Acreditar no Ser Humano
Sim/ o ser humano não sabe do seu real potencial/
não há limites/ acredito que em um futuro próximo poderemos enxergar além do corpo que nos limita/
se tivermos uma elevação no pendulo da percepção e intuição poderemos tirar os bloqueios da alma
e sermos deuses.
E uma vez conquistada essa destrava somos colocados à prova que viemos do mesmo e o mesmo se faz presente todos os dias em nós .
Cada ser humano possui - no seio da sua mais profunda espiritualidade, energias curativas. Acredite!
Acreditar no ser humano até que ele demonstre que não é digno da sua confiança. Ter boa vontade até que reste ser comprovado que o destinatário das suas ações não é tão digno assim de recebê-las. Ter a intenção de ajudar, sem requisitar nada em troca (nem nas entrelinhas das segundas intenções). Dar de verdade, doado, porque sim. Sem dívida moral para acertar depois. Compartilhar prosperidade, sem contabilizar os créditos que sua boa ação pode te proporcionar. Fazer sem esperar retorno. Ensinar com a intenção de que aprendam. Aprender com a intenção de aprender mesmo.
Nem tudo vale dinheiro, nem tudo vale crédito, nem tudo vale nota na escala de valores de uma pessoa. Aliás, as coisas mais importantes da vida, nem coisas são. Frase repetida, mas cheia de razão. Sabe quando alguém é honesto com você e chega a te comover? Quando você recebe um presente como demonstração de gratidão, sem interesse? Quando você é tão bem tratado que fica com vontade de levar aquele bem feitor da gentileza para casa? Quando as pessoas são tão solícitas que chegam a te constranger? Quando te oferecem colo e acalento e você não consegue nem aceitar? Quando te fazem tão bem que você chega a se emocionar? Quando as intenções das pessoas são genuinamente tão boas que chegamos a desconfiar? Então. Quando o lado bom da força transborda, por vezes fica até difícil conseguir lidar. Estranha realidade.
Por que dificultar a vida das pessoas à toa? Para quê criar obstáculos desnecessários? Por que se fazer temer para receber o respeito de alguém? Estamos na era da luz. Nem todos os pingos dos “is” precisam estar milimetricamente em cima dos “is”. Cadê a flexibilidade? O jogo de cintura? O “borogodó”? Cadê a leveza? Le-ve-za.
Não estou me referindo aos jeitinhos, às trapaças, ao desejo de enganar as pessoas. Pelo contrário. Quero falar das pessoas que por pureza de espírito, por intenções positivas, fazem por amor, acreditam pela crença de que as pessoas podem ser verdadeiras, dão por dar, recebem por receber, e por aí vai. Essa lógica que deveria ser mais natural entre nós, humanos.
Pessoas não são números. Pais não estão sempre certos. Professores não sabem tudo. Desempregados não são malandros. Estrangeiros não vivem melhor. Relacionamentos não são sempre perfeitos. Trabalho não é martírio. Políticos não são todos corruptos. Todos os milionários não são felizes. Percebem?
Às vezes acho que estamos vivendo de exceções. Isso me inquieta. A pirâmide às vezes me parece invertida. A base, a massa, a maioria, deve ser composta pelo lado bom da força. Se me falam algo, acredito. Por que tenho que imaginar que a pessoa está mentindo? Se me tratam com gentileza, retribuo. Por que deveria imaginar que a intenção por trás dos gestos afáveis estão enrustindo uma intenção diversa? Se me pedem e eu posso fazer, eu faço. Por que deveria me recusar a ajudar alguém?
É tão comum escutarmos conselhos do tipo: “não fique disponível”, “a regra é não”, “não caia nessa conversa fiada”, “não perca seu tempo ajudando”, “faça o mínimo necessário”, “não acredite nessas boas intenções”, “duvide até do espelho”, “não conte nada para ninguém”. Andamos tão armados. Tão fechados. Tão individualizados. Complexo. Talvez mais difícil fosse ser diferente disso.
Hoje em dia estamos sendo julgados, filmados, gravados, registrados. São tantos dedos apontados, tantas mentes fazendo juízo de valor sobre nossa postura. São tantas opiniões preconcebidas sendo extraídas exclusivamente das postagens das redes sociais, de uma fala isolada, de uma atitude excepcional em um dia ruim, de uma fofoca, de uma impressão negativa. Isso dificulta as relações mais naturais, mais reais, mais verdadeiras, com mais partilha e menos julgamento, com mais essência e menos forma. Será que o lado bom da força está enfraquecendo?
"Naturalmente o ser humano precisa acreditar que o que ele está fazendo tem sentido, pois senão, acreditará que está sendo tudo em vão."
Que todo ser humano é uma criação especial e única, disso não se tem dúvida, mas alguém acreditar ser melhor do que os demais é desproposital, mesmo que momentaneamente possa vir a ser superior em algum aspecto.
Acredito desacreditando...
" Acredito desacreditando no ser humano,
confio desconfiando, acredito na verdade que quer que eu acredite, isso não quer dizer que acredito que o que teima em confidenciar - me seja realmente verdade "
Qualquer Ser humano desfruta de liberdade para acreditar no que quer, porém, nem todos os loucos falam a verdade.
Olho para as pessoas com carinho e estima, acreditando sempre que cada ser humano tem a sua história. Tento olhar para os seus rostos e passar-lhe boas energias, principalmente para aquelas que têm dificuldade em olhar em frente e para o alto.
O ser humano é de fato o que acredita sobre si mesmo, mudando nossos pensamentos talvez não dê para mudar o mundo exterior por completo , mas com certeza o seu mundo interior esse você pode confrontar e fazer dele melhor .O resto é só uma questão de tempo !
Poetisa
Islene Souza Leite
Isso só me faz acreditar que o ser humano anda sempre com 4 pedras na mão.....
E por estar com a mão ocupada jamais ira abrir a mão para ajudar.......
Mas se errar vai te apedrejar.............
- Duas coisas que tenho comigo, acreditar no ser humano e na vida. Mesmo que as circunstancias falem e forcem o contrario. (dpb)
Eu acredito e aposto no ser humano. A mente humana é surreal, de um poder inimaginável; nada criado pelo homem será melhor do que o mesmo, pois só ele tem a criatividade de inventar e a capacidade de construir a seu favor; além do fato de processar informações dentro de si que não podem ser tocadas nem descobertas a não ser que o mesmo queira, nos proporcionando a liberdade total de pensamentos, ideias, princípios, convicções, opiniões, entre outros. Em suma, o ser humano busca em tantas coisas e/ou lugares a tal liberdade esquecendo que ele mesmo carrega o tempo todo dentro de si o único lugar em que ele é realmente livre; em seu pensamento.
Dentre milhões de deuses, religiões, culturas e etnias o que leva o ser humano a acreditar que seus valores são superiores a de outro?
Sempre achei o ser humano o ultimo da lista dos seres importantes, e acredito que se as pessoas inteligentes começarem a olhar ao seu redor irão acabar concordando com essa tese maluca de um doido desconhecido que não é melhor do que ninguém, e nem pretendo ser, vou deixar essa hipótese para os consumistas natalinos que acham que seu bel prazer em gastar com ricos presentes irão transformar o mundo no que os seus desejos imaginam, como muitos nunca tiveram o natal que sonharam ter, quem sabe uma reflexão sobre seu passeio de carro novo ao shopping para pesquisar as possibilidades de mostrar o quanto seu ego pode ser maior do que sua capacidade de pensar sobre sua inteligencia pouco usada, fico imaginando como seria o natal desses seres que além de serem extremos consumistas permeiam o ócio da imbecilidade em julgamentos e atitudes mesquinhas, como seria o natal desses seres sem seu misero centavo que carregam em seus cartões de crédito como se fossem armas para utlizar nessa guerra consumista do século da informação utilizada apenas para mostrar o quanto ninguém é informado sobre nada.
Como não somos capazes de suportar a nós mesmos procuramos no consumismo uma forma de agradar o que nem nós mesmos suportamos em nós, na verdade o presente se tornou uma forma de comprar o outro ser, que por sinal aceita por questões óbvias que tornamos o natal das frustrações pessoais, das mesquinharias pessoais e das ignorâncias frente a fome e a miséria, nossas ceias fartas de pessoas famintas dos nossos exageros e das esperanças de receber o melhor que vem embrulhado em papel de presente sintilante e com desenhos e dizeres que nos remetem a não pensar em nada a não ser ganhar mais e mais caro, parece que nosso valor se resumiu a esquisitice de ser realmente o topo da cadeia alimentar, aquilo que serve apenas para sí próprio, opa, desculpe, me equivoquei, pois nem para sí próprio servimos, precisamos ser melhores para dizer que servimos para alguma coisa, e quem define se somos melhores está muito acima de nós, mas achamos que nosso cartão de crédito e nossos presentes caros no natal nos fazem seres divinos, quanta hipocrisia, quantas vezes doamos uma cesta básica a quem precisa, quantas vezes damos um prato de comida a quem pede, bom, um presente caro para cada afilhado que tive eu nunca esqueço, pelo menos eles não vão me chamar de pão duro, velhaco e unha de fome, como se isso me fizesse melhor, tenho pena de quem pensa assim, esse nunca olhou nos olhos de quem teve pela primeira vez um natal de verdade, com carinho, afeto e alguém que se importasse de verdade, de que adianta tantas coisas bonitas no natal, se só o que carrego comigo é um ser capaz do bem ou do mal, enfeitar minha casa, meu pinheiro, comprar presentes caros, isso só me faz um ser igual a qualquer outro, capaz de dizer sim as futilidades, mas sem coragem de fazer o outro sorrir pelo simples fato de existir, bom, não vou estragar seu natal, continue fazendo o que sempre fez e foi treinado, eu vou continuar pensando, afinal é a única coisa que me resta do real valor que esta data me representa.
