A Medida do Homem é a Imperfeição
De vulnerável se faz propenso
No mínimo se espera o descenso
A tirania atacada de sobrevivência
Do mais fraco atacando o mais potente
Se sente uma supérflua vontade de pensar antes
Tolerância indesejável
Se contagiando na justiça, para não perecer tentando ser possante
Temendo a morte, se escondendo da verdade
Lhe faz cego perante a dignidade
Enxerga por baixo toda fonte de bondade
Por não ter coragem de agir, apenas projetar realizar
Apesar divirjo de Gandhi que atribui o dom do perdão aos fortes
Não considera o moderado em qualidade similar
O dom que admiro na fraqueza e suporta o que o destino lhe impõem
O forte sai depressa, sem mudar
O fraco sai forte por se ultrapassar.
Não mude quem você é pelos outros, mas se for pra melhorar algo em você, por você, mude sim. Voce não precisa se aferrar com unhas e dentes cada imperfeição, se tiver oportunidade de ser uma melhor versão de si mesmo, seja.
Na educação, os melhores pedagogos nos recomendam a trabalhar os 'descritores" e os "distratores" com os alunos, louvado sejam! Todavia, por que é tão difícil aprender com minhas crônicas, se ali estão os erros da escola? E eu, cheio de boas intensões! Ou melhor, trabalho nelas os "distratores" do trabalho escolar. E se aprendemos com os nossos erros, por que temos tanto medo de errar? Ou ainda seja só vergonha dos erros, pois muitos estão de plantão para nos condenar.
Prender, fixar, ajustar sem deixar folga... Espanar diante do aperto... Tudo o que NÃO faço!
Prefiro ser sem parafuso... peças soltas que se encaixam perfeitamente diante do cenário que a vida apresenta... mesmo quando tudo parece imperfeito... Improvável!
Fácil de mudar sem ter que arrastar... E sim carregar-se para novos cantos, sonhos e desafios...
Sem parafusos... Mas com infinitas peças (possibilidades e pessoas) fundamentais para manter a minha estrutura de pé.. (Manu Marizy)
A mais bela de todas as histórias já
contada,
só você sabe o que passou nessa vida,
só você sabe o final dessa historia,
Uma historia vasta de romance e terror,
Cheia de poesias e encantos,
A cada pagina virada,
sinto que ainda não sei nada sobre você,
sinto que ainda falta algo sobre você,
Pois eu sou o leitor dessa história,
E vou ler até o fim.
AS RANHURAS DA BELEZA
as ranhuras do tempo
a deixaram ainda mais bela
o cristal era marcado e imperfeito
e naquela imperfeição
havia beleza
"Ninguém é tão mal assim! A questão é que as vezes não suprimos as necessidades uns dos outros... Por isso, dentro de todas as nossas imperfeições, devemos buscar por alguém, que decida conviver com elas."
Muitos querem chegar ao estágio da perfeição.
Mas... e depois?
Qual será a próxima trajetória a ser percorrida ao atingi-la?
A imperfeição é o precursor da nossa personalidade.
Faz parte da vida, para um perfeito equilíbrio.
#SomosTodosImperfeitos
No caminho da reconstrução pessoal, onde evoluímos antes de tudo nosso caráter. O essencial é: Reconhecer nossas falhas e imperfeições,. Não para conserta-los pois o que esta feito, esta feito. Mas sim, para não repeti-los, não persistirmos onde falhamos. E nos melhorarmos a cada dia.
Por que a perfeição também cobre as realizações erradas?O errado perfeito é verdadeiro,e a mentira é uma verdade imperfeita.
Mesmo uma igreja operosa em sua fé, abnegada em seu amor, firme em sua esperança e modelo para todos não pode esquecer q ainda é imperfeita
Gosto das coisas perfeitas. Bem feitas, bem acabadas, redondas. Sim, redondas, porque tudo o que é circular encerra em si essa ideia de perfeição, de completude. E quem é que não quer se sentir completo ou perfeito?
Quando nos cercamos de coisas perfeitas, é como se nos aproximássemos, de alguma forma, da própria perfeição. Gosto do alinhamento dos quadros na parede, da minha estante de livros sem nenhum arranhão, dos tapetes limpos e imaculados, das roupas bem passadas, dos livros alinhados, da ordem e do progresso (ao menos no que diz a respeito à vida pessoal). Gosto quando o bolo assado sai inteirinho da forma, quando o suflê não desanda, quando consigo cumprir todos os prazos. Gosto quando encontro facilmente as coisas porque estão bem organizadas e não é custoso ou perda de tempo acha-las. Gosto de pensar que às vezes, mas só às vezes as coisas estão perfeitas. E que a vida assim não só é melhor como é possível.
Mas as coisas, como as pessoas, sofrem desgastes. Sofrem pelo uso e pela ação do tempo. Desbotam, lascam, se desalinham, se descompõem. As coisas, como as pessoas, são dadas à imperfeição. E o imperfeito não é de todo feio. Nem condenável. A primeira vez que dei por uma pequena lasca em minha estante de livros, quis chorar. De pura raiva. Tinham-lhe roubado o aspecto de coisa nova, de coisa perfeita. Não era mais a estante mais bonita do mundo. E no entanto, ainda servia para o uso, o que tornaria uma aberração o seu descarte. Não me restou senão concordar. Habituei-me a vê-la assim, com um discreto machucado, como uma pessoa se habitua a uma cicatriz.
Sim, é possível habituar-se à imperfeição. Desde que se perceba que as coisas imperfeitas são, na verdade, imperfeitas porque usadas, manuseadas, vividas. Só o que não tem uso ou vida permanece intacto. E o que é desprovido de uso ou vida é também desprovido de valor.
Leia bem: não se trata de deixar a casa cair, de não se fazer reparos ou manutenções. Nem de relatar o estado terminal de certos objetos ou relações. Trata-se apenas de uma espécie de aceitação daquilo que não pode ser mudado porque mudado está. Aceitar que as coisas, ou relacionamentos, só têm continuidade e permanência quando ao consentir que se encontrem mudados mudamos também. Serve pra minha estante. Mas pode bem servir pra todo o mais.
Continuo gostando das coisas (aparentemente) perfeitas. Continuo gostando das coisas organizadas e de quando tudo dá certo. Mas estou aprendendo a amar a imperfeição. Não só a das coisas. Também a das pessoas, a dos relacionamentos, a da natureza. Porque no centro de toda imperfeição está a mudança, o movimento, que nos impõem lançar mão de um novo olhar sobre o mundo. Sem esse olhar resvalamos para um perfeccionismo que neurotiza, frustra e decepciona, porque jamais será real. O real é da ordem do imperfeito. E não raras vezes, pode ser belo e bom.
E há, finalmente, aquelas imperfeições que só nós mesmos conhecemos, sejam do corpo, sejam da alma. As mais íntimas, mais resguardadas. Não há que revelá-las. Tampouco esforçar-se para ocultá-las. Há apenas que saber com elas conviver. Só aprendemos a amar a imperfeição quando nela nos reconhecemos.
Gosto, sim, de pensar que as coisas às vezes, mas só às vezes estão perfeitas. Mas também gosto que estejam no mais das vezes imperfeitas. Vê-las como são, em sua mais completa imperfeição, me aproxima do que é real. E descubro a cada dia que a vida assim não só é possível como é (bem) melhor.
Não comprais o perfume pelo seu frasco bonito, mas sim pela sua essência
E a cada dia reflita a reluz e imite a ciência, sem perder a razão e racionalidade
Rasgando os mínimos dogmas de maldade e incapacidade
O ser humano não merece o julgamento do crítico inconsequente
Pois após o veredito virás o choro mímico dos inocentes
Em convincentes palcos de mínimas poesias
Que ao final do dia desencadearão dolorosas sinfonias
Então, o que tu queres?
O que buscamos dessa vida? A lágrima do olhar ou o perfume das rimas?
Então, tu me respondes baixo e não ignoras
Buscamos dessa vida o crudelíssimo caminho de volta!
_Fabrício Santos ( A Proporção Áurea do Quadrado Imperfeito)
O amor está justamente no conhecer os defeitos da pessoa, aceitar e saber lidar com eles, porque é fato de que somos todos imperfeitos.
Bem-aventurados aqueles que conseguem perdoar-se, porque é através do próprio perdão que se tem o entendimento do quanto nós somos imperfeitos e do quanto podemos ser compassivos diante das falhas alheias.
Estamos amassados, destonados, avariados ao ponto de termos perdido a percepção do quão importante é reconhecer tudo isso.
Às vezes eu me sinto um peixe fora do aquário, mas isso não é ruim. É sinal de que sou eu mesma. Eu penso da forma que eu quero, não da forma que as pessoas gostariam que eu pensasse. Tenho em mim a coragem de ser exatamente quem eu sou, com todos os meus defeitos e verdades, e pouco importa quem não gostar.
É impossível hoje transitar neste entrelaçamento de vidas num vórtice de vento e não causar em si mesmo os instantes mais ternos e dolorosos: o estranhamento. Numa viagem épica de vida e morte que faz brilhar o norte de todo indivisível momento, mesmo sabendo por um instante imperfeito, o milagre tênue quando se transborda o pensamento. Pensamento esse onde brota a visão numa ascensão repleta de virtude, mas que no minuto posterior, você precipita ao esquecimento tão rápido, quanto ao se apagar de um vagalume.
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