Aceita as Coisas como elas Sao

Para muitas pessoas, os filósofos são noctívagos inoportunos que as perturbam durante o sono.

Os chefes são líderes mais através do exemplo do que através do poder.

Campeões não são feitos em academias. Campeões são feitos de algo que eles têm profundamente dentro de si — um desejo, um sonho, uma visão.

São precisas duas pessoas para falar a verdade, uma para falar, e outra para ouvir.

Todos os seres são infelizes; mas quantos o sabem?

São necessários 20 anos para construir uma reputação e apenas cinco minutos para destruí-la.

Numa vida média de 50 anos, 80 a 100 dias são empregados pelos homens só no ato de fazer a barba. Ignora-se o que as mulheres fazem com esse tempo.

As mulheres que não são vaidosas na sua roupa de vestir são vaidosas de não serem vaidosas na sua roupa de vestir.

Os nossos maiores inimigos existem dentro de nós mesmos: são os nossos erros, vícios e paixões.

Todos os homens são passíveis de errar; e a maior parte deles é, em muitos aspectos, por paixão ou interesse tentada a fazê-lo.

Todas as religiões são fundadas sobre o temor de muitos e a esperteza de poucos.

Não são as pessoas que são responsáveis pelo falhanço do casamento, é a própria instituição que é pervertida desde a origem.

Os pequenos atos que se executam são melhores que todos aqueles grandes que apenas se planejam.

No mundo dos negócios todos são pagos em duas moedas: dinheiro e experiência. Agarre a experiência primeiro, o dinheiro virá depois.

As dores ligeiras exprimem-se; as grandes dores são mudas.

As palavras são a mais poderosa droga utilizada pela humanidade.

Os poetas místicos são filósofos doentes,
E os filósofos são homens doidos.
Porque os poetas místicos dizem que as flores sentem
E dizem que as pedras têm alma
E que os rios têm êxtases ao luar.

Mas as flores, se sentissem, não eram flores,
Eram gente;
E se as pedras tivessem alma, eram coisas vivas, não eram pedras;
E se os rios tivessem êxtases ao luar,
Os rios seriam homens doentes.

Podemos odiar aqueles que amamos. Os outros são-nos indiferentes.

Ao homem sábio são mais úteis os seus inimigos do que ao tolo os seus amigos.

Os mortos são uns invisíveis, e não uns ausentes.