A primeira vez que te Vi Amizade
De repente, me vi cercado de areia escaldante, Deus e eu.
- Um passo firme de cada vez não é melhor que dar pulinhos em falso?
Ele falou com a doçura de quem oferece sabedoria em forma de pergunta.
Doei meus pés ao calor da areia, sem pulinhos, sem negociar com a dor.
Doeu e lá estávamos; a areia, Deus e eu.
- Passou! Ele me diz; com um sorriso entre os cantos da boca, típico do Onipotente.
A lembrança da areia causticante em meus pés é como cicatriz, não dói, é apenas um indício de uma experiência vivida.
Agora ando sempre a pés descalços; Deus e eu, oásis sem fim.
Tão distante
Encontrei-te outra vez
Como dantes eu a vi,
Tão simples e singela...
Minha amada, minha bela.
De nada sei no que pensei
Em tão longínquos pensamentos,
Só eu e você
Na fração de um momento.
Parecia tão distante
E no teu mundo, tão sozinha.
Quem te tem por toda vida
Não vive a vida tão presente.
Eu sigo ausente do presente
Já sem vida em tua vida,
Vivo o sonho do presente
No teu mundo não distante
Onde não sejas mais tão só.
Edney Valentim Araújo
1994...
A vida não é um jogo, a gente nasce, morre e não renasce.
Tudo aqui é real, é só uma vez.
Então viva cada segundo,
ame intensamente e aproveite o hoje.
O amanhã é o "talvez" das pessoas indecisas.
Quando eu vi o raiar do dia
Desejei poder sair voando
Em vez de ficar ajoelhada na areia
Pegando as lágrimas com as mãos
Conto do Desmantelo Azul
Uma vez, durante a primavera, eu vi o mar. Era fim de tarde, eu era criança, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro, no horizonte, do céu azul com um mundo de espelho azulado com moldura azul-dourada invadiu meus olhos, arrebatou minha alma. Nunca nada mais enxerguei.
Uma vez, durante a primavera, ouvi o mar. Era fim de tarde, eu criança era, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro do marulho azul com o silêncio azulado do infinito estourou meus tímpanos, ensurdeceu minha alma. Nada nunca mais ouvi.
Uma vez, durante a primavera, cheirei o mar. Era fim de tarde, criança eu era, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro da maresia de azul salgado com o aroma celeste de um céu azulado quase noite entranhou-se pelas minhas narinas, embrenhou-se em minha alma.
Nunca mais nada cheirei.
Uma vez, durante a primavera, degustei o mar. Era fim de tarde, era eu criança, pouco mais de seis anos. Foi a primeira, foi a última vez.
O encontro de minha doce inocência com o azul salgado segredo das águas engravidou meu peito, emprenhou minha alma. Nada nunca mais provei.
Hoje, toda tarde, sento em frente ao mar, e uma suave fluida mão anil acaricia minha pele instantes antes de meu corpo se diluir na brisa marinha e meus poros explodirem em azul ao serem penetrados pela alma do mundo.
Era uma vez... Uma fila.
É Dificil hoje vi na fila venezuelanos, espanhois e mexicanos
Será que essa fila nunca acaba???
Será que o mundo capitalista não lembra que quem tem fome, é os mesmos que sustentam seus sisteminha
Será que é preciso todos os sinais virem,
Todos muros cairem
O que é preciso para ser mais preciso nesse mundo caótico baby?
Me ajude a enxergar aquilo que ainda não pude ver
Me ajude a interpretar o que Jesus me disse
Me ajude a entender as entrelinhas do nosso Senhor baby
Só quero entender
Será que essa fila nunca acaba?
Certa vez, durante uma brincadeira entre amigos, me vi obrigado a expressar o que era saudade. Por um minuto eu tentei, em vão. Não consegui. E apesar de ser um jogo, aquilo foi mais profundo que eu pensei. Durante certo tempo me questionei sobre o que era e se eu saberia o significado desse sentimento. Demorou até que eu chegasse à conclusão de que saudade é o preço que pagamos por termos a sorte de viver momentos inesquecíveis.
Aquela Garota
Eu observo o tempo de quando te vi passar
De quando eu sentei do seu lado uma vez no ônibus
Quem diria que veria aquela garota de novo
Uma colegial e seus sonhos
Um rapaz adulto e seus problemas
Eu senti que te vi em outra vida
Em uma vida que talvez sonhei
Ou que talvez não vivi
Mais senti que era você quando te vi chegar
Mas você não se lembrou que era eu
O moço do ônibus que sentou do seu lado
E que disse que ser adulto não era bom
Que ser adolescente era demais
E ela dizia que não, que ser adulto era demais
E cá estamos nós dois adultos em seus mistérios
Te ver chegar assim tão grande e eu assim ainda tão pequeno
Me fez ver que andamos em caminhos opostos
Você aprendia a crescer e eu aprendia a ser você...
E quem diria que o destino tem dessas coisas...
Eu teria que aprender a te amar.
E quem diria que teu rosto beijaria
E mais ainda sorrindo (...)
@cicerolaurindotextos
Mas uma vez eu disse que ia dar certo
Hoje paguei minha língua quando vi você partir
Nem você ter partido literalmente tinha doído tanto quanto hoje
Minha vida se torna constante local de passagem para pessoas que mudam rápido de ideia
Eles vêm, ficam o necessário e vão embora
É que você me prometeu que seria prasempre, assim, sem vírgulas nem espaço
E o nosso prasempre durou tão pouco
Quando lembro da até sensação de sufoco
Engulo até seco só de lembrar
O quão tão rápido você me fez gostar
E me acostumar
A te ter
Aqui
Não de corpo, mas de alma
Te amo prasempre
Nos teus olhos vi que mais uma vez me
apaixonei pela pessoa errada. Mas você me surpreendeu e me disse: que sentia algo por mim também.
Pensei nos livros nos quais me recolhi em tempos tristes e vi que os terei outra vez. Eles sempre serão a minha casa quando eu me sentir desterrada. São como fortalezas contra invasores.
Uma vez me perguntaram o que viu nela..?
E eu simplesmente respondi:
- Vi nela o que nenhuma outra um dia me proporcionou de verdade..
O amor ,o desejo de estar sempre com alguém ,a saudade que batia sempre chega aperta o peito a anciedade de não estar perto e querer estar querer estar sempre..
O pensamento incontrolável que não saia dela...uma música que ao ouvir eleva meus pensamentos a momentos com ella,momentos esses que jamais são apagados da memória e me deixando com os olhos cheios de lágrimas a lembrar com um gosto de querer reviver todos novamente passo a passo...
O que vi nela é inexplicável...
E não havia visto em mais ninguém o que vi nela foi diferente foi intenso...
(Perversa)
Há quem duvide que Deus nos ouve,mas eu creio que toda vez que algo dar certo em minha vida,ou na vida de alguém é porque ele sempre olha e ouve todo aquele que tem fé,e quem não tem fé também.
"Não importam quantos anos se passem desde a última vez que te vi... Eu ainda sinto o mesmo frescor da primeira vez que nos conhecemos."
A semelhança entre a música, o sentimento e as pessoas é que todas nos farão chorar alguma vez na vida.
Esqueci
Hoje te vi, o mais engraçado foi que eu rir,
Ao passar por você e perceber que dessa vez foi você quem ficou sem graça,
Você não sabe mais era eu quem odiava te encontrar,
Porque eu não precisava sofrer mais do que te amar,
Hoje te vi e o mais engraçado foi que nada sentir,
Devo te dizer
Eu escrevia coisas estúpidas pra você e queria que você nunca lesse.
Mas nesse tempo eu daria tudo pra você ler,
Porque o passado não faz o presente e nada mais sinto,
O tempo me mostra fui ridícula em pensar,
Em deixar no ar a duvida de te ter,
Porque nunca daríamos certo porque eu não concordo com você,
Seus conceitos me levam ao leito de morte,
Hoje te vi e o mais engraçado,
E que seu veneno aprendi a engolir sem engasgar,
Me sobram palavras e triplica meu ar
para te dizer,
Te esqueci ou aprendi a mentir pra mim.
Lua
Caminhando lente
Chegando devagarinho
Nunca te vi ficando
Olhei para te piscando
Muitas vezes te vi sorrindo
Quantas vezes chorando
Te vi tão tarde chegando
Tão cedo partindo
E eu Te acompanhando
Lua, solidão
Tão só lá em cima me olhando
clareando meu nariz
Nave lunar viajando, me deixando
Tantas vezes eu te vi
Lua, redonda faz ronda
Tira e põe a sombra
Noite escura sem você
Triste olhos histrião
Lua, noite, sereno, brisa, garoa
Lua, alimento, neve tudo azul
Lua, paz e amor, bate forte coração
Lua, encanto, beleza, inspiração
Noite clara,
Grito alto,
Choro baixo,
Molha olho, solidão
Ciume, beijo, emoção
Lua, orvalho todo dia
Saudades, quando te escondes
Fico todo solidão
Lua, ruido, cupido, fluido
Te vejo só inspiração
Rima meu verso, canta um refrão
Lua, rima, cama, santa
Razão da minha poesia.
Se alguma vez seus pecados foram perdoados, isso precisa ser assim também agora; agora nessa vida vida, e também na vida porvir; se estão apagados agora neste mundo, também serão assim quando Jesus vier novamente segunda vez.
"Certa vez vi um quadrinho que mostrava duas estantes de livros juntas. Uma estava cheia de livros e tinha um cartaz que dizia: autoconhecimento. A outra estava vazia e dizia: conhecimento sobre os outros. Minha crença vivida é a de que só podemos conhecer o que está fora quando pesquisamos pelo que está dentro de nós. Assim....penso que conhecimento é um processo de autoconhecer-se para conhecer onde estamos, para que estamos e que recursos temos para viver no mundo onde estamos. Como podemos transformar o que existe e já não serve, para uma situação mais favorável para nós. Claro que mudando dentro e fora de nós. Assim também nas organizações, fazer gestão de conhecimentos é primeiro conhecer quais conhecimentos são necessários para que a empresa seja bem sucedida e quais já existem na empresa, onde estão, em quais pessoas. Depois fica fácil saber o que não existe e precisa ser adquirido."
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