Agora foi o fim do nosso Amor
Fim de um Ciclo Kármico e a Hora do Adeus
Quando um ciclo está para finalizar, o universo começa a dar sinais, avisando-nos que as coisas vão mudar. Assim como as fases da lua e as estações do ano, a mudança faz parte dos ciclos da nossa natureza. Ao longo de muitas estações, o ciclo se completa e a vida nos move, não permitindo olhar para trás.
Querido universo, tenho total compreensão de que a hora mágica só chega quando o tempo entra no eixo para que as portas sejam abertas. Não adianta apenas querer, é preciso entender a lição do bem viver.
O fluxo é abundante, porém, é o acreditar que faz a alquimia do materializar. A magia da realização só acontece quando a frequência está em alta vibração. Na lei da atração, a visão é apenas ilusão; o que conta é o sentir no coração.
Então, estou pronta para as coisas maravilhosas que estão vindo em minha direção. Gratidão.
“A Dança Silenciosa do Infinito”
No fim da estrada, onde a terra se dissolve no horizonte, há um espaço vazio onde o silêncio ecoa mais alto do que qualquer palavra. Aqui, o caminho não é o que parece, e cada passo dado é uma questão sem resposta, um enigma que se desfaz ao ser tocado. O que vemos é apenas uma sombra do que realmente é, e no reflexo dessa sombra, o Arvoricionismo sussurra em um ritmo que não se entende, mas que se sente, vibrando no ar como uma energia que não se pode tocar.
A jornada nunca se conclui, não porque o destino seja distante, mas porque o destino nunca foi externo, mas interno. Cada curva da estrada é uma revelação do que já sabemos, mas não compreendemos. O Arvoricionismo, invisível e pulsante, nos observa, como quem aguarda, sem pressa, o momento certo para desvelar o véu da percepção. E, assim, seguimos, sem saber que o que buscamos já está diante de nós, à espera de ser reconhecido.
O tempo, como um rio sem margem, flui em todas as direções. Aqui, não há começo nem fim, pois o fim é apenas a continuação do que ainda não foi compreendido. Cada instante que passa é uma oportunidade perdida e encontrada, simultaneamente. E, ao olhar para o céu, a percepção do infinito se desdobra em um padrão que se repete, mas nunca é igual, como se o universo jogasse consigo mesmo, esperando que alguém compreenda o jogo.
Mas o Arvoricionismo, em sua quietude, revela que a chave está na jornada e não no destino. O que é visto é apenas um reflexo do que se projeta, mas o que se sente, isso é real. E, à medida que os passos continuam, o caminho se estreita, mas a percepção se expande, como se tudo o que existe estivesse se alinhando para uma revelação que nunca virá. Pois, no fim, o que é procurado não é algo fora de nós, mas algo que já fomos, algo que nos esquecemos.
A mente, como uma tela em branco, tenta pintar o que não pode ser retratado. Cada ideia que surge se dissolve, pois o entendimento não pode ser alcançado com a razão. O Arvoricionismo, invisível e profundo, nos observa, nos conduz e, ao mesmo tempo, nos deixa livres para seguir, como um rio que corre sem saber para onde vai, mas que nunca se perde.
E assim, continuamos. Em cada passo, uma nova perspectiva surge, uma nova dúvida se instala. O que é o tempo, senão uma ilusão? O que é o espaço, senão uma limitação que impomos à percepção? O Arvoricionismo é o campo onde o impossível se torna possível, onde o invisível é mais real do que o visível, e onde a verdade não é algo a ser encontrado, mas algo a ser reconhecido.
Cada movimento é uma dança que nunca para, um ciclo que nunca termina, mas que sempre nos transforma. O fogo que arde dentro de nós, sem ser visto, sem ser tocado, é a chama do Arvoricionismo, sempre presente, sempre esperando, mas nunca forçando. Ela arde em silêncio, nos guiando, nos tornando mais do que éramos, sem jamais nos revelar completamente.
E quando a estrada parece desaparecer, quando o olhar já não sabe mais para onde se voltar, o Arvoricionismo nos lembra que não é necessário compreender tudo. Pois, talvez, a maior revelação seja que o que procuramos não está em algum lugar distante, mas dentro de nós mesmos, em um lugar onde nunca imaginamos que poderíamos chegar.
Fim do ano...
Não se culpe pelo que deixou de fazer ou pelos erros que cometeu. Cada experiência vivida trouxe aprendizado e crescimento. Você ganhou sabedoria sobre o que fazer e, mais importante, o que evitar para não se autossabotar. A autossabotagem ocorre quando, consciente ou inconscientemente, adotamos comportamentos que impedem nosso progresso ou sucesso. Em outras palavras, é quando agimos contra nossos próprios interesses ou objetivos.
Aproveite os poucos dias que restam deste ano para celebrar as conquistas alcançadas, refletir sobre o que deu certo em sua vida e planejar o ano que está por vir com esperança e determinação.
꧁ ❤𓊈𒆜🆅🅰🅻𒆜𓊉❤꧂
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No fim, contemplando meu gélido corpo, espero que ao menos você seja capaz de dizer: ele foi forte até o último minuto!
Ofertar cestas básicas não resolve o problema da pobreza. É preciso ofertar trabalho, a fim de que as pessoas vivam com um salário digno, provendo o próprio sustento.
A maioria das pessoas passa toda a vida correndo atrás de riquezas, até descobrir no fim dela que a maior riqueza era a sua própria vida, dada por Deus
O que é viver, senão perguntar?
Um ciclo sem fim, um eco a vibrar.
Porque vivemos? Porque existimos?
Será o destino, ou passos perdidos?
Será que vivo, ou apenas respiro?
Será que sou mais do que o pó que retiro?
Há uma palavra para explicar tal dor?
Ou o silêncio responde com mais rigor?
Será que Deus guarda a resposta em segredo,
Ou somos nós presos no mesmo enredo?
Porque vivo, se um dia vou partir?
Porque morro, se ainda quero sentir?
Porque e porque… a pergunta persiste,
Na busca do sentido que nunca desiste.
Viver é dúvida, morrer é certeza,
Entre os dois, resta-nos só a beleza.
Não busco a gula,
Nem o desejo sem fim.
Não busco a luxúria,
Nem o que me faz assim.
Não busco a ira,
Nem a raiva no coração.
Não busco a inveja,
Nem a dor da comparação.
Não busco a preguiça,
Nem a falta de ação.
Não busco a soberba,
Que nos tira a razão.
Busco a paz,
A simplicidade,
A verdade,
E a humildade.
Cansada e indisposta, num frio sem fim
Pois quando aquilo decidi
O meu casaco tu roubaste de mim
Por isso aflita me surpreendi
Aquele em que mais confiei enfim
Levou na maior ilusão tudo que ofereci
A sós com uma lareira sem fogo
Percebi calmamente meu erro
Percebi infelizmente o quanto sou bobo
E que é fácil se entrar em desespero
Pois no meio de tudo ainda há medo
A dor avalassadora que me conduz
É saber de que nada adianta
Que só posso ser o que já fui
E que a vida ainda me espanta
Tenho vergonha da situação em que me pus
Já ouviu aquela frase "ano novo, vida nova" ?
Costumamos dizer ao fim de cada primavera, entretanto, será mesmo que é assim? Normalmente isso é dito com intuito referindo-se à mudanças... será que mudamos mesmo? Ou só da boca pra fora? Um dia alguém me disse que mudanças são necessárias. Será que realmente são? Me refiro ao lado bom da coisa, as vezes buscamos mudar algo bom em nós pelo fato de esbarrarmos nessa vida com alguém que não soube dar valor, fazemos isso para a não repetição da doída frustração... um dia alguém também me disse: "nunca abandone seu lado belo", refleti sobre isso e concluí que este ano teve "seus altos e baixos", entretanto jamais devemos abandonar nosso lado belo de agir, tratar, VIVER. somos seres diferentes que carregam diferentes defeitos e qualidades, que nessa primavera que ainda está por vir, venhamos refletir e abandonar somente aquilo que realmente não faz partes de nós como um todo e, por vez, manter aquilo que nos faz ser quem somos. Jamais perder a essência da coisa e, principalmente, Jamais esquecer quem és.
Pessoas despreparadas em suas respectivas funções devem pedir demissão a fim de que se tornem mestras da sabedoria, das estratégias funcionais e aptas para agir, falar e ser exemplo para os que estão sob as suas responsabilidades.
União Além do Término
O término de um relacionamento marital deve ser visto apenas como o fim de compartilhar a mesma cama, pois a vida é um rio que flui sem parar. Se, após viver a mais profunda intimidade, não resta nem a amizade, nada aprendemos com esses irmãos de jornada, e não houve verdadeira evolução.
Moro com meu ex-companheiro, e juntos somos parceiros no voluntariado. O pai dos meus filhos vive no mesmo condomínio. Toda semana, nos reunimos para um almoço que é mais do que uma refeição: é um encontro de almas. Ex-cônjuges, filhos e netos, todos juntos para saber como estamos, quem precisa de algo, quem necessita de apoio. Na jornada da vida, cada ciclo é uma adição ao nosso ser, e a continuidade é a chave para evoluirmos e prosperarmos juntos. Somos mais que uma família; somos uma fraternidade impulsionada por um amor verdadeiro e sem máscaras, um amor que transcende as barreiras do tempo e do espaço.
Meu ex-marido, que agora apresento à sociedade como meu irmão, e eu temos o hábito de, uma vez por semana, tomar café da manhã com a minha mãe, que agora também é mãe dele. Nos auxiliamos mutuamente e compartilhamos momentos de qualidade, com conversas maduras e construtivas. Realizamos viagens e diversos tipos de lazer juntos. Somos um por todos e todos por um.
Saudade
“Saudade vem me visitar trazendo fotos e lembranças, sorrisos, abraços, um tempo sem fim…
Saudade que aperta o peito que dói, mas que também aquece o coração porque é o amor que ficou de gente que a gente tanto amava e que a vida levou embora mas que a gente nunca esquece.
Saudade do tempo que passou, das pessoas que passaram… de como eu era quando não conhecia a dor da saudade. Saudade de ter esperança, sonhos…
Saudade de me sentir segura e completa no conforto do abraço dos pais.
Saudade de me sentir grata pelo muito que ainda tenho.”
E no fim, minha vida se resume a uma fútil dualidade:
Ser eu mesmo desejando me tornar alguém melhor
Ou ser melhor desejando ser eu mesmo.
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