A Gente vai se Vê de novo
Oração
Espírito Santo, sonda-me, vê se há em mim caminho mau, e me conduza ao caminho seguro da vereda da justiça.
Leve-me à profundidade da revelação e aos confrontamentos necessários ao meu crescimento.
Entrego minha mente e meu coração para serem guiados por Ti neste dia.
Eu oro em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, amém!
Já não se vê a educação dos jovens, a comunicação dos idosos e muito menos, o respeito da família para com Deus, pois a sociedade perdeu o valor da correção e da disciplina divinas pelas suas más escolhas.
Tem quem procura respostas nos vulcões de uma ilha, e não vê na dimensão do mar que cerca essa ilha, as respostas complementares e essenciais para se entender as marés.
A janela
Que bom que eu posso vê o mundo daqui da minha janela,minha casa é tão singela mais é cheia de amor,aqui cabe todo mundo,e todos são bem vindos,mas por enquanto só posso ter o meu gatinho como companhia por causa da pandemia,mas estou comportadinha esperando as ordens de nosso Senhor...
Minha casa é tão singela mas eu acho muito bela,pois é cheia de amor,na cama colcha de retalhos feita por mim,na mesa um jarro com flores que sempre colho do meu jardim lá no fundo do quintal,no sofá da minha sala almofadas de fuxicos feitas com muito esmero...
Queira Deus que logo passe essa triste pandemia,nunca vi coisa tão triste nesse mundo de meu Deus,credo e cruz Ave Maria...
Depois de uma noite de sono,acordo com o galo cantando lá do puleiro do quintal,boto água pra ferver para fazer o meu café matinal,boto o pó no coador depois água bem fervente,gosto do cheiro do café e gosto bem doce e quente....
Quando o sol começa a nascer,puxo as cortinas e vou logo abrindo as janelas e com uma caneca de café na mão aprecio sol nascente,e aqui ou acolá um tantinho de gente a passar para lá e para cá...
Que bom que eu posso vê o mundo daqui da minha janela,pois minha vida é generosa e eu gosto muito dela,obrigado meu Deus .
Ivânia D.Farias
No âmago do meu ser
Vê-se a quididade do meu canto
Que teu olhar cerúleo
Me trouxe profundo encanto
Digo-te, que do plano azimutal
Ao zênite austral
Tens meu amor incondicional
Pois a essa opressão vou anuir
Acolho com prazer
Enquanto viver
Pelos relentos a trovar
O embeiçamento que me alavancas
Seu Nego
Que falta faz um chamego
Quão gostoso é seu dengo
Ó meu deus, Esse nego!
Tá te dizendo!
Vem... Vem..
Que te dou um cheiro!
Hum.. Assim me derengo
Tô sim, é te querendo!
Diante desse patamar
queria calar o meu olhar
mas... a minha consciência não é cega
olha, vê e enxerga esse presidente chumbrega
que a Constituição nas nádegas esfrega
e ao caos total a minha Pátria Amada entrega
que nem em plena pandemia
deixa de lado o seu voraz apetite pela blasfémia
e vive a Presidência como fosse uma boêmia.
Que tenha o seu devido impedimento essa gangrena
antes que acabe a nossa quarentena
e que muito longe fique essa criatura cafona e brigona
para sempre e mais um dia, junto com esse vírus corona.
E aqui termino o meu pensamento rimado
sobre esse momento desafortunado.
África, onde estão os seus filhos?
Arrancados foram de Ti
E com lágrimas em teus olhos
Teve de vê-los partir.
Forçados a sair de sua terra natal,
Não puderam nada escolher.
Trouxeram pessoas, como animal,
Quantos no caminho vieram a falecer.
Colocaram amontoado em barcos,
Trancafiaram a todos no convés.
Acorrentaram pelos os braços
Os que eram livres foram presos até os pés.
Trazidos para o sofrimento,
Trabalhavam com zero de compensação.
Não podiam descansar em nenhum momento,
Os feitores golpeava sem compaixão.
Possuíam os corpos marcados,
Eram acometidos de várias torturas.
Só eram deixados de lado,
Quando baixavam à sepultura.
Para os rebeldes,a opção era fugir.
Nisso nasceram os quilombos,
Funcionavam como um oásis,
Até o “capitão do mato” descobrir.
O grito de liberdade esteve preso.
Tentaram apagar a nossa cultura,
Mas as raízes vem de nosso berço,
E isso nem a escravidão muda.
No Brasil foram quase 400 anos,
Em outras nações um pouco menos.
Mesmo estando libertos,
Os colonos nos viam como pequenos.
A sociedade não nos abraçou,
Pois não houve nenhuma inclusão.
Tudo que o negro conquistou,
Foi pela força de suas mãos.
A história foi manchada ,
Quantas vidas foram perdidas.
Surpreende nos dias de hoje,
As desigualdades ainda estarem vivas.
Até quando o bandido vai ter cor?
Até quando o tiro vai matar mais nosso povo?
Quantas vezes teremos que escutar,
Que mais um garoto preto foi morto.
Até quando veremos diferenças de oportunidade?
Até quando haverá distinções salariais?
Está mais do que na hora,
De sermos maioria em multinacionais.
Não aceitaremos mais migalhas!
Queremos igualdade agora!
Cansamos de sermos diminuidos,
Não estaremos mais como chacota.
Em busca de maior representatividade,
Não ficaremos totalmente satisfeitos.
Queremos o alto cargo no governo!
Por que não ter o próximo presidente negro?
O passado é algo que não existe mais... Você não pode vê-lo, nem tocá-lo. Portanto, vista-se da roupa do presente, para aconchegar-se no futuro.
Da minha janela, vê-se a calmaria da rua.
Da minha janela, vê-se o balanço das árvores.
Da minha janela, vê-se os passarinhos a cantar
e eu fico com saudades de pela rua andar.
“ A essência é a verdadeira realidade aos olhos de quem vê com a alma.
Assim é a interpretação da obra de arte.”
Não importa os sonhos que eu tenho. Importa o quanto eu me empenho para vê-los realizados.
Nara Minervino
--vê se não perde o endereço, você vai precisar dele guando chegar lá.--;minha mãe falando."
--Deus vai te guiar! Se não der certo, volta pra casa.
--cuidado com as más companhias...
--chegando lá, escreva!
do lado de dentro da calça, costurado, uma carteira de pano com todo o dinheiro que tinha, quase nada.
na mala, quase vazia, iam umas três calças, umas quatro camisas com os colarinhos puídos. uns pares de meias, um par de sapato sobressalente, uma toalha de banho,uma escova de dentes, um pente e um tubo de dentes,pela metade.. A maioria de tudo isso era compartilhado com os outros irmãos, que ficaram sem.
na hora da partida, la estava o aventureiro, cheio de medo, mas já sem outra opção a não ser embarcar naquela nave de prata, que parecia estar gemendo ou chorando, hoje acho que chorando junto com aqueles que vieram na despedida e ficavam ali, entrelaçados nos abraços amarrados e com as mãos agarradas iguais a garras não querendo se soltar.
a nave sempre partia à noite bem melhor. não dava para ver as lágrimas de quem ia e nem daqueles que ficavam.
quando a porta da nave se fechava, outras portas se fechavam também. não eram mais sonhos, era a realidade que se iniciava
na casinha humilde, com janela de cortina branca, um par de olhos fitavam a ruazinha de terra, remoendo as lembranças, agora transformadas em espera de uma volta, que ela sabia, não mais existir (i
Nunca a humanidade surgira tão forte e nobre como quando renuncia a vingança no meio da luta ou vê a morte em meio ao caos e assim necessita perdoar, compartilhar e resgatar o ato de ser mais humano.
Um soldado jamais ficará para trás.
O indivíduo desempregado vê o trabalho formal como algo que lhe torna digno, quando se emprega, enxerga o trabalho como um fardo.
Não obstante o trabalho formal em nada difere do trabalho como um todo, Portanto, ao levantarmos, já trabalhamos: no cuidado com a casa, para com alguém e demais ações diárias que desempenhamos, nada mais é, do que a força física empenhada na realização de algo.
Contudo, devemos ver o trabalho como algo pertencente a nossa natureza para atender as necessidades. Como também é algo que nos transforma e permite a evolução de uma sociedade.
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