Acreditar no Amanhã

Quem são os guerreiros?
São aqueles que lutaram suas lutas de ontem
permaneceram firmes no hoje
para serem espelhos amanhã!

De todas as minhas certezas, a mais convincente é de que um dia não haverá amanhã.

O hoje está sempre morrendo para que o amanhã possa nascer. Por isso, há uma nostalgia nas tardes que precedem o anoitecer.

Eu nunca espero o amanhã porque sei que ele sempre chega.

Nada como Viver um dia após o Outro. Comemora-se o Ontem a espera do Amanhã !

Quem investe suas energias no presente, entende a importância dos pilares do hoje para a sustentação da sua vida no amanhã.

Quer de fato mudanças? Mude. Comece hoje! Não espere pelo amanhã.

O esforço do agora ajudará no cansaço do amanhã!

Algumas pessoas não estarão mais com você amanhã ou você poderá não estar mais com elas amanhã. Por isso, não deixe de abraça-las ou ouvi-las hoje.

O ontem já passou!
O amanhã não existe!
O momento de existir é o agora.

O pior amanhã, é quando o hoje pisa no ontem.

O amanhã de nada vale se você não tiver coragem de viver o agora.

O luxo de ontem é a necessidade básica do amanhã.

Estamos tão habituados com o amanhã que negligenciamos que pode não haver amanhã.

Você não sabe quem vai ser o próximo a abrir a porta para te atacar, só que isso vai acontecer e que amanhã poderá ser pior.

Aprendemos com o ontem que a necessidade de hoje já não é a de amanhã.

Tem gente que busca a estabilidade, e eu respeito. Mas tem gente assim como eu, que acredita que viver é ter um novo desafio todo dia. É uma sensação estranha, parece que tudo no mundo ainda está em transformação, e que você precisa fazer a sua parte para melhorar esse processo.

Pra min o presente é passado, e peço desculpas se não estamos conjugando no mesmo tempo, e peço licença, pois sinto que estou atrasado.

As vezes tenho a sensação que o mundo é um caminhão carregando uma carga de melancias, a cada trecho uma arrumação diferente.

Nada é igual ontem.
tudo muda a cada dia
o que passou não volta
mas se usa para transformar o amanhã
[Tudo muda], C. Galego