Frases de Adélia Prado

Cerca de 88 frases de Adélia Prado

Com perdão da palavra, quero cair na vida.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema O alfabeto no parque.

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Quanto a mim dou graças
pelo que agora sei
e, mais que perdoo, eu amo.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Objeto de amor.

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A coisa mais fina do mundo é o sentimento.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Ensinamento.

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Era raiva não. Era marca de dor.

Adélia Prado
Solte os cachorros. Rio de Janeiro: Record, 2024.

Nota: Trecho do conto Sem enfeite nenhum.

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Estremecerei de susto até dormir. E no entanto é tudo tão pequeno. Para o desejo do meu coração, o mar é uma gota.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Desenredo.

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O transe poético é o experimento de uma realidade anterior a você. Ela te observa e te ama. Isto é sagrado. É de Deus. É seu próprio olhar pondo nas coisas uma claridade inefável. Tentar dizê-la é o labor do poeta.

Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Com licença poética.

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Há sempre uma razão, embora não haja nenhuma explicação.

Mulher é desdobrável. Eu sou.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Com licença poética.

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Para o desejo do meu coração, o mar é uma gota.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Desenredo.

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Minha mãe achava estudo
a coisa mais fina do mundo.
Não é.
A coisa mais fina do mundo é o sentimento.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Ensinamento.

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Fui dormir umas vezes tão feliz, que, se soubesse minha força, levitava. Em outras, tanta foi a tristeza que fiz versos.

Adélia Prado
Solte os cachorros. Rio de Janeiro: Record, 2024.

Nota: Trecho do texto Crônica ligeira de BDL.

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Quero você na minha frente, estático (...)
e eu para todo o sempre
olhando, olhando, olhando...

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema A terceira via.

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Se eu pudesse, hoje, varria, isto mesmo, varria as pessoas todas com vassoura, como se fossem cisco.

Adélia Prado
Solte os cachorros. Rio de Janeiro: Record, 2024.

Beleza não é luxo. É uma necessidade!

A gente tem sede de infinito e de permanência. Então, esse ser que assegura a permanência das coisas, é que eu chamo de Deus. É o absoluto.

Adélia Prado
Cunha, Gustavo. Após três anos Adélia Prado volta às prateleiras com “Miserere”. Metro Belo Horizonte, 25 mar. 2014.
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Tudo manha, truque, engenho:
é descuidar, o amor te pega,
te come, te molha todo.
Mas água o amor não é.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Corridinho.

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Eu ponho o amor no pilão com cinza
e grão de roxo e soco. Macero ele,
faço dele cataplasma
e ponho sobre a ferida.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Amor violeta.

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O amor usa o correio,
o correio trapaceia,
a carta não chega,
o amor fica sem saber se é ou não é.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Corridinho.

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Não me falou em amor.
Essa palavra de luxo.

Adélia Prado
Poesia reunida. Rio de Janeiro: Record, 2015.

Nota: Trecho do poema Ensinamento.

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