Agora foi o fim do nosso Amor
Em pensar que tínhamos tudo pra dar certo, exceto pela minha mania, minha estúpida mania de superabundância. De nunca me contentar com o suficiente, de querer me transbordar em tudo. E foi por isso que acabou. Porque depois de todo o meu excesso de tentativas falhas, você insistia em dizer que fazia muito por nós. Mas o seu muito, pra mim, nunca passou de muito pouco.
Devemos aceitar a correção mesmo que doa em nós, principalmente no nosso ego. A geração do 'mimimi' tem que acabar.
Você me ensinou com suas atitudes que mesmo sofrendo, algumas coisas precisam e terão que ser feitas e por fim o que menos importa é quem o fez.
A cada dia que passa tenho plena convicção, de que se preocupar demais com as coisas deste mundo, não vale mesmo a pena. Pois o MELHOR ou o PIOR para cada um, ainda esta por vir.
O que será???
Isso só depende de nós!!!
Todos falam que agora começa o ano e tal, mas não esqueçam, vem o ACOPALIPSE, o CAOS se o Brasil perder o jogo,e depois o Fim do Mundo com as Eleições.
Ter que se iludir ao se encontrar
Com mecanismos de uma bruta ilusão
E não sentir o que é real, o que é viver.
O que é ser, se já não sente
Se ser drogado é ânsia de não ter querer
P'ra que fugir
Se os problemas
Sempre vão amanhecer com você
E não tem fim
Droga, de só querer usar mais drogas
Há tanta coisa pra saber,
São tantos rumos pra tomar,
São tantas provas pra vencer,
Mas como se você
Em uma seringa precisar se esconder
Pra não enfrentar,
A covardia sempre vai te perturbar
Vai acabar com você.
O que é ser, se já não sente
Se ser drogado é ânsia de não ter querer
P'ra que fugir
Se os problemas
Sempre vão amanhecer com você
E não tem fim
Vai acabar com você.
Link: http://www.vagalume.com.br/catedral/drogas.html#ixzz2vVHlRiix
llega un momento en que quieres desaparecer, más no sabes cómo hacerlo. al que quiere dormir no se despiertan, pero usted no puede encontrar paz.essa etapa de la vida, puedo decir que es el fim.mas finales no significa que todo ha terminado, el final es la fase que no pasa.
” Não existe ao certo um final para qualquer que seja a situação. Muitas vezes fechamos nossa visão para a imensidão de possibilidades que existe além da tempestade, seja qual for sua dimensão…"
NASCIMENTO E A MORTE, E SUAS COINCIDÊNCIAS
No dia do nascimento, a face do bebê é que define quem ele é e como ele é.
No dia da nossa morte, é o nosso rosto que nos define também. Inerte, somente o nosso rosto fica à mostra, pálido ou com certa cor, triste ou com ar de tranquilidade... É tudo que se busca em nós, no dia da nossa morte, o nosso rosto.
Flores são bem-vindas no dia do nascimento, flores adornam o dia do fim.
Pessoas nos visitam, na chegada. Pessoas nos visitam no dia do adeus.
Nossos olhos estão fechados quando chegamos ao mundo, não é diferente quando vamos embora dele.
Os que nos amam choram no primeiro dia. Os que nos amam choram na partida.
E se dói, ao respirarmos pela primeira vez, dói mais no dia final. Quando percebemos o ar faltando nos pulmões, dói no corpo e dói na alma.
Começamos e terminamos a vida sendo carregados.
Quantas coincidências ainda poderíamos elencar aqui? Muitas, se insistirmos em relacioná-las. No entanto, duas destacam-se por serem assombrosamente interessantes. Então, vejamos a primeira: do pó viemos e ao pó retornaremos, trazendo à tona um conceito de insignificância no início e no fim.
Agora, analisemos com minúcia: o pó nos constrói e nos desconstrói. Fora de qualquer convenção, o pó nos deixa desconfortáveis pela sensação de temporariedade, de finitude, de prazo de validade.
Que impacto insuportável e destrutivo seria essa coincidência em nós, não fosse existir outra, ainda mais surpreendente, que a neutralizasse. Falo da alma. Se somos corpo perecível, também somos alma vivente. A existência da alma é segunda coincidência de que falava. A mais bela de todas, ouso dizer.
Se o corpo frágil está no começo e no fim, a alma vivente está no começo, no fim e ultrapassa o fim. A grandeza da alma está em ser transcendente, seguir livre eternidade adentro. Enquanto o corpo nos aprisiona, a alma nos desencarcera.
Curiosamente, o nosso corpo começa sem forma no ventre materno, e disforme se revolve no ventre da terra, até desaparecer plenamente. Quando pensamos no corpo nos vemos um verme destituído de graça. Mas se olhamos para a alma, pelo contrário, elevamo-nos à compreensão do amor incondicional de Deus. Se o corpo é um pó desprezível, a nossa alma é o artigo de luxo, de valor inestimável, cuja essência está no hálito do próprio Deus que a soprou em nós e a fez existir. Braços e pernas e órgãos e todo resto que se diz corpo vieram do barro e ao barro retornam. Já a alma habita no corpo e dele se vai carregada no colo de Deus. O corpo é um ponto final e alma são as reticências.
Quando criança, quem já adormeceu no sofá da sala, e acordou na cama do seu quarto, compreende bem o corpo e a alma; o início e o fim; e todas as suas coincidências. Porque é assim o dia do nascimento e o dia da morte: no sofá, dormimos desajeitadamente, com o corpo torto e encolhido, descoberto e com frio, mas nos parece bom estarmos ali. Até que nosso pai nos pega no colo e nos leva à cama. Ele nos apoia na cama macia, nos cobre e sussurra palavras de carinho. Fecha as cortinas da janela, cuidadosamente, e o quarto fica à meia luz. O sono tranquilo toma conta de nós e os bons sonhos o adornam. O fato é que nos apegamos ao sofá. Deixar o corpo é como deixar o sofá da sala, aparentemente penoso. Não sairíamos dele se dependesse de nós mesmos. Então, Deus o fez perecível, como uma casa que vai ruindo até os escombros estarem todos no chão. Só então há liberdade para alma seguir o caminho de volta, feliz como a borboleta que acha o vão da janela e voa em direção ao sol.
E as coincidências? Arrisco-me a pensar que elas foram minuciosamente arrumadas aqui e ali, para que o homem se desapegasse do sofá e percebesse o conforto aprazível da cama. Mas a percepção é uma porta que podemos fechar dentro de nós, infelizmente. E é por negligenciarmos as evidências, que seguimos sofrendo com a iminência do ponto final, como se não houvesse alma, como se não houvesse reticências.
Eu nunca sei quando as estórias acabam. Por isso sempre fico preso entre uma e outra, ou entre nenhuma e nenhuma outra; entre um recomeço sem fim e um fim sem término.
Talvez por ser mais espectador ou coadjuvante, do que protagonista da minha vida, tenha essa enfermidade de não dar conta de quando baixa o pano.
As luzes apagam, o público sai, os colegas limpam a maquiagem e eu continuo lá: com a fala na cabeça, o texto decorado, aguardando a deixa.
A deixa que nunca vem.
Sempre tive medo das coisas e das pessoas. Um pavor e uma falta de fé. Talvez por isso eu tenha criado minha própria companhia teatral, onde sou diretor; contra-regra; atores e público.
Enceno só para mim uma tragicomédia.
A realidade me faz tão mal e me deixa tão fraco que fico, no fundo do palco, muitas vezes, a sussurrar o texto a mim mesmo.
Às vezes não ouço.
Quase sempre não ouço, porque sussurro baixo e minha voz é trêmula...
O público não entende a peça, logo, não aplaude. Eu, furioso, demito a todos: ao autor; ao diretor; aos atores...
Expulso o público do teatro e ateio fogo a tudo.
E ali dentro fico eu, junto às cortinas e aos holofotes, incandescentes; queimando, queimando, queimando...
Quero mais que um fim de semana de sol.
Quero a batida perfeita, o som mais maluco...
Os abraços mais sinceros e os beijos mais pegados.
Quero sorrir sem motivo, andar sem roteiro, dançar até cansar!
Quero a família feliz, os amigos por perto e aquele chimarrão na roda!
No fim, só quero que a simplicidade desenhe o passar das horas...
E que o colorido da vida seja bem vivo!
Não sei lidar com o fim de nada. Nunca soube como dizer adeus ao que eu ainda tanto queria em minha vida, não consigo me conformar com o que tanto amo ter que sempre ir embora.
Nunca prometa demais. É melhor que as pessoas tenham expectativas menores e se surpreendam com você, a terem expectativas maiores e terminarem por se decepcionar.
Um começo misterioso que se expande tanto ao ponto de pensar que talvez não haja fim e seu caminho se perde por ele mesmo em suas próprias curvas e cai em seus próprios buracos, observado por olhos perdidos e colidindo com seu próprio eu, onde os caminhos não levam a lugar algum além de escuridão e mais escuridão.
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