Açúcar

⁠"Se Eu fosse feito de açúcar, nasceria uma rapadura."

⁠"O café não vai ficando sem açúcar, a vida que vai ficando mais amarga"

⁠"O amor é doce feito açúcar, e tão forte quanto o câncer."

⁠As vezes sou açúcar, outras vezes... sal.
As vezes sou pimenta, noutras... normal.
Lu Andrade*

"⁠Renato observou, sem sorrir, a imponência do Pão de Açúcar. A pedra continuava lá, no mesmo lugar onde sempre estivera. Por uma fração de segundo, questionou se tudo aquilo que o cercava se tratava, verdadeiramente, de realidade.
“A dúvida nos possibilita um conhecimento mais seguro das coisas e de nós mesmos” - Ele pensou"
A Mão, Rafael Padilha

⁠Tem horas que a poesia parece uma criança neh./
Chora atoa ./
Chora até por uma pitadinha e açúcar para dar,
Sabores..../
Versos que são cultivados junto as flores.
Violão e composição de mãos dadas com a canção.../
Poemas para um amor. /
Acordes que reclamam por falta de declamações.../
Versos que brotam em uma alma inspiradora.....>>>>

Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa

⁠Sensatez e água com açúcar salvam vidas!

⁠Café com leite, arroz com feijão, branco com preto, água com açúcar, sempre estarão mais próximos do BEM da DIVERSIDADE.

⁠Nem todos sabem a diferença entre sal e açúcar somente observando. Existem muitos vendendo sal no lugar de açúcar.
Experimentar somente depois de comprar pode ser tarde, por isso aprenda a identificar com os olhos para não ser enganado.

⁠Podemos viver sem o açúcar, mas, jamais, sem a doçura dos braços de uma mulher ou do sorriso de uma criança.

⁠Suas palavras eram
como açúcar em meu sangue
e suas atitudes eram
como facadas em meu peito
me ganhando por fora
e me perdendo
por dentro
no sigilo
você fazia
e espantada
eu descobria
fingindo ser canarinho
e sendo gavião
me dizendo se
posso fazer ou não…

⁠Saudade de você é falta de sal e açúcar é doente sem soro sem remédio.
Saudade sua é floresta nua negra após queimada.
Saudade louca é você hospício, sem anti depressivo, você também sendo psiquiatra.
Saudade desastre eu ao seus pés dizendo si senhor mestre e você pisando em mim forte.
Saudade morte, morrer de saudade enterrado gritando que saudade e só você ouve.
Saudade além da vida, nem sem vida esqueço você, nem você esquece a força da minha saudade.ALI.H.H

⁠Por certo, não sei se sou açúcar ou sal. Não quero que você defina um dos dois como melhor! Pois, ambos são virtuosos. Posso ser açúcar e te amar, posso ser sal e também te amar, e por mais que brilhemos bem sozinhos, o equilíbrio dos dois é inexplicável. Te escolhi, pois, posso ser doce, mas sem sal, sou insosso. Te escolhi, pois, posso ser salgado, mas sem doce, sou insosso. Eu sei que posso viver, mas não quero. Eu posso ser doce ou salgado, eu posso desistir e não ser nenhum, eu posso fingir que não és conflituoso, mas não nasci para ser assim! Posso ser açúcar ou sal, mas não pretendo ser insosso.

⁠Na linha do tempo somos apenas grãos de açúcar jogados na água aguardando um resultado que é inevitável!

⁠Pizza

Algumas xícaras de azeite, farinha e água, um pouco de fermento, sal e açúcar podem nutrir nações, mas tudo isso são apenas elementos, que ao se misturarem formam o que desejarmos.

Azeite e farina são como a paixão e a disposição, um deve ser pouco e outro permear a tudo, mas há pitadas de sal como que representam admiração e a água, que tem em si essa grandeza da adaptabilidade.

E o fermento, me indaga a racionalidade, este elemento expansor é a razão! Ciente que a soma desses elementos necessita ser sovado, submetido a duras provas, para homogeneizar os elementos primordiais, em busca de uma união que não é perfeita, mas sim, real.

Resta ainda todos os possíveis recheios, múltiplos ou apenas singulares, isso é afinidade, mas a maior prova é o fogo, pois tudo isso testa a disposição ao amor, a viver em verdadeira comunhão, pois o que essencial é invisível aos olhos e se aperfeiçoa nas chamas do desejo (açúcar).

Não tenho a pretensão de ditar regras ou fórmulas, mas a cada vez que o destino me sova, mais eu me integro com o todo e me sinto pertencente a você, como se tuas mãos depositassem em mim essa essência divina.

A cada nutrir, a cada ato de amor, a cada tempo de refeição eu me ligo a você e ao logos que me guia, pois tu és a razão das múltiplas faces de minhas receitas e desta disposição poética em ser antropofágico.

Pizza ou calzone, seja qual for a finalidade ou o meio, quero nutri você, nutri de mim, do que há de melhor, não me importando quantas vezes seja sovado, esticado ou submetido as provas de fogo, desejo apenas saciar você, seu desejo, seus anseios e as vezes, curar sua magoa, mas sempre, sempre te fazer sorrir e festejar ao me ver chegar.

Casthoro'C

⁠AÇÚCAR

Sempre quis ir pra fora da curva;
Deve ser querer aparecer.

Eu roteio essa órbita,

Eu não quero falar sobre empatia na internet - eu quero ajudar a menina com as malas.
Eu não quero apontar caráter - Eu quero ser coerente.
Eu não quero sorrir nas fotos - Eu quero sorrir pro gari, pras crianças, pros cachorros, pro meu chefe, pra quem precisa e pra quem não precisa.
Noutro dia um moço sentado no chão com um cobertor retalhado gritava no morno da calçada paulistana: "- Hoje é dia 2???? É dia 2???"
Eu quero parar, olhar ele nos olhos e dizer: "- Mas eita, JÁ? Não é 1, não? Nossa senhora, moço. Já é dois, mesmo."
Assim foi, assim é, assim será.

Eu desenho por fora das bordas,

Eu quero entender o porquê de vocês gostarem tanto dessa música.
Ouve essa aqui também.

Eu pego o caminho detrás,

Eu quero admirar minhas amigas; tão inteligentes... e quero que conheçam um pouco da minha sensibilidade.

Eu ligo os pontos do avesso,

Tenho sido linchada, demitida, excluída, vexada e abandonada. Tudo por chorar demais. As pessoas não sabem como se sentir a meu respeito - parece que me amam, me odeiam, tudo junto.
Pode ser que eu sou metade amável, metade odiável, mesmo - ou pode ser esse movimento.
Odioso que eu faço.
Gracioso.
Infindável, inerte ou cansativo.

Eu começo pelo fim,

A gente poder surfar nas afetividades sem o ódio do movimento;

Eu como o doce antes,

Eu tô tentando mexer o açúcar que tá no fundo.

Ajuda aí.
Vi Cianci

⁠“Ao tomar meu desjejum está manhã, me lembrei de que tu não tomas café sem açúcar.
Então gargalhei sozinha ao perceber que me lembrava em detalhes de alguém que já não está ali, e ainda me esqueço se coloquei ou não as chaves na bolsa.

Tu es o curso em que mais me dediquei, onde as melhores notas tirei
O mestrado mais inútil de minha vida.
Afinal de que me serve agora todo esse conhecimento sobre ti?
De que me vale saber tuas manias, rotina, sonhos, receios e anseios?
Em que será útil saber te ler como um livro que está escrito em uma língua que apenas eu profiro?

Terei de fazer com essas informações o que fiz contigo,
Dobrá-las em centenas de milhares de partes, até que fiquem impossíveis de serem vistas a olho nu.
E então as colocarei na mesma caixinha em que lutei tanto para que tu coubesses,
E a guardarei no baú mais fundo de meu subconsciente.”

⁠E para adoçar
nossa amizade
açúcar, café, leite
e muito amor.

⁠A delícia do sal e açúcar não sabia ser apenas paladar! A terra molhada engoliu tudo, e fez tempero pra abelha que não conhece sua flor..

Ninguém passa a ser grande sem antes passar pela miniatura de ser pequeno, pois, micro se faz açúcar e no macro, o bolo está pronto.⁠