A Menina que Roubava Livros

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A Menina Que Roubava Livros é um drama do escritor australiano Markus Zusak, publicado em 2005, que conta a história de Liesel Meminger, uma jovem que vive com os pais adotivos, e que desenvolveu o hábito de roubar livros para ler para o amigo judeu que vive escondido em sua casa, na Alemanha nazista.

Os seres humanos me assombram.

in A menina que roubava livros(pág 478).

Eu tinha medo da morte até ler "A Menina Que Roubava Livros". A morte simplesmente limpa o mundo sem preconceitos sem distinção, ela faz seu trabalho categoricamente, ela é como a faxineira do mundo.

Às vezes, só para irritar a mamãe um pouco mais, ele também levava o instrumento para a cozinha e tocava até o fim do café-da-manhã.
O pão com geleia de papai ficava meio comido em seu prato, enrolado no formato das dentadas, e a música olhava de frente para Liesel. Sei que soa estranho, mas era assim que ela a sentia. A mão direita de papai passeava pelas teclas cor de dente. A esquerda apertava os botões. (A menina gostava especialmente de vê-lo apertar o botão prateado cintilante - o dó maior.) O exterior do preto acordeão, arranhado, mas reluzente, ia para um lado e para o outro, enquanto os braços de Hans apertavam os foles empoeirados, fazendo-os sugar o ar e tornar a expeli-lo. Na cozinha, nessas manhãs, papai dava vida ao acordeão. Acho que isso faz sentido, quando a gente realmente pára para pensar.
Como é que a gente sabe se uma coisa está viva?
Virifica a respiração.

Rudy Steiner ficou com medo do beijo da menina que roubava livros. Devia ter ansiado muito por ele. Devia amá-la com uma intensidade incrível. Tanto que nunca mais tornaria a lhe pedir seus lábios, e iria para sua sepultura sem eles.

A Menina que Roubava Livros
ZUSAK, Markus. A Menina que Roubava Livros. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2013.
Inserida por _niix___

Às vezes me arrasa o jeito como as pessoas morrem.
(Em A menina que roubava livros)

Inserida por gabriellagilmore