Adeus Meu Amor
Adeus...
No amor,
Não há nada pior que a desconfiança,
Que nos traz dor,
tristeza e insegurança.
Lembrar dos momentos bons,
Me conforta a alma e acalma.
Os ruins, por outro lado, me abalam,
E com o medo de te perder, me calam.
Você sempre me fez bem,
Mas sempre há um porém...
E é por esses mais,
Que me resta dizer somente até mais...
No amor verdadeiro, o respeito floresce,
Mesmo que o adeus seja a escolha que prevalece.
Em silêncio, a alma compreende a dor da ausência,
Mas no fundo do peito se encontra a vontade de um recomeço.
AMOR E DESPEDIDA
Um adeus que não se deseja professar, prolonga as noites de nossa alma
Ora! Não que sejam as noites uma ausência de luz, ou mesmo a dissipação do calor esplendoroso
Mas, a presença de uma luz calma como a lua, na qual os olhos podem penetrar em profunda contemplação, numa ausência de si mesmo
Uma espécie de inclinação devota, rendida e vulnerável a algo que se revela infinito, no efêmero de nossa experiência terrena...
O amor puro, sem matéria.
O único e verdadeiro amanhecer de nossas almas!
Paixão Maldita
Por que você não diz adeus?
Você não vê? Não tem amor
São relatos prováveis de uma amor não amado
Nosso retrato em filmes queimados
Aposto que vives desiludida
Pra quê sofrer uma paixão maldita?
Por quê?
Não quero te perder
Nem dizer adeus
Só quero me agarrar a esse
Amor verdadeiro
Há um adeus difícil de esquecer, mas eu também conheço um amor capaz de fazer milagres.
Entre as sombras do adeus, o coração é um poço de melancolia,
Onde ecoam ecos de um amor que partiu, mas ainda se aninha.
No teatro da vida, a cortina caiu sobre o palco do afeto,
E a dor da separação se insinua como um frio inverno repleto.
Oh, homem de coração trespassado, teu peito é um relicário,
Guardando lembranças de um passado que se desfaz no calendário.
A mulher que partiu deixou rastros de saudade e desespero,
E o que resta são memórias que ardem, como brasas no fogueiro.
Ainda paira no ar o perfume da pele que um dia foi tua,
Mas agora, na solidão, a cama é um deserto que insinua
Que o calor humano se dissipou, deixando apenas o frio,
E o eco dos risos passados ressoa como um lamento sombrio.
As lágrimas, silenciosas testemunhas da tua dor,
Deslizam pela face, buscando alívio para a alma que chora.
A cada suspiro, ecoa a melodia triste da desilusão,
Enquanto o coração insiste em bater ao ritmo da solidão.
Mesmo assim, o amor persiste, como uma chama teimosa,
Que se recusa a extinguir-se, apesar da tempestade furiosa.
A mulher ainda vive nos recantos da tua mente,
Como uma sombra que te acompanha, constante e insistente.
Na escuridão da noite, o vazio se torna mais profundo,
E o eco do silêncio é a trilha sonora desse mundo.
Mas, oh homem que ainda ama e sofre na escuridão,
Lembre-se, o amanhã pode trazer consigo a luz da redenção.
Que o tempo cure as feridas e console tua alma aflita,
E que o amor renasça das cinzas, como a fênix bendita.
Pois, mesmo na dor da separação, há a promessa de um novo dia,
Onde o coração poderá encontrar a cura e a alegria.
EU TENTEI!
Esquece aquele, adeus, porque eu não vou,
Sair sem ter você, amor, eu tô fora!
Quem nunca aprendeu a dizer, eu tentei!
Não sabe que o amor é um bate volta.
De mansinho um olhar, despertando o gostar, eu tentei!
Não dá pra disfarçar, esse brilho no olhar, eu tentei.
Gostar de você, meu bem querer! (...)
Fragmento da música: EU TENTEI! - AUTOR: DIBARBOSAD - Composição de: Dinaldo Barbosa da Silva.
No labirinto do tempo, um amor se perdeu,
Memórias desbotadas, um adeus que doeu.
Silêncio ecoa onde antes havia canção,
Um vazio profundo, uma estranha solidão.
Saudades que não sentimos, um paradoxo cruel,
A falta que se esconde, um véu de papel.
O coração emudecido, sem lágrimas a verter,
A alma anestesiada, sem nada a dizer.
Vestígios de um passado, em fotos amareladas,
Sorrisos congelados, promessas enterradas.
A rotina segue em frente, sem olhar para trás,
Mas a ausência persiste, em cada passo que dás.
Um amor que se esvaiu, como areia entre os dedos,
Sem deixar rastros, sem deixar segredos.
A vida continua, em seu curso implacável,
Mas a ferida lateja, em um canto inabitável.
Saudades que não sentimos, um enigma a decifrar,
A dor que se mascara, sem se revelar.
Mas no fundo da alma, um grito silencioso,
Um lamento contido, um adeus doloroso.
Na sombra da noite, um suspiro silente,
Um amor não dito, um adeus iminente.
O coração que pulsa, em ritmo incerto,
Guarda um segredo, um amor desperto.
Palavras que fogem, em meio à agonia,
Um amor que se cala, em melancolia.
O tempo escorre, como areia entre os dedos,
E o amor não declarado, em lamento se perde.
Nos olhos cansados, um brilho fugaz,
A esperança que morre, a dor que se faz.
O silêncio que grita, em meio à solidão,
Um amor não vivido, uma triste canção.
A vida se esvai, em um último suspiro,
E o amor não declarado, em lamento se inspira.
As palavras que ecoam, em um vazio profundo,
Um amor que se perdeu, em um adeus moribundo.
Um passagem que deixou saudades
Uma cicatriz
De um amor
Um querer
Um adeus
Um aperto de mãos
Uma palavra
Uma voz que sussurra
Um pensamento sem razão
Um desejo eloquente
Um pulsar de uma paixão
Caminhos que se cruzam
Vidas marcadas
Um oceano de emoções
O viver sem reservas
Acreditar no amanhecer ...
Poetisa
IsleneSouzaLeite
Um silêncio
Um não mais
Aquele adeus
E acabou
O que um dia
Foi mais amor
Simplesmente acabou
Poetisa
Islene Souza Leite
Na partida só se leva o adeus e deixa se a saudade e a promessa do retorno do amor que vai no Adeus de um amor que fica
Não tem como dizer adeus para o silêncio
nem até breve para a solidão
mas tem como dizer ao amor próprio que ele é tudo
e por ele mudar a direção
aliás
olhar novos horizontes
o que ontem era
hoje não mais...
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