A Gente vai se Vê de novo
Uma mulher de valor quando ama de verdade; ,ela não vê obstáculo, se ela não pode abrir o mar, pela fé ela constrói pontes.
Quando os olhos estão cansados
Quando a alma está cansada
Você não vê mais solução
E a única saída é se esconder
Uma luz no fim do túnel, você tem esperança
Uma nuvem.negra cobre seu olhar
O que você quer na realidade ?
Memórias tomam conta da sua mente
Enfim, todos os caminhos estão obstruidos
E para você remover leva muito tempo
E tempo é o que não temos..
Você volta e percebe que memórias são cadáveres do tempo...
"O ciúme é ilógico e tão irracional, que vê verdade onde não existe. E quando a verdade é fato, a ignora descaradamente que nem à razão pode explicar.
Pode ser comparada a uma semente inflamável, regada pela insegurança e alimentada pela desconfiança."
Quando você nasceu, eu achei que já tinha tudo preparado. Eu achei que eu estava preparada. Mas a verdade é que a vida nunca poderia te preparar para um momento como esse. Ver seu filho pela primeira vez e segurá-los nos braços é uma experiência indescritível. Muito obrigada, filho, por ter me escolhido para ser sua mãe!
O narcisista que sempre se vê no palco da existência sendo aplaudido, encerra-se como na lenda, morrendo de tanto se admirar.
Em tempos de dias chuvosos em meio às nuvens o Sol nasceu mas não conseguimos vê-lo, mas ele está alí. Assim é a nossa vida, nascemos para brilhar e ser luz para a vida dos nossos amigos e familiares, não permita que nenhuma nuvem atrapalhe o processo que Deus escolheu para a sua vida.
DEIXE-OS NUS
15/01/2019
.
Deixe-os deitados nas redes
No aconchego das ocas
Sonhando com as verdes
Folhas de mandioca
Deixe-os correr pelados
Com os pés enlameados
Com o húmus da floresta
Deixe-os caçar e pescar
E com destemor se armar
Com seus arcos e flechas.
.
Deixe-os exercer a fé
Com seus místicos rituais
E acreditar que o pajé
Tem poderes sobrenaturais
Para que irmanados fiquem
Ligados ao grande cacique
Que criou todas as tribos
Deixe-os sempre isolados
Para não serem transformados
Em civilizados indignos.
.
Deixe-os ser o que são
Donos da terra onde todos
Compartilham o pão
E fazem do corpo
A única vestimenta
Que orgulhosa ostenta
Cocares, braceletes e brincos
Eles são herdeiros da salvação
Por viverem em comunhão
Por isso deixe-os ser índios.
PAÍS MORIBUNDO
14/09/2019
.
O Brasil em agonia
Vê-se caído ao chão
Com pouca democracia
Inflando seu pulmão
E em suas veias tensas
A liberdade de imprensa
Enfrenta bactérias de censura
Que acirram os ânimos
E destroem os gânglios
Aumentando a temperatura.
.
Perde-se numa hemorragia
A seiva da solidariedade
Que deixa com anemia
O corpo da sociedade
Que vomita a disposição
De lutar pela recuperação
De um País moribundo
Que respira por aparelhos
E vê o sangue vermelho
Coagular feito chumbo.
.
O coração das multidões
Sofre com a arritmia
Que provoca palpitações
Mescladas com bradicardia
E o País doente implora
Para que alguém sem demora
Evite o choque séptico
É quando surge um médico
Trazendo como remédio
Um frasquinho de choque ético.
" Imortalidade! "
A minha imortalidade esta neste céu sem estrelas
Onde escrevo meus versos nessas nuvens de pedras
Versos de sentimentos que trago nos meus poemas
Que exalta qualquer estrela de cinema
A minha imortalidade esta dentro desta cela
Onde a solidão penetra no coração sem desejos de pensar
Os pensamentos voaram longe desta maldição da depressão sem parar
Procurando uma história bela p'ra contar
A minha imortalidade esta nas novas gerações
Onde cada um deles reviverá as minhas fantasias com emoções
Fantasias que esta neste verso que escrevo
Com a mesma paixão que um cientista tem pelo universo
A minha imortalidade esta na voz dos declamadores
Que declamam estas estrofes que me fez escritor
Com as suas vozes suaveis de sonhadores
Encantam qualquer um como a melodia do nosso predileto cantor
A minha imortalidade esta longe de mim
Esta nos pensamentos de um pensador
É nele que a poesia vive num rumo sem fim
Como nas mãos do nosso eterno criador
A percepção de quem vê pelo lado de fora, nem sempre consegue perceber quando o nosso olhar está voltado para dentro.
Algumas cicatrizes são profundas porque são internas, só você sente,só você ver,e por mais que o vento da mudança leve tudo de maneira externa, essas marcas estão carregadas na sua intimidade.
Cada pessoa vê o mundo, as pessoas e os problemas segundo a sua própria estatura de entendimento. Mas, aqueles que ousam ser visionário e se dedicam a ultrapassar os seus proprios limites. Vão ver, sentir e compreender tudo a sua volta, de uma maneira totalmente nova e supreendente sempre.
Há presos de consciência
soldados e outros não,
A luta deles é a mesma,
só não vê quem não quer,
A justiça tem feito deles
sempre o quê bem quer,
e não para de malmequer.
O quê é vejo contra eles
é o silêncio programado
o tempo correndo frouxo
e um inferno requintado;
Um fato latino-americano
que provou que nunca
o passado foi passado.
Soldados e outros não,
presos não deveriam
ter sido e nem mesmo
continuado como estão,
A liberdade deles deveria
ter sido o primeiro passo
desde o primeiro minuto
desta rodada de diálogo.
Ainda quero crer na sorte
justa para todos eles,
Minha poética insistente
não se esquece nunca
do General injustiçado
que ousou pensar diferente.
Só não vê quem não quer
que a lei do mais forte
sempre acaba pesando sobre
quem tem a boa fé de crer
na liberdade de se entregar
de corpo, alma e coração.
Em vez de condenar planos
de poder por covardia,
eles optam em calar vozes
como a do General que foi
preso numa reunião pacífica
e que espera sem êxito até
hoje por liberdade e justiça.
Só não vê quem não quer:
a jogatina geopolítica
jamais reconhecida
que pisoteia toda a gente,
e a roda da vida que vem
se suportando porque
quase nada está evoluindo.
Eles fingem que não
veem tal problemática
porque para eles
anda sendo conveniente,
O quê menos importa
é a dor da tropa
que também é gente.
Eles optam por gosto
com quem é conivente
com a dor famigerada
da espera gota a gota
do diálogo da rodada
em pleno México,
porém se esquecem
que Deus está vendo....
Corrosivo
Sua natureza clama carne morte
Distorcida natureza que clama infâmia
Gesticulando versos incompreensíveis, ao teu matadouro a assunção
Ser fugidio, tende a escapar
Pertencente a insana acidez possessiva
Da sua carcaça seu aposento asqueroso ele fará
Enojado filho, residindo na repugnância irreparável
Cheiro de morte impregnado nas veias
Acovardado abaixo da luz
Maleável loucura, ele desfigura à sua imagem.
Com medo do inevitável
Suas paranoias o perseguem
Confidente doentia é sua fiel amiga.
Renunciou a si mesmo
De sua carne não mais vive
Em prol ao prazer carnal
Renegando a criação, se tornou o oposto da noção.
Errônea culpa, seu deleite mortal
O levaria a sua própria cova
Marcado com milhares de vidas
Ceifadas e mantidas, vários nomes ele possui
Indecente existência, ele arrancará sua carne
Beberá da sua vida
Vestirá sua morte
Queimando em morte e vida
Seus valores se inverteram
Glorificando o negro luar e julgando a leve brisa
Cuspiu nos portões de pérola
E adorou o portão pálido e mortiço de seu novo sofrimento.
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