A Beleza da Lua

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Minha singela
Lua Vermelha.
Fala-se de uma lua vermelha.
Sangrenta ou coisa assim
São proezas da natureza
Não feitas por você ou por mim
Que nasça o espetáculo
Como a rosa no jardim.
Um poema ao criador
Dando vida para as flores
O céu vai se transformar
Abençoando os amores
Espero que Deus nos ouça
Diminuindo as dores.
Fenômeno da natureza
Unindo três grandes astros
A terra lua e sol,
Eram um em cima outro em baixo
Hoje estão alinhados
Disseram-me, assim eu acho.
A poesia exalta, a lua o sol a terra
No poema meu desejo
Que se acabem as guerras
No coração à vontade
Que os homens se amem mais
Na vida meu sentimento real.
Sobre a mística em torno dos efeitos
Penso ser de Deus todo direito
De trazer sentimentos não as guerras
A quem crer que um dia tudo encerra
As estrelas e todos os planetas
Incluindo lua, sol, e mesmo a terra.
Terê Cordeiro.

Inserida por TereCordeiro

Esta caindo uma chuvinha dengosa lá fora...
Já que não dá pra ver a lua eu vou repousar...
BOA NOITE GENTE QUERIDA!

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

A lua adversa

Inserida por DanieleDornelles

A cada noite a lua surge com um de seus poemas e em seus versos dá à luz ao um novo poeta.

Inserida por MagaiverW

O sol é dos casais, mas a lua, a lua é dos amantes.

Inserida por MagaiverW

talvez o melhor seja manter os pés no chão do que tentar alcançar a lua... porque a lua vista da terra pode parecer bela, mas a terra vista da lua é linda...

Inserida por ClaytonPassos

Os poetas amam a lua movidos pela esperança de um dia voltar a ela.

Inserida por MagaiverW

"Que tal um triangulo amoroso...eu, você e a lua."

Inserida por MagaiverW

A lua se tornou uma companheira de conversa minha

Inserida por OrganizadorDoPOP

A lua hoje está tão iluminosa que, hoje ela está iluminando nossos passos para quê nessa Noite nós possa brilhar igualmente a ela.

Inserida por jessykahFernanda

Sol na estrada aquece nossa caminhada,
lua na janela ilumina o coração,
Um gentil sorriso desfaz solidão.
Sol, lua e sorriso, a mesma empreitada.

Inserida por PaolaRhoden

A lua

No azul do céu,
flores flutuando
pensamentos ao leo.

Inserida por PaolaRhoden

Meu sonho e conhecer, o Universo, Viajar nas galáxias, ou flutuar na Lua, mas o máximo que consigo subir é aos céus quando você passa por mim.

Inserida por LeeandroWebber

Nenhum movimento
Eu não quero o meu nome
Em nenhuma rua,
Eu não quero ir a lua ou a marte,
Eu não quero ir a nenhuma parte,
Não quero fazer nenhuma revolução,
Não quero fazer parte
De nenhum movimento,
Não quero saber de sem terra,
Apartheid, klu, klux, klan...
Eu não quero saber de greve,
Da queda da bolsa, do islã,
Ou do afã de qualquer religião ou mito
Maomé já foi pra montanha,
Jesus Cristo mostrou seu amor
E os filhos de Gandhi não ficarão órfãos
John deu a chance que a paz pedia...
E eu só quero fazer poesia...

Tadeu Memória

Inserida por tadeumemoria

Ela que vive com a cabeça na lua, com música no ouvido e coração na boca

Inserida por PaulaOliveiraInnha

A lua vai caindo conforme a terra gira e o tempo passa. A lua cai. Cada vez, cai mais.

Inserida por SabrinaNiehues

E uma lua tímida, sob um fino véu de nuvens, é a única companhia pra quem vive da saudade e com ela segue só.

-Mery de Almeida.

Lei de Direito Autoral (nº 9610/98)

Inserida por MerydeAlmeida

Um sopro divino acalenta o coração:

E se a lua serena, imensa não se mostrar
e se as estrelas tímidas esquecerem de brilhar
E se a escuridão da noite ocultar teu sorriso,
Eu ainda estarei aqui a te iluminar.

Serei a luz que dissipa as trevas
Serei o amor que te sustentará
Serei a verdade dita pelos teus olhos
Serei o afago que te faz respirar.

És amor, és vida!

Estás aqui, estás em todo lugar.

Inserida por marciabsr

É que eu nasci com o pé na estrada e a cabeça lá na lua.

Inserida por ttnay

O amor acaba. Numa esquina, por exemplo, num domingo de lua nova, depois de teatro e silêncio; acaba em cafés engordurados, diferentes dos parques de ouro onde começou a pulsar; de repente, ao meio do cigarro que ele atira de raiva contra um automóvel ou que ela esmaga no cinzeiro repleto, polvilhando de cinzas o escarlate das unhas; na acidez da aurora tropical, depois duma noite votada à alegria póstuma, que não veio; e acaba o amor no desenlace das mãos no cinema, como tentáculos saciados, e elas se movimentam no escuro como dois polvos de solidão; como se as mãos soubessem antes que o amor tinha acabado; na insônia dos braços luminosos do relógio; e acaba o amor nas sorveterias diante do colorido iceberg, entre frisos de alumínio e espelhos monótonos; e no olhar do cavaleiro errante que passou pela pensão; às vezes acaba o amor nos braços torturados de Jesus, filho crucificado de todas as mulheres; mecanicamente, no elevador, como se lhe faltasse energia; no andar diferente da irmã dentro de casa o amor pode acabar; na epifania da pretensão ridícula dos bigodes; nas ligas, nas cintas, nos brincos e nas silabadas femininas; quando a alma se habitua às províncias empoeiradas da Ásia, onde o amor pode ser outra coisa, o amor pode acabar; na compulsão da simplicidade simplesmente; no sábado, depois de três goles mornos de gim à beira da piscina; no filho tantas vezes semeado, às vezes vingado por alguns dias, mas que não floresceu, abrindo parágrafos de ódio inexplicável entre o pólen e o gineceu de duas flores; em apartamentos refrigerados, atapetados, aturdidos de delicadezas, onde há mais encanto que desejo; e o amor acaba na poeira que vertem os crepúsculos, caindo imperceptível no beijo de ir e vir; em salas esmaltadas com sangue, suor e desespero; nos roteiros do tédio para o tédio, na barca, no trem, no ônibus, ida e volta de nada para nada; em cavernas de sala e quarto conjugados o amor se eriça e acaba; no inferno o amor não começa; na usura o amor se dissolve; em Brasília o amor pode virar pó; no Rio, frivolidade; em Belo Horizonte, remorso; em São Paulo, dinheiro; uma carta que chegou depois, o amor acaba; uma carta que chegou antes, e o amor acaba; na descontrolada fantasia da libido; às vezes acaba na mesma música que começou, com o mesmo drinque, diante dos mesmos cisnes; e muitas vezes acaba em ouro e diamante, dispersado entre astros; e acaba nas encruzilhadas de Paris, Londres, Nova Iorque; no coração que se dilata e quebra, e o médico sentencia imprestável para o amor; e acaba no longo périplo, tocando em todos os portos, até se desfazer em mares gelados; e acaba depois que se viu a bruma que veste o mundo; na janela que se abre, na janela que se fecha; às vezes não acaba e é simplesmente esquecido como um espelho de bolsa, que continua reverberando sem razão até que alguém, humilde, o carregue consigo; às vezes o amor acaba como se fora melhor nunca ter existido; mas pode acabar com doçura e esperança; uma palavra, muda ou articulada, e acaba o amor; na verdade; o álcool; de manhã, de tarde, de noite; na floração excessiva da primavera; no abuso do verão; na dissonância do outono; no conforto do inverno; em todos os lugares o amor acaba; a qualquer hora o amor acaba; por qualquer motivo o amor acaba; para recomeçar em todos os lugares e a qualquer minuto o amor acaba.

Inserida por KarinaPigeard

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