimom, em Zorá, em Jarmute,
30 em Zanoa, em Adulão e seus povoados, em Laquis e seus arredores, e em Azeca e seus povoados. Eles se estabele­ceram desde Berseba até o vale de Hinom.
31 Os descendentes dos benjamitas foram viver em Geba, Micmás, Aia, Betel e seus povoados,
32 em Anatote, Nobe e Ananias,
33 Hazor, Ramá e Gitaim,
34 Hadide, Zeboim e Nebalate,
35 Lode e Ono, e no vale dos Arte­sãos.
36 Alguns grupos dos levitas de Judá se estabeleceram em Benjamim.

Inserida por 1bibliasagrada

Uma das grandes habilidades dos líderes de sucesso é saber ouvir com o coração, livre de preconceitos e pré-julgamentos.

Inserida por RodrigoRico

"Os grandes líderes foram pacientes e determinados. Alguns poucos que se perderam nessas virtudes, sucumbiram-se."

Inserida por glauberlimadesouza

Líderes

No mundo há dois tipos de líderes:
O que quer tirar o peixe e ensinar a pescar num rio poluído
E o que dá o peixe enquanto tenta despoluir o rio!

Inserida por Pergentinojunior

Vejo os homens, vejo os líderes, essas sumidades... enquanto mais inseguros e fracos, mais buscam poder.

Inserida por pensarte

“Enquanto um povo depositar suas esperanças em líderes de qualquer espécie, não haverá transformação social”

Inserida por Existencialista

Quando amanheceu, alguns líderes dos judeus, alguns chefes dos sacerdotes e alguns mestres da Lei se reuniram. Depois mandaram levar Jesus diante do Conselho Superior. Então lhe disseram:
— Diga para nós se você é o Messias.
Ele respondeu:
— Se eu disser que sim, vocês não vão acreditar. E, se eu fizer uma pergunta, vocês não vão responder. Mas de agora em diante o Filho do Homem se sentará do lado direito do Deus Todo-Poderoso.
Aí todos perguntaram:
— Então você é o Filho de Deus?
Jesus respondeu:
— São vocês que estão dizendo isso.
E eles disseram:
— Não precisamos mais de testemunhas. Nós mesmos ouvimos o que ele disse.

Inserida por CristianismoPratico

Pilatos reuniu os chefes dos sacerdotes, os líderes judeus e o povo e disse:
— Vocês me trouxeram este homem e disseram que ele estava atiçando o povo para fazer uma revolta. Pois eu já lhe fiz várias perguntas diante de todos vocês, mas não encontrei nele nenhuma culpa dessas coisas de que vocês o acusam. Herodes também não encontrou nada contra ele e por isso o mandou de volta para nós. Assim, é claro que este homem não fez nada que mereça a pena de morte. Eu vou mandar que ele seja chicoteado e depois o soltarei.
[Na Festa da Páscoa, Pilatos tinha o costume de soltar algum preso, a pedido do povo.] Aí toda a multidão começou a gritar:
— Mata esse homem! Solta Barrabás para nós!
Barrabás tinha sido preso por causa de uma revolta na cidade e por assassinato.
Então Pilatos, querendo soltar Jesus, falou outra vez com a multidão. Mas eles gritavam mais ainda:
— Crucifica! Crucifica!
E Pilatos disse pela terceira vez:
— Mas qual foi o crime dele? Não vejo neste homem nada que faça com que ele mereça a pena de morte. Vou mandar que ele seja chicoteado e depois o soltarei.
Porém eles continuaram a gritar bem alto, pedindo que Jesus fosse crucificado; e a gritaria deles venceu. Pilatos condenou Jesus à morte, como pediam. E soltou o homem que eles queriam — aquele que havia sido preso por causa de revolta e de assassinato. E entregou Jesus para fazerem com ele o que quisessem.

Inserida por CristianismoPratico

“O nosso futuro será aquele que nós desejarmos e criarmos e os líderes e educadores, como formadores de opinião, são responsáveis por influenciar a reflexão e inspirar os sonhos e fazê-los acontecer. A visão do futuro, a utopia humana, há de ser aquela em que todos serão incluídos, principalmente os mais pobres e excluídos sociais, pois eles têm a chave definitiva para se entender o significa bem comum. Sem eles, não se poderá falar de desenvolvimento, de paz, de democracia, de justiça. É diante deles que responderemos o que entendemos por ética”

Inserida por pensandogrande

Por ter aumentado o numero de líderes que ensinam que é mais importante ter do que ser, muitas pessoas estão vivendo um relacionamento oportunista com Deus.

Inserida por Tcheco

Se somos nossos próprios líderes, o motivo é todo nosso.

Inserida por carlosvasconcelos

Os mesmos cursos que ensinam os líderes a terem carisma, deveriam ensiná-los a ter caráter!

Inserida por AbigailAquino

"Líderes" Religiosos, Vendedores e Políticos: Afirmações, afirmações, enérgicas afirmações, emocionadas afirmações, autoritárias afirmações, prova e evidência com base em resultados: NENHUMA! Por que acreditar? Por que sim? ameaça de se dar mal nessa vida ou "após a morte"? isso é manipular pelo medo e é o motivo mais implausível já que não há evidência alguma, a maioria confunde evidência com explicação, e seguem suas vidas guiadas por prováveis gigantes mentiras

Inserida por heuryf

Quando um pecador que não se arrepende faz a mesma pergunta a vários a líderes e pessoas diferentes por causa das ofensas e pecados.. a quantas pessoas irão perdoar e libertar a culpa? será que alguém precisa perdoar e libertar um perdoado?

Inserida por frasesdeCesar

Todos os poderosos líderes de homens possuem traços em comum, que parece ser as condições de sua superioridade.Para começar, dão pouco valor ao que as pessoas comuns cobiçam.
Jamais um líder teve tantas riquezas à sua disposição como teve Napoleão, e tão pouco tomou delas para si. Depois, os homens de gênio, na ação, veem as coisas como elas se apresentam e não como gostariam que fossem.
Napoleão, durante todo o período triunfal de sua carreira, agiu com realismo e fez pouco caso das estruturas organizadas. E mais tarde entrou em declínio "porque havia parado de divergir".
No fundo, continuou grandioso. Não esperando perfeição nos homens, perdoava-lhes facilmente as falhas. "Há vícios e virtudes ditados pelas circunstâncias...", dizia. "Este ou aquele homem pode ser intimamente honesto e, no entanto, praticar uma má ação".
Mente ampla, rápida; inacreditável capacidade de trabalho; honestidade intelectual; nenhuma ilusão sobre a raça humana; a arte de encantar sem bajular, eis o que pode ter mantido a boa fortuna ao seu lado.
Sem dúvida, deve seu fracasso final a uma imaginação muito viva. Seus planos eram admiráveis, mas ele os fazia em excesso. A arte suprema não é ter sucesso, é saber parar".

Livro: Napoleão - André Maurois.

Inserida por mangialardobr

Lideres de movimentos usam coxinhas com recheios vencidos nas manifestações de 12-04-15 e voltam pra casa correndo com dor de barriga

Inserida por fazartecomarte