Adão e Eva

Cerca de 978 frases e pensamentos: Adão e Eva

⁠Então, uma pastora me diz:
-Somos descendentes de
Adão e Eva.
Então, eu mato a charada de
'o porquê' não termos juízo nenhum!
☆Haredita Angel
(26.01.2019)

Inserida por HareditaAngel

⁠Sobre Deus,explicação simples: Ele criou o Universo, a Terra, Adão e Eva que foi criada da costela de adão porque Adão se sentia só. Os homens multiplicaram e vieram à ser as Nações. O Pecado, violência e crimes surgiram no Mundo através de Eva que fui traída pelo Diabo.

Inserida por Saulodias

Adão e Eva morderam a maçã e já estão bem comidos,
agora só precisa alimentar os filhos.

Inserida por paulocelente

Fiz-me o “seu Adão... Então venha ser a minha pequena Eva”, a mulher dos meus sonhos!

Inserida por JULIOAUKAY

⁠No primeiro livro da Bíblia (Gênesis 2.24) é relatado o casamento do primeiro Adão (Adão e Eva) e finaliza no último livro da Bíblia (Apocalipse 19.7) o casamento do último Adão (Cristo e a Igreja).

Portanto, não sejamos negligentes recusando o convite para as Bodas do Cordeiro (Mateus 22.1-14).

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠A Teodiceia Calvinista
Vejamos o que o teólogo R. C. Sproul afirma:
“Adão, Eva e Satanás foram originalmente criados bons; então seu desejo ou inclinação mais forte deve também ter sido originalmente bom”. Isto, então, significa que nenhum deles pode ser a origem do pecado. O culpado é próprio Deus, que introduziu o mal neste mundo. (pagina 51). Era desejo (de Deus) tornar sua ira conhecida. Ele precisava, então, algo sobre o qual estar irado. Ele precisava ter criaturas pecadoras”. (página 57). Almighty Over All, Baker 1999.
Sproul novamente:
“… Portanto, devemos concluir que Deus preordenou o pecado”. Eleitos de Deus, Pg 22.
Agora o teólogo calvinista Jerome Zanchius:
“Certamente, se Deus não quisesse a queda, Ele poderia, e sem dúvida a teria evitado; mas Ele não a impediu: portanto Ele a desejou. E se Ele a desejou, Ele certamente a decretou”. The Doctrine of Absolute Predestination, Cap. II, Sec. II, Par. 4.
Pra fechar com chave de ouro esse show de bizarrices escutemos o papa do calvinismo John Calvino:
“Deus não só viu de antemão a queda do primeiro homem e nela a ruína de sua posteridade, mas também por seu próprio prazer a ordenou.” Institutas da Religião Cristã. Livro III, cap. 23, Seção 7.
Agora digo eu: Essa falácia teológica calvinista é no mínimo bizarra, pois nela Deus decreta o pecado de Adão, e por causa do pecado de Adão todos nascem destinados ao inferno, e ai então o deus calvinista em um surto de "bondade" sorteia alguns para serem salvos. Eu tenho certeza que o diabo morre de inveja desse plano.
Pense nisso e cuidado com os deterministas heterodoxos!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Adão culpou Eva, Eva culpou a serpente, e o calvinismo culpa a Deus.

Inserida por VerbosdoVerbo

⁠Adão e Eva fracassaram no Éden; Saul fracassou no trono; Judas fracassou tendo o melhor mestre. Já Davi venceu sendo o menor; Daniel não se contaminou no palácio; José não caiu com a mulher de Potifar e Jesus venceu no deserto. Não tem nada a ver com o ambiente ou com as circunstâncias, mas com nossa intimidade com Deus.

Inserida por VerbosdoVerbo

Muitos vivem a vida de Adão e Eva na carne, quando deveriam viver a vida de Jesus, no Espírito.

Inserida por HelgirGirodo

Se a reencarnação fosse verdadeira, então Adão, Eva, Abel e Caim teriam comunicado em família que as consequências de vidas passadas teriam sido registradas por algum médium.

Inserida por HelgirGirodo

A casa de Adão e Eva era todo o Paraíso; porque pecaram foram expulsos.

Inserida por HelgirGirodo

A morte entrou no mundo por causa da saída de Adão e Eva do Paraíso.

Inserida por HelgirGirodo

A visão bíblica da depressão é a mesma que Adão e Eva sentiram quando foram expulsos do Paraíso, sem saber que tinham mentes perfeitas, corpos saudáveis e corações felizes.

Inserida por HelgirGirodo

Imagine Adão culpando a Eva em grego por ter sido tentada pela Serpente, falando com ela em hebraico: é uma aberração, diria o povo, caindo também em tentação em diversas línguas.

Inserida por HelgirGirodo

⁠O Valor da Mulher
Deus quando do barro criou Adão, Já havia pensado em uma Mulher, pois o primeiro seria com ele, mas toda a humanidade, mesmo partindo do Homem, para entrar no mundo físico só através de uma Mulher. Da costela ele a fez, não a fez para a desmerecer, mas justamente porque a costela é que protege o coração do Homem, para não deixar que ele a veja como uma simples escrava do seu prazer.
Se pensarmos porque Deus em sua sabedoria fez a Mulher de carne e não de barro, penso eu que o Homem foi feito de barro, primeiro para se adaptar, pois como protetor teria de conhecer o terreno onde iria morar, e sua carne já sendo aprovada seria perfeito para Deus a Mulher criar.
Se ele a fizesse da cabeça, a Mulher o iria subjugar, mas se fosse da sola do pé, o Homem nela iria pisar, fez da costela direita para com seus braços dela cuidar, não a fez das costas para ele para trás não a deixar, pois todo grande Homem tem uma Mulher sábia para o ajudar.
Mas os tempos mudaram e a Mulher se apoderou, mas ainda cabe a ela manter de pé, a família e o Homem que a desposou, tem de administrar o tempo ao lado do Homem que a honrou, pois toda rainha tem um rei que a amou, mas toda tola tem o trapo que a conquistou.
Se toda Mulher prestasse atenção no valor que tem, não perdia seu tempo sendo vaso de “ninguém”, pois Deus lhe deu muita responsabilidade, pois seria a mãe de toda a humanidade, começando de sua casa seus filhos serão alguem com a ajuda de seu marido para pelo mundo fazer o bem.
A Mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola com as próprias mãos a derruba, Melhor é morar num canto de umas águas furtadas,(meia água) do que com a Mulher rixosa numa casa ampla. Provérbios 21;9.
Mulheres procuram ter sabedoria para não ser uma Mulher rixosa, ou seja, uma Mulher que só reclama.
A Mulher é reflexo do Homem e o Homem é reflexo da Mulher, assim como a água reflete o rosto, o coração de alguém acha seu reflexo em outro coração. provérbios 27 se você maltrata será maltratada, se você ama, tem de ser amada. um Homem por mais estúpido que seja vai perceber que está perdendo um tesouro que outro vai dar valor e vai lapidar.
J C Gomes

Inserida por Carlos_Gomes_CG

Segundo a Bíblia a serpente é prudente, mas também é maligna, tem várias qualidades especiais como, entre outras, ser silenciosa, astuta, analista de suas presas, esperta, sorrateira, e se faz de sonsa para alcançar seus objetivos, assim como fez com Eva e consequentemente com Adão. Como castigo, permanece com as mesmas características acrescentada a viver rastejando, se alimentando “pequenas presas” e vivendo em meios a lugares sombrios, sob suspeita de todo o mundo animal e de toda a humanidade a sua volta, se tornando um animal peçonhento, nojento, inconfiável e aterrorizante.

A serpente é análogo a falsidade, é perversa, mesmo tendo qualidades especiais, usou-a para o mal, levando a todos os seres vivos, principalmente a humanidade, á serem castigados por toda a vida na terra.

⁠"Ao observar o comportamento da humanidade infiro que alguma coisa deu errado lá atrás".

Anderson Silva

Uma pessoa sem amigos!

É o mesmo olhar, que uma casa sem jardim
É o mesmo olhar, que um mar sem peixes
É o mesmo olhar, que um céu sem estrelas
É o mesmo olhar, que uma árvore sem frutos
É o mesmo olhar, que um filho sem mãe
É o mesmo olhar, que um domingo sem sol
É o mesmo olhar, que um mundo sem poesia
É o mesmo olhar, que Adão sem Eva.

As quatro vertentes da pedagogia do conhecimento no evento do Éden:
Gilvano Amorim Oliveira
O conhecimento é a alavanca da alma humana, uma moeda muito mais bem cotada que qualquer numerário monetário que a numismática possa dispor. O homem é, por natureza, vocação e comportamento, ávido por conhecimento. O conhecimento leva a guerras, mata, permite viver, enriquece, mutila e enobrece. O conhecimento divide classes mais que a desigual distribuição de rendas. Em cada íntimo humano há um apelo saudosista por conhecimento, uma espécie de busca às origens de uma instância inicial matricial. O desconhecimento embriológico cria o imaginário de um ambiente originário pleno e totipotencial. Desconhecemos nossa origem e nossa natureza pré-existencial. Este auto desconhecimento ontológico nos alavanca em direção ao saber como uma mariposa se vê atraída a uma fonte de luz. O conhecimento, visto assim, é caminho no sentido do alcance da autognose humana. Nascemos despidos de conhecimento e agregamos saber ao longo de nossos dias, em moto contínuo. Aprendemos desde o dia de nosso nascimento até o dia de nossa morte e a obra sapiencial, por mais elaborada que seja nas mentes mais brilhantes da humanidade, nunca está acabada e plena. Somente Deus é detentor do pleno conhecimento e da verdade absoluta e irrefutável. Por esta razão a busca por conhecimento aponta ao transcendental e passa pela espiritualidade. Sendo assim, vamos encontrar os registros mais antigos de adquirência de conhecimento no ambiente do Éden. Este modelo visto na cena do pecado original segundo descrito nas páginas bíblicas, apresenta os paradigmas de quatro modelos de se transmitir e, por conseguinte, de se adquirir conhecimento. Sem entrar no mérito da veracidade e precisão do texto, pois tal não é o objetivo neste texto, analisemos os fatos. Antes desta análise quero deixar registrado que a ideia inicial deste modelo que logo apresentarei não me é inédita. A ideia inicial me foi apresentada por um dos maiores pensadores em nosso meio, o Perito Samuel Amorim. Posto este crédito, vamos aos fatos. O capítulo três de Gênesis nos apresenta o diálogo da serpente, dominada pelo maligno, e a primeira mulher da história, Eva. Desta conversa podemos extrair quatro modelos pedagógicos no ensino do conhecimento de qualquer natureza. São eles:
1. O modelo mítico: O mito é a primeira e a mais singela das formas de aquisição de conhecimento. Em primeiro lugar vale resgatar o conceito de mito. A ideia de mito se trasmudou no mundo moderno para “coisa fictícia” ou “conto irreal”, mas o senso etimológico original está longe de ser este. O cerne do termo mito é a referência a um conhecimento que não pode ser aferido pela ciência ou pela filosofia. O mito exige crença. O mito demanda fé e, por isto, aponta com mais proximidade a espiritualidade em relação aos outros modelos da pedagogia do conhecimento. Em nosso cenário do Jardim do Éden a mulher faz referência a este modelo de aquisição de conhecimento ao contar que Deus havia simplesmente dito que não comessem da árvore do conhecimento do bem e do mal. Não houve argumentação nem demonstrações, simplesmente uma ordenação. Para adquirir o conhecimento de que não se devia comer desta árvore para não morrerem, Adão e Eva simplesmente creram. O mito aqui era que “comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal levava à morte”.
2. O modelo filosófico: Diante da manifestação de Eva acerca do conhecimento miticamente adquirido, a serpente argumenta inaugurando o modelo filosófico de transmissão de conhecimento. A argumentação traz um elemento novo, a figura da lógica. A lógica é um encadeamento racional de ideias. O pensamento assim disposto cria uma auto pedagogia. A argumentação da serpente é a primeira manifestação filosófica de que se tem notícia. A filosofia é, por primazia, uma fonte de transmissão e aquisição de conhecimento.
3. O modelo experimental: É no Jardim do Éden que vamos encontrar os elementos que deram à luz ao pensamento científico, o método experimental. O pensamento experimental parte de uma premissa elaborada e, por experimentação, confirma ou rejeita tal premissa. Sendo assim, a mulher olha para o fruto, o examina e, finalmente, morde-o numa típica experimentação. Estava inaugurada a ciência.
4. O modelo da experiência: Cumpre distinguir, em primeiro lugar, experiência de experimentação. Experimentação é expediente do pensamento científico, como visto acima. Experiência aqui é uma espécie de acidente. Notemos que Deus propõe a transmissão mítica, a serpente estabelece o pensamento filosófico e a mulher inaugura a experimentação científica. O homem, ao saber destes fatos toma uma atitude imediata e imediatista. Simplesmente se submete à experiência de comer a fruta proibida. O homem aprende pela experiência como quem pisa num fragmento cortante de vidro e se descobre ferido. Note-se o aspecto fortuito do evento e o resultado inesperado, elementos típicos da experiência. A diferença básica da experiência com a experimentação do método científico é a figura da premissa do método científico e o evento fortuito e não controlado. Depois da pisadela inadvertida, o homem aprende que pisar em caco de vidro corta a planta do pé.
Assim, encontramos no cenário do Jardim do Éden a estereotipização dos quatro modelos pelos quais se pode adquirir conhecimento na existência humana caminhante no sentido da libertação de sua maravilhosa ignorância.

Inserida por gilvanoamorim

A imobilidade da luz

Agora do mesmo jeito que os fiz, desfazer-los-ei. Morrem uns para existir outros. Às vezes, o tédio ou falta de perspectiva me faz deletar em massa. Assim eu era. Sei que podia parecer algo cruel deletar a existência de “alguém”, (espero que entenda) não fazia isso por que queria ou por que gostava, simplesmente porque era preciso.
A vida foi, a princípio, uma ideia que me surgiu em um momento de tédio; Eu não esperava tanto; simplesmente me surpreendi! Quando tive a primeira ideia da criação, estava passando por um momento conflituoso, tinha me entediado com tantos projetos monótonos e acabei destruindo o meu último projeto que era uma esfera consideravelmente grande de energia branca, e foi aí que tive a ideia de algo mais interessante: resolvi criar uma galáxia invés de constelações e centros sugantes. Mesmo assim, vi que aquilo não passava de uma ampliação dos meus projetos anteriores. Então, fui a pasárgada refletir; estava muito exausto e nenhuma ideia boa ainda me exsurgia. Após algumas consideráveis eternidades, vislumbrei algo que seguia um fluxo próprio e fugia da monotonia; algo que era regido por uma regra geral. Era a gênese da vida. Assim sendo, foi nesse momento que me debrucei em um projeto magnificente: A Criação. Remodelei os destroços da esfera de outrora, criei a natureza e os animais. Com o pulsar das gerações e o dardejar dos milênios, sucumbi ao ver o grande equívoco da criação: foi a pior monotonia que já vivera; antes pelo menos eu podia ter eternidades para outras coisas, entretanto, daí em diante, tive que tutelar esse projeto. Nesse momento, tive muito trabalho, deletando e renovando existências que no fundo seguem uma lógica continua de perpetuação. Isso tudo me dava calafrios em gastar algumas das minhas eternidades nesse fastidioso trabalho. Sei que para infinitas eternidades que tenho, algumas não iriam me fazer diferença. Entretanto, isso me fustigava lentamente e me causava uma monotonia cruel. Foi então que decidi criar uma vida que se destacasse. Por tentativa e erro, comecei por macacos, depois sapos, aliens, e por fim, sapiens. Já estava com as mãos doloridas de tanto misturar. Com o tempo acabei gostando dessa criatura. Pensei, que talvez deveria misturar dois deles. E assim ficou: Sapiens Sapiens. No final do processo, só restou uma criatura, e assim, intitulei-o de Anão. Ah não, não era esse nome; lembrei: Adão. E assim o foi. A criatura a cada “secundos” demonstrava destreza, sabedoria e, assim, me alegrava. Certa vez, resolvi criar o Destino para cuidar da vida e da morte. Com tempo livre, ocupei-me em outros projetos, e acabei deixando a minha criação em segundo plano. E de supetão quando estava no cinturão de Orion, uma ideia catucou a minha mente, sugerindo-me a criação de uma companheira para a criatura. Estava sem tempo para visitar frequentemente a minha criação, e por isso, resolvi dá a luz à ideia. Só que quando fui criá-la, tinha esquecido da fórmula. Misturei sapo, macaco, peixe e acabei criando uma mistura de sapiens com peixes; vi que não estava legal para uma companheira. Chamei-a de sereia para não ser desprezada. E sem obter sucesso, resolvi arrancar uma costela do Adão, e assim, formei uma companheira; intitulei-a de Eva . Vi com o tempo que ambos estavam felizes. Mas isso não me agradava nem um pouco. Felicidade é monótono e monotonia me causava incômodo. Então coloquei uma arvore com frutos afrodisíacos para testar a resiliência de ambos. Eles passaram um tempo se contendo em comer os frutos; foi então que decidi colocar uma serpente para atentá-los. A serpente fez um ótimo trabalho. Ainda me recordo da retórica da serpente que usou para ludibriar Eva:
—Estes frutos têm poderes especiais, por que não comes um?
—Porque fui proibida; estes frutos não fazem bem.
—Não seja tola, se o criador colocou uma árvore desta no paraíso, é claro que foi para vocês. Ele devidamente está testando a inteligência de vocês. E desta forma, ele quer que vocês ultrapassem as restrições e façam a diferença.
—hum, talvez tenhas razão
—É claro que tenho; sou fruto do criador!. venha aqui; Tome este fruto, este é seu; partilhe-o com Adão.
E assim, Eva levou o fruto, e Adão, ingenuamente, comeu o fruto de Eva e não percebeu que caíra na tentação da serpente. Dessa forma, acabei vendo a fragilidade dessas criaturas; vi que estavam muito longe da minha sapiência. E nessa lógica, vi que eles jamais iriam chegar perto dos meus Arcanjos. Com efeito, condenei-os a lei do Destino. E assim ao Destino declarei:
—Estarás incumbido de ceifar a vida deles, toda vez que chegar a hora. Eles terão o fado de nascer, crescer, procriar e morrer. Eles não mais viverão uma eternidade. Vão sentir a dor carnal. sofrerão com os temores e seguirão a Lei Natural.
Depois me ausentei e deixei-o regendo a criação.
Após algumas finitas eternidades, resolvi visitar a criação. Senti um verdadeiro abalo ao ver aonde a minha criação chegara. As criaturas de outrora não mais seguiam a Lei Natural. Criaram a sua própria lei. O Destino estava cada vez mais com problemas. As criaturas estavam dominando cada vez mais a inteligência. Estavam adiando o veredicto do Destino. Guerras, miséria, contrastes, tecnologia, temor, destruição, estavam caracterizando a criação. Aquilo de fato não era monótono, era extremamente inconstante. Talvez a minha ânsia pela fuga da constância tenha a impulsionado à Evolução. Não os via mais como uma criação. Via-os como uma transmutação. E destarte, resolvi me ausentar novamente e esperar mais algumas eternidades para ver até onde eles irão chegar...

Inserida por Alegoria