A Vida Me Ensinou
Aprendi que na vida, as pessoas são flores em seu ciclo natural. Algumas a gente coloca dentro de um bom livro, para lembrar e durar para sempre.
Aprendi no desfecho da vida que pessoas que te fere com a verdade deixa a cicatriz da lealdade, o que te te ilude com a mentira, estará te preparando para a frustração e derrotas da vida.
Foge do que tem mel nos lábios, pois o mesmo esconde na língua o veneno da víbora.
Aprendi a olhar com serenidade o movimento da vida. Já não tenho grandes ilusões... O tempo nos transforma, e, somente ele permanece do mesmo jeito, sempre passando.
Um brinde ao tempo que esculpiu em mim
a marca da experiência.
Tim, Tim! Ao Tempo! Ao Tempo!
Toda vida lutei ao lado de Deus, por ele sou orientado, aprendi com teus conselhos e assim me levantei e lutei. Porém por um fato; eu posso ser feliz, diante de tudo que passei, nunca agi pela vingança para destruir a vida de ninguém.
Eu só queria ter alguém com quem contar em todos os momentos da minha vida, mas aprendi que quando você não tem uma vida não há pessoas para cultivar nela.
Quando aprendi a encarar a vida, os meus medos ficaram para trás, uma coragem absurda e uma espécie de magia olho-no-olho me deu uma certeza absoluta de que ninguém - por mais improvável que seja, consegue mentir para mim - já que eu não tenho medo de verdades e pouca coisa me assusta. Compreendi que deixar o outro a vontade fará com que a conversa flua mais fácil - por mais complicados que sejam os assuntos abordados. E, também sei ninguém passa por aqui sem deixar um pouco de si, sejam sonhos, frustrações, arrependimentos ou mesmo um simples sorriso. Todos de certa forma são multiplicadores, e eu, bem, sou só um certo alguém que observa e aprende com os mestres, sábios e viajantes desta Terra.
(Vitor Ávila) #VitorÁvila
Aprendi com a vida que sonhar é fácil, difícil é sair da zona de conforto, atravessar a barreira do medo, chegar à zona de sucesso e se manter lá sem se auto sabotar.
A vida
Aprendi que para ter algo na vida, não é preciso desmerecer alguém,ou até mesmo,colocar alguém para baixo,para poder se sentir melhor.
Pois saiba que isso não leva ninguém a lugar algum,simplesmente faz você descer mais um degrau na escada da vida.
Aprendi com a vida que você deve sempre ser o que é, não tente ser durão com alguém, só porque já sofreu. Assim sofrerá duas vezes por tentar ser o que não é, e por se fazer o que está sendo.
Na vida aprendi que não se deve alimentar o sofrimento,porém procuro nutrir e desenvolver os diversos tipos de amor para aliviar a dor.
Já vivi alguns anos e aprendi algumas lições com a vida, o que realmente tem valor para mim, nem toda a riqueza do mundo é capaz de comprar. Seu sorriso, seus olhos, sua pele, ah ... e se você me amasse eu seria a pessoa mais feliz do universo, porém se você amasse outra pessoa mesmo assim ficaria alegre, por que saberia que você está amando e eu sei como é maravilhoso amar.
Eu não aprendi a perder pessoas...
Eu não aprendi a perder as pessoas. Por mais que minha vida esteja no rumo que eu escolhi, ou que a própria vida escolheu para mim, eu nunca me habituei ao fato de me faltar alguém que um dia foi tão presente, tão importante. Não sei qual é a interpretação que possa passar, mas é irrelevante não deixar claro que ninguém passa por minha vida sem deixar algo. Nada é perdido, nem de fácil livramento, quando este, fez alguma coisa que me fez crescer, me deixou uma melhora no jeito de agir, de pensar, e me pôs na dúvida do porquê de tanta coisa. Nenhuma perda é pequena ou pesa menos, ou deixa de pesar. Perder é sinal de algo que conquistei, algo que esteve do meu lado, e um dia me ouviu, chorou junto, me apoiou, se apoiou em mim, trocou figurinhas do cotidiano sem ao menos pensar no futuro, sabendo sempre que, o depois é algo tão incerto, e como dizia a música, "... que o pra sempre, sempre acaba”, mas mesmo assim fechou os olhos e seguiu, porque a vida tem de ser assim, não é? Eu não aprendi a ficar sozinho, a deixar ir, dizer adeus, a seguir em frente, sabendo que um dia eu fui um elo entre o que havia de velho e o que eu trazia de novo na mala, sabendo que um dia nem precisava de mim, mas viu que eu poderia ser um acréscimo de coisas boas em sua vida. Não aprendi a ficar na casa vazia, não sei ficar em silêncio, eu não sei ficar sozinho, não sei ter o controle das coisas, não sei trocar de canal, não sei ter liberdade, não sei olhar pro lado e ver um buraco ali no canto, ver uma roupa pendurada, um fio de cabelo solto na barra do vestido esquecido no fundo do armário, um desenho bonito girando por ai. Não sei ficar sem ouvir bom dia, não sei ficar sem olhar a luzinha verde, não sei dormir mais sem dizer “durma bem, esteja em paz, onde quer que esteja”. Não sei como faz pra desentortar minhas emoções, nem sei mais onde faço caber aquilo que já não me cabe, não sei mais escrever sem carregar na tinta uma gota de lágrima atrevida qualquer. Uma pedra quebrou uma vidraça, e aquele buraco me incomodou dias até trocar o vidro quebrado, mas mesmo trocando o incômodo continuou, porque aquele vidro não é queimado do sol, mofado pelo tempo como os outros, é diferente, não é o vidro que havia, e eu gostava daquele vidro. E se apenas um vidro faz falta, imagine uma pessoa inteira? Sabe, eu não sei me levantar da mesa sozinho. Sinto falta hoje, de não ter guardado tantas coisas, não ter tido o hábito de segurar tudo aquilo por mais um tempo, para que, quem sabe um dia, eu pudesse voltar e saber que estive ali, que fiz parte do processo de evolução, e mesmo que minha memória seja fotográfica, sabendo sempre que a gente sempre deixa algo, é uma dor estranha essa de não poder mais ser parte daquilo, mesmo tendo a nítida certeza de que estive lá. Eu não sei andar sozinho, não sei soltar as cordas, as rédeas, não sei ter controle, não sei partir, não sei soltar das mãos, não sei levantar da cadeira e simplesmente ir embora sem saber o que vem de sobremesa. Há uma profundidade de ligação que o tempo criou que faz com que a pessoa se torne parte de mim, uma metade do corpo, um dependência humana que fica na pele, como o cheiro colado nas paredes que nunca sai, como o espinho no chinelo que vez ou outra você pisa e ele te lembra que ainda está ali. Pessoas são como portas abertas, e é muito difícil ter que fecha-las. Só sei que a gente chega a um ponto da vida que é preciso saber o que fazer, saber abrir mão, entender que as vidas já estão completas, que o nosso lugar não é este, que por mais que exista amor, o tempo é errado. Tenho pena de tanta coisa, pena por mim mesmo, por tudo que sonhava, e admito o quão é difícil se acostumar aos excessos e ter de lidar com a falta deles. Nunca vou te ouvir tocar o piano, nunca vou ver com você o sol se pôr no mar num domingo à tarde. Nunca vou te levar bombons no trabalho. A gente se despede dos sonhos com a leve convicção sempre, de que viveu o que pode ser vivido, nem mais, nem menos, o bastante para ser chamado de Para Sempre, o bastante para não saber ir embora. Pessoas possuem profundidade.
Ricardo F.
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Não tive medo da vida
Pois quando aprendi
O sentido da palavra medo
Eu estava muito ocupado
Vencendo todas as dificuldades
Que, por si só
Teriam destruído a vida de muitos
Não tive tempo de sentir medo
Pois o tempo não parou pra isso
Nem busquei uma causa, razão
e nem motivo e nem sentido
A vida passou tão depressa
Que só nesta fase da vida
É que me ocorre o pensamento
Do quanto teria sido inútil
Ter tido o medo que quase senti
Pois a vida não parou pra ser perfeita
Por isso foi sendo refeita todo dia
Qual fosse um castelo de areia
Quando a gente tenta e tenta
E não tem por onde
Pois quando não venta forte
Vem sempre uma onda
De modo que no fim da tarde
A gente percebe
Que nem tudo está perdido
Há uma palavra escondida no vento
O tempo, sem pressa ensina
Que a beleza das coisas
São como promessas, escritas na areia
Mas quando a gente tanto insiste
Em tentar fazê-las
Aprende a fazer desenhos
Nas estrelas que o Céu ponteiam
Por isso não tenho medo
e também não me sinto triste
Existem mais delas no firmamento
do que todas as areias sem firmeza
Que o vento, sem dó
Carrega por entre os dedos
Talvez, por não ter sentido medo
É que descobri
O sentido da palavra vida.
Edson Ricardo Paiva.
Eu aprendi que a vida não é uma competição, é uma emoção que você precisa, cultiva e alimenta; qual está sendo a sua?
Ela é o seu volante!
Eu aprendi que dinheiro é tempo e energia, literalmente; e isso, é vida, e você decide se vai fazer o bem ou o mal com a sua vida limitada e fugaz!
Eu aprendi que Deus tem que ser o centro da minha vida e o primeiro em tudo em mim, pois eu poderia ter tudo, mas sem Deus, esse tudo não passa de menos que nada, porque Deus é tudo; Ele é o perdão, o amor, a paz, a gratidão, o propósito, a felicidade, a esperança e a vida que eu necessito pra viver!
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