A Menininha Cresceu
"Para crescer é necessário que você reconheça que não cresceu, e isso exige a quebra do seu orgulho !"
ANNABELLA, Você cresceu, viveu, aprendeu...
Não fui presente fisicamente, mais nunca, nem um dia fiquei sem pensar em você!
Eu te amo, eu te adoro, eu te quero muito bem sempre! todos os dias...
Feliz 18 anos, tudo passou rápido, foram muitos meses, dias e noites, anos também
Não sei o que dizer: só que amo demais você
Eu te quis muito, sou muito feliz por saber que você existe!
Obrigada por tudo
A paixão é uma rosa que cresceu em demasia, e ao mesmo tempo em que embeleza o jardim, mais trabalho ao jardineiro, dá
Está na crescente
Nosso amor está na crescente
Ao dividi-lo cresceu mais
No nascer dos nossos filhos
Multiplicou ainda mais
Já ansioso pelos netinhos
Pretendo dividi-lo ainda mais
Para vê-lo crescer nestes fragmentos
Meu cabelo cresceu, não fiquei belo.
Entrei na universidade, não virei intelectual.
Cresci, e não namoro.
Eu? Continuo sonhando.
a gente tinha um galo que cantava todo dia às quatro da manhã né
cresceu com a gente
aí um dia a gente enjoou do galo
chegamo pro galo e falamo
"e aí galo
vai parar de cantar
ou vai querer virar patê?"
e eu tô aqui comendo o patê, né...
VINHO
O vinho...ele
Cresceu entre nós
Na escura solidão
Enquanto esperava
Para ser amado por nós
Como esperamos por ele
Para o beber e o saborear
* ¸.•* ¸.•* ¸.•** ¸.•* ¸.•* ¸.•*
A MENINA DE FITA
Cresceu a menina de fita
trocou o vestido de chu]ita
Foi em busca de seu sonho
evitou um futuro tristonho
Encontrou muita barreira
dela fez sua trincheira
Da tristeza tentou distância
com esforço saiu da ignorância
Enfeitou-se de margarida
para de seu homem ser a preferida
Fez parceria com a alegria
e no amor fixou moradia...
mel - ((*_*))
Que Deus me acompanhe (Fazer Sorrir)
Eu fui aquele menino que cresceu sem estudos, que ainda franzino teve que trabalhar
Eu fui aquele menino que sofrendo e sorrindo, passava fome e não deixou de lutar
Hoje eu cresci e ainda to na luta
Carrego as marcas da vida dura
Mas com fé em Deus eu vou conseguir
E sei que um dia eu vou sorrir
E fazer sorrir os meus
E fazer sorrir os teus
Poder ajudar bem mais minha mãe
E pros meus irmãos poder ser um pai
Vou seguir na fé que Deus me acompanhe
E que nessa estrada ele traga paz
Moça formosa!
Ela cresceu, ela cresceu,
Oh! Moça formosa.
Cheia de encantos,
Mas ás vezes fica aos prantos.
Oh! Moça formosa.
Que tanto chora,
Sorrir, chorar
Sofrer, amar
Ela ainda não aprendeu a viver.
Primeiro por do sol de 2011, no meu cantinho!!!
Atrás de um pé de mogno,
Que cresceu rumo ao céu,
Agora vem o sol,
Fazer dele seu esconderijo,
Para poder de mansinho,
Dar espaço ao luar...
Aqui quando o sol desce,
O campo todo emudece.
(Mel - 1°/01/2011)
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
São Paulo cresceu nos últimos trinta anos sem planejamento algum, áreas de preservação invadidas por troca de votos, pessoas incompetentes administrando setores essências, crescimento desordenado, abandono total da administração pública e super população são só alguns dos fatores que levaram São Paulo ao caos hídrico....
