A Menina que Roubava Livros

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A Menina Que Roubava Livros é um drama do escritor australiano Markus Zusak, publicado em 2005, que conta a história de Liesel Meminger, uma jovem que vive com os pais adotivos, e que desenvolveu o hábito de roubar livros para ler para o amigo judeu que vive escondido em sua casa, na Alemanha nazista.

Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo.

E o riso dela? Era algo absolutamente dominador. Ninguém tinha a menor chance diante dele.

O único dom que me salva é a distração. Ela preserva minha sanidade.

Talvez esse seja um castigo justo para aqueles que não possuem coração: só perceber isso quando não pode mais voltar atrás.

Quando a morte conta uma história, você tem que parar pra ouvi-la.

Está aí uma coisa que nunca saberei nem compreenderei - do que os humanos são capazes.

“Com um sorriso desses você não precisa de olhos…”

Algumas pessoas passam por sua vida, outros a acompanham até que não lhes seja mais possível, outro estão mais perto do que parecem.

As palavras sempre ficam.
Lembre-se sempre do poder
das palavras. Quem escreve
constrói um castelo, e quem
lê passa a habitá-lo.

Não me façam feliz. Por favor, não me saciem nem me deixem pensar que alguma coisa boa pode sair disso. Olhem para meus machucados. Olhem para este
arranhão. Estão vendo o arranhão dentro de mim? Estão vendo ele crescer bem diante dos seus olhos, me corroendo? Não quero ter esperança de mais nada.

"Ele lhe dera as mais belas páginas de sua vida."

Uma ideia bonita:
Uma, roubava livros.
O outro, roubava o céu

Não resmungou nem gemeu nem bateu com os pés. Simplesmente engoliu a decepção e optou por um riso calculado - um presente dela para si mesma.

Lamentou acordar. Tudo desaparecia quando ela estava dormindo.

UMA DEFINIÇÃO NÃO ENCONTRADA NO DICIONÁRIO - Não ir embora: ato de confiança e amor, comumente decifrado pelas crianças.

Sobre a morte...basta dizer que, em alguns ponto do tempo, eu me erguerei sobre você com toda a cordialidade possível.Sua alma estará em meus braços.Haverá uma cor pousada em emu ombro. E levarei,você embora gentilmente...

"O ser humano não tem um coração como o meu. O coração humano é uma linha, ao passo que o meu é um círculo, e tenho a capacidade interminável de estar no lugar certo na hora certa. A conseqüência disso é que estou sempre achando seres humanos no que eles têm de melhor e de pior. Vejo sua feiúra e sua beleza, e me pergunto como uma mesma coisa pode ser as duas. Mas eles tem uma coisa que eu invejo. Que mais não seja, os humanos têm o bom senso de morrer"

Mas, afinal, será que é covardia reconhecer o medo?

Este é um pequeno fato. Você vai morrer

Sorte sua eu gostar de você.