A Vida nos Ensina
Se não aprendestes com seus célebres orientadores, facilitadores de fundamentos científicos, pra vida com ensinamentos princípios fiéis de caráter, ética e gratidão. Os piores não foram eles. Foram os inimigos do conhecimento.
Aprendi que enxergar a vida, vai depender por qual ângulo eu a estou olhando. E então, posso colorir a minha manhã com o pôr do Sol e preencher o meu coração com as estrelas do céu... Porque a maneira como eu vou olhar para vida, só depende de mim...ou melhor, só depende de nós... Quem sabe com um pouco mais de alma, poderemos ver realmente como as coisas são de verdade.
As escolhas são parte de todo caminho... Porque, quando seguimos por uma estrada, algo nos levou a segui-la... Diante de todas as nossas escolhas e ao longo de todo percurso, certamente, colheremos os frutos das sementes que deixamos por estes caminhos...
A opção de poder escolher o destino é parte do que chamamos de livre arbítrio. Pois, é através dele que fazes as tuas escolhas... Todavia, existe também algo muito importante, chama-se reflexão, através dela adquirimos aprendizado...
A vida é cheia de certezas e incertezas, caminhos, escolhas, colheitas, livre arbítrio, reflexão e aprendizados. Por isso estamos aqui! Caso contrário, não haveria razão para a existência humana.
Malhação do Estudante de Direito
A atividade física do Estudante de Direito
é na Academia dos Conhecimentos.
Lá ele aprende a manter uma boa forma
para fortalecer e definir seus argumentos.
Quando o Estudante malha regularmente,
ele entorpece seu raciocínio, exercita a mente.
Deste modo, seu metabolismo fica acelerado
aumentando os músculos do seu aprendizado.
As fontes do Direito auxiliam nos exercícios:
costumes e princípios são os aquecimentos,
pegam-se as leis para fazer os alongamentos,
com as doutrinas evolui-se nos movimentos
e a jurisprudência serve como suplemento.
Pra ser forte é preciso emagrecer a ignorância
e deixar os neurônios turbinados e inteiros.
Cérebro de Estudante de Direito não pode ser fraco,
tem que ser marombeiro!
Quando o Estudante de Direito diz “Eu malho”,
na verdade, ele quer dizer “Eu estudo”,
pois sabe-se que o fundamental é o conteúdo.
E estudo, é quase tudo.
Mas o cérebro não sobrevive só de musculação,
necessita também de uma boa nutrição.
Para ter uma vida saudável deve-se unir
conhecimento, ação e um coração sempre a expandir!
ATÉ APRENDER A FAZER LIMONADA VOCÊ TERÁ SIDO ATINGIDO POR MUITOS LIMÕES. ELES NOS DESPERTAM PARA QUE TOMEMOS CUIDADOS PARA CONOSCO, PARA QUE NOS TORNEMOS MAIS FORTES FRENTE ÀS PANCADARIAS DE QUE, NUMA VIDA BEM VIVIDA, TODOS PARTICIPAM.
Quem planta colhe aquilo que plantou.. palavras do livro sagrado. Mas lá também diz: No mundo tereis aflições...
Então gente aflições não são apenas para quem pratica a maldade. A grande diferença é que as aflições do homem bom vem para acrescentar se não for para ele é para alguém próximo a ele. Vem para ensinar, moldar, repreender, fortalecer a fé ou as raízes familiares. E as aflições do homem mau, vem para punir, tirar, destruir. Pois este saiu da Graça. Ficou a mercê de tudo que trás destruição. Portanto aflições são para todos mas nem todos entenderão os motivos e com isso talvez não consigam tirar o melhor delas.
A vida me ensinou coisas
O tempo não pára nunca
Que as coisas acontecem
Outros erros se sucedem
A memória não esquece
Que tudo tem seu preço
Cobrança sempre aparece
Palavra dita é pedra jogada
Os pregos deixam marcas
Lobo um dia perde o bote
A poeira sempre abaixa
Nem tudo precisa de fila
Caminho certo não se perde
Um olhar vale mil palavras
Sonhar não paga impostos
O Julgar destroi um mundo
Superar, reviver novamente
Esperar é um dom volvente
As nossas vidas são o resultado do que consumimos. Portanto, consuma: bons alimentos, bons livros, bons filmes, boas amizades, bons exemplos. E atingirá o resultado almejado.
“Passamos pela sala de aula, mas nunca saímos dela, pois estamos constantemente aprendendo como devemos viver nesta terra.”
Enquanto não se sabe, complexo. Quando se aprende, óbvio! Essa é a importância do querer saber em nossas vidas.
Muitas pessoas vêm e vão em nossas vidas o tempo todo. Algumas marcam, outras não. Algumas ficam, outras não. Isso é tão lógico como saber que as pessoas também pensam o mesmo de nós.
Muitas páginas escritas em nosso livro da vida não são bonitas, às vezes o nosso hoje é amargo, e o nosso amanhã nem sabemos como será.
"A verdade é que crescemos com essa ilusão social que para ser feliz é necessário ter alguém. Não somos educados para "o amor próprio" essa é uma busca individual."
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
A vida é um caminho de muitas pedras e barreiras e, quando não for possível transpô-las, podemos transformá-las: são elas que nos esmeram no aprendizado da arte de viver.
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