Adeus meu Amor a Morte me Levou de Vc
A morte…
Que pena, em seu haver, tal só ter matar;
Que pena, em tal matar, só ter morrer;
Que pena, pra nós é, seu mal fazer;
Que pena, pra nós é, tal provocar!
Que pena, a todo o viver, ir matar;
Que pena, haver pra tal, coisa tão má;
Que pena, ela não acabar, em nós cá;
Que pena, ela a ninguém, cá ir poupar!
Porque, por não haver cá, maior tristeza;
Que a nela havida, nesse a nós matar;
Teremos que a tal de nós afastar!...
Evitando em nós toda a malvadeza;
Que tão rápido faz, tal mal chegar;
Por de nós, tanto inocente; apanhar.
Com esperança;
CELEBREMOS A VIDA
Celebremos vida
pois, a morte é certa,
sua hora incerta...
Não deixemos pra depois
o que podemos fazer agora,
porque ninguém sabe
quando será a sua hora...
Vivamos intensamente
cada bom momento,
pois, o sofrimento
surge de repente...
Todo o instante é uma graça
e cada segundo é precioso demais.
Tudo é efêmero, tudo passa
e não voltará jamais...
Bryzza
Andamos distraídos demais, até que vem a morte e nos dá tapa na cara para nos conscientizamos da vida não vivida.
Sozinho em seu caminho
A solidão é sua profissão
E se a morte acontecer
Não adianta se arrepender
Não vai adianta voltar atrás
Se o indivíduo encontrar a sua paz
15
Correndo risco constante
de absurdo e morte
toda vez que atua em cima
das cabeças da audiência
o poeta sobe pela rima
como um acrobata
para a corda elevada que ele inventa
e equilibrado nos olhares acesos
sobre um mar de rostos
abre em seus passos tIma via
para o outro lado do dia
fazendo além de entrechats
truques variados com os pés
e gestos teatrais da pesada
tudo sem jamais tomar uma
coisa qualquer
pelo que ela possa não ser
Pois ele é o super-realista
que tem de forçosamente notar
a verdade tensa
antes de ensaiar um passo ou postura
no seu avanço pressuposto
para o poleiro ainda mais alto
onde com gravidade a Beleza
espera para dar
seu salto mortal
E ele um pequeno
homem chapliniano
que poderá ou não pegar
aquela forma eterna e bela
projetada no ar
vazio da existência
Ortotanásia…
É a morte assistida e bem tratada;
De forma a não deixar qualquer sentir;
De dor, a um pobre ser, que irá partir;
Por nele, não dar pra fazer mais nada!
Mais nada, para o tal, por cá manter;
Devido a seu estado, ser terminal;
Logo, só ter visado: nessa tal;
Um tratar, para o mesmo; não sofrer!
Só requer do doente, um consentir;
Ou caso o tal não fale; o da família!
Tal como a do médico*, ajuda boa...
Que irá permitir, dela um bom partir;
Por não acarretar, qualquer má quezília;
Por ser um morrer, sem que a morte; doa.
Com esperança, de vir a ver esta em lei aprovada, no meu País;
* Médico/fármaco
Distanásia*…
Por provocar sofrer, a um TERMINAL;
Devido a ter da morte, um mau fugir;
Dado que ela irá: acabar por vir!...
Jamais deveremos optar, por tal.
Pois nela, daí: estar aprovado!
Existe um APANHAR, como sentido;
De todo: o haver na vida, conseguido;
Para ir manter, a MAMÃO; alimentado.
Cuidarmos, da vida a um, terminal;
Não deveria ser, a tal roubar;
Todos os bens, na vida; conseguidos!...
Mas somente, deixarmos partir tal;
Sem os seus tais, tentarmos apanhar;
Deixando-os, com os dele; entes queridos.
Com mágoa pela existência de tal [nos países: aprovada* com um sentido mas utilizada com outro];
*Alimento e mamas, para muitos mamões; pois quando os bens do paciente acabarem, eles mesmos desligarão as tais máquinas [que se bem utilizadas, (Jamais em doentes terminais, irreversíveis) até poderiam servir para salvar] de suporte amaldiçoado de vida/sofrimento!!!!!!!!!!
A casca
A casca é fraca,
A semente é forte,
Um pensamento ataca,
E essa sensação de morte.
Não sei ao menos explicar,
Apenas posso compreender,
Levantar e caminhar,
Para lá na frente,poder entender.
Todos passam pela aflição,
E precisam superar tal dificuldade,
Isso é apenas mais uma lição,
Para nos tornarmos, humanos de verdade.
O céu é meu limite,
A terra uma dura realidade,
Enfrentar desafios? Quem se omite?
Vitória, honra e lealdade.
O nunca pertence aos fracos,
O agora aos corajosos,
Como dar cor a esse mundo opaco?
Se existem corações rancorosos.
A vida é um livro a aberto,
Carregado de infinita sabedoria,
Basta percorrer o seu deserto,
Para se alcançar a harmonia.
O céu é logo ali,
Para àqueles que crêem e caminham,
O inferno pode ser aqui,
Simplesmente para os que desanimam.
Lourival Alves
Morte? Por que toda essa confusão com a morte? Use sua imaginação, tente visualizar um mundo sem morte! A morte é a condição essencial para a vida, não um mal.
Quem nunca teve um duelo de vida ou morte com o próprio ego, ou nasceu iluminado ou vive comandado pelo mesmo sem se quer se dar conta da ilusão em que se encontra.
Pai, onde vives?
Entre as estrelas, as flores e o mar?
Posso encontrar-te depois da morte?
Ou enquanto eu viver, Vós ireis existir?
Estou a tentar encontrar-te.
Olhei através do terreno, inspirando ventos e brisas
Pai, onde vives?
Estou à tua procura.
Eu tenho tentado o céu mais alto
Tenho tentado nos meus sonhos
Qual é a distância que nos separa?
Pai, onde vives?
Conheces a minha voz?
Consegues ouvir o barulho que eu tenho dentro de mim?
Tu és toda a beleza!
Mas será que Tu podes ser mais do que aquilo que eu vejo e sinto?
Pai, onde é que Tu vives?
Serás Tu mais do que a doce história
que eu próprio me disse?
Para além da terra mágica
Dá-me um longo abraço
Sabe a minha verdade?
Consegues e compreendes o meu amor?
Por favor, onde é que Tu vives?
Encontrar-te-ei depois da Morte?
Ou apenas enquanto eu viver...
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