33 anos
Jesus morreu aos 72 anos e não criou nenhuma religião, e o que diz um post no Diário de S.paulo,cometem!?
Jesus morreu aos 72 anos e não criou nenhuma religião, e o que diz um post no Diário de S.paulo,cometem!?
No post anterior, abordamos a teoria que Jesus não morreu na cruz, embora tenha sido crucificado. Há duas correntes entre os que defendem essa versão da história. A primeira é a de que Ele viveu num mosteiro dos essênios em Monte Carmelo até os 72 anos de idade, quando ocorreu sua transição para outro plano. A outra vertente diz que ele se retirou para a Caxemira, na Índia, onde também viveu até o fim de sua vida. Na primeira versão, não há menções a que ele tivesse constituído família, como existe na segunda versão e foi até mencionado por internautas. A alegação de que o filho de Deus tenha casado e constituído família é outra idéia que, ainda hoje, choca alguns. Mas vale insistir, como defendem os que acreditam na morte muito tempo depois da cruz, que o fato de Ele não ter perecido na ocasião não diminui em nada a importância do trabalho feito por Ele em prol da humanidade e o brilho de uma personalidade excepcional, mesmo entre os grandes mestres e iniciados.
Vale lembrar, também, que não foi Jesus quem criou as religiões cristãs, como a católica. Embora Jesus tenha preparado seus discípulos para continuar propagando suas palavras, ele não defendeu a existência de uma religião, no sentido de se estabelecer uma instituição com dirigentes, deveres, dogmas etc. Tudo isso foi criado depois, o que poderia fazer com que se "ajustassem" os fatos. E muitas coisas envolvendo a vida do Mestre foram estabelecidas muito tempo depois.
Aliás, não só Jesus como os outros três grandes Mestres - Moisés, Buda e Maomé -, cujas palavras e vidas inspiraram o surgimento de religiões, também não defenderam a criação de uma nova religião. Os homens se encarregaram disso.
A LIÇÃO DE MARNO
Aos doze anos de idade fui com minha mãe visitar o tio Marno, ao qual dedicava muita afeição.
Marno era destes, que no segundo ano primário abandonou a escola, achando que a professora só o fazia perder tempo. Ao falecer em 1988, conhecia pelo menos oito idiomas, falava quatro e era consultor de mecânica, física, música, pintura e quase todo o conhecimento humano possível para uma só cabeça captar.
Naquela visita, íamos conhecer a máquina que ele inventara, para uma indústria de velas. Ela era alimentada com os ingredientes num extremo; no meio entrava água para a refrigeração e as velas saiam prontas na outra ponta, com extrema rapidez.
Elogiei a invenção e o Marno me disse que tivera pouco tempo para fazê-la e por isto não pudera concluir a etapa de empacotamento automático. Era demais para um adolescente! Não resisti e exclamei: "Tio, queria ser como você e inventar as coisas. Como você faz?"
Em sua inesgotável paciência ele me explicou: "É fácil, você começa com uma idéia simples, como por exemplo: - De que se compõe uma vela? Após saber seus ingredientes, e como fundi-los, sua primeira reação será a de inventar uma forma, que lhe dará a modelagem da vela, com um cordão no centro como pavio. Seu passo seguinte será tentar fazer a forma resfriar, para solidificar os componentes fundidos. Se o produto final estiver bom, você certamente quererá fazer várias velas de uma só vez. Próximo passo? Idealizar uma forma que faça mais velas. Depois um processo de resfriamento mais rápido. Melhorando a idéia, você irá descobrir um processo integrado de fundir os componentes e a forma de interligar os diversos processos. Aos poucos, amadurece-se o projeto, acrescentando-lhe melhores idéias Daí se parte para as consultas aos manuais técnicos, aos cálculos e eis você com a sua máquina, talvez melhor que a minha".
Contra argumentei: "Parece fácil, mas requer muito estudo antes se tentar fazer uma coisa destas, não?"
A resposta: " O estudo é uma conseqüência da busca ao aperfeiçoamento e por isto mesmo, fácil de ser dirigido no sentido certo. O maior problema que você terá que enfrentar é o medo, que quase sempre nos impede de tentarmos achar alguma solução, para os nossos problemas.
Entendi, mas levei alguns anos, para compreender o que ele realmente me ensinara.
Na faculdade de medicina, fui obrigado a usar esta técnica, mas creio, que apenas uma parte dos professores da escola, sabiam que estavam ensinando o método científico, com suas etapas e conclusões. Faziam suas aulas intuitivamente, sem despertar nos alunos, o raciocínio mais óbvio que se podia concluir: “Ser médico é aplicar constantemente um método, o mesmo, que se aplica para encontrarmos a solução de qualquer problema, que possamos achar”.
Este óbvio “Marniano" vem nos mostrar uma porção de contradições que, se quisermos, poderemos identificar em nosso dia a dia. Na educação, por exemplo, somos levados a estudar, sem entendermos que não estamos sendo castigados e que isto é tão bom, como brincar, por exemplo.
Não tornaram o nosso objetivo claro. Ficamos boiando à deriva, até‚ que algum salva-vidas surja e nos coloque numa profissão, onde nem sempre o objetivo é claro, salutar, ou realizador.
Com medo de errarmos, sermos reprovados e marginalizados, muitas vezes sequer tentamos, para não termos que assumir nossos “fracassos”. Comemos do pasto ralo, com medo de não gostarmos de brioches.
Viramos "comportados cidadãos", exemplos da comunidade! E a nossa criatividade? A inibimos cada dia mais, para não assumirmos responsabilidades. "Hoje se compra quase tudo pronto, para que esquentarmos a cabeça?", este ‚ o nosso lema.
Em todos os ramos de negócios, esta regra não é exceção. Via de regra prefere-se comprar pronto fora, do que estimular pessoas a uma troca de idéias, para achar uma solução. O medo ronda a decisão.
Se somos capazes, por exemplo, de fazer uma máquina que fabrique duzentas velas por dia, que fantasma poderá nos assustar, se hoje quisermos fazer dois milhões? Na prática, um assusta: o medo de crescer e se tornar vulnerável.
Isto tem um nome: insegurança. Tem a ver com a falta de crescimento interno. Tem a ver com os diversos "cuidado menino, não se arrisque, não vá errar", que tanto levaram a crer no perigo sempre eminente e levou ao ser muito cauteloso. Tão cautelosos a ponto de parar e ser esmagado pelos caminhantes em avanços e recuos; estes a imensa e esmagadora maioria tentando acertar e acertam.
O Marno estava certo: "fazer é fácil; difícil ‚é crermos que somos capazes de fazê-lo".
Vejo profissionais com elevado potencial, se transformarem em "vaquinhas de presépio", a troco de salários minguados, para sentirem-se seguros. Pelo menos até‚ que seus "donos" descubram sua ineficiência para evoluir.
Conversei estes dias com um empresário, que me disse ser concordante com um pensador que lera há algum tempo e que dizia que, procurar demais confunde. Novamente o medo se torna estampado. A procura‚ o meio de se conseguir um aperfeiçoamento, nem é tentado.
Tenho certeza de que se formos capazes de entendermos que todo o conhecimento humano, só foi obtido, depois de várias tentativas de erros, veremos que errar é a forma mais comum de aprendizado.
Quem conhece esta verdade insofismável, pode se considerar muitos anos à frente, de noventa por cento da população. No mínimo!
Quem a coloca em prática, tem uma chance enorme de acertar, pois eliminou a possibilidade de errar, por estar por estar certo de que o erro não é limitante, mas oportunidade para rever e crescer.
Luz ,chave,drama,escuridão...
os anos se passam de verão á verão...
vivendo num planeta terra de ambição,onde tudo é vaidade e nada é paixão...
aonde a unica verdade é existencia da iluzão...
Se for para eu viver os próximos anos – como os pares da minha geração – indiferente. Mesmo tendo tanto amor pela vida, ficaria feliz se pudesse partir agora.
Faz uns cinco anos atrás, eu me gabava de nunca ter conhecido alguém que já morreu, agora sinto o manto da morte se aproximar de mim e de meus conhecidos.
Entres os anos de 1881 a 1903, durante um período de paz e alegria da população americana, um acontecimento marca pra sempre a história daquele povo e do mundo.
Logo após o seu tradicional e saboroso café da manhã, Max Graham um dos melhores e, mas bem qualificado astronauta da NASA sai com o seu belo e confortável carro para, mas um dia de trabalho.
No caminho Max resolve ligar o radio do carro para saber as, mas recentes noticias sobre sua região, descontraído tentando sintonizar o radio, Max não presta a atenção no que esta ocorrendo no centro da cidade, logo após um leve choque com o carro que estava à sua frente, Max enraivecido sai do carro e vai em direção ao motorista, ao chegar próximo ao veiculo Max leva um susto, ao se depara com apenas as vertes do motorista, Max não entendo nada resolve observar o que esta ocorrendo ao seu redor e leva outro susto ao ver a cidade em um tremando caos, acidentes por todo lado, explosões, ao olhar para o céu Max contempla aviões caindo em direção a edifícios.. Apesar de ser um conhecedor da ciência e da meteorologia, Max não sabia distinguir o que estava ocorrendo ali. Ao passar por ele um senhor já bem de idade, Max extremante assustado pergunta a ele o que avia ocorrido naquele lugar. O velinho com o semblante extremante triste lhe respondeu sem restrições: a meu jovem só sei lhe dizer que JESUS voltou! Ao ouvir a resposta do velhinho, Max se lembrou do que um colega de classe lhes dizia sobre esse acontecimento já previsto na bíblia, mas nunca se importava e muito menos lhe dava “credito”. Continua..
Memórias
Deito-me e fixo as estrelas
Brilham como há 10 anos atrás
Talvez não sejam as mesmas
Mas lembram aqueles velhos tempos
Pela mesma estrada
Sentia-me como um pássaro
Nos gramados vizinhos
Sentia-me um besourinho
O cantinho do quarto antigo
Comecei a intimidade com as palavras
Vivia no meu mundo
Onde me bastava apenas os livros
Cada pagina explorada uma aventura
Com as portas trancadas
Ouvia dor e sofrimento ao lado de fora
Mas aqui dentro existia
Paz e tranquilidade
Em cada frase escrita
Um sentimento contido
Em cada linha
Uma história descrita
Sentava-me em direção a porta
E imaginava que atras dela havia
Um lugar luminoso
Mas quando a abria
Apenas a escuridão
Nos tempos modernos
Outros caminhos
Os mesmos crescidos
Vidas própias,alguns, tempo perdido.
Utilizo meu pincel
Em uma tela diferente
A cada borrão
Uma nova visão
A cada tropeço uma cicatriz
A marca da resistência
E a mais pura aprendizagem
Sinto o mesmo vento
Mas vejo tudo com outros olhos
Não vejo mais máscaras
Não vejo mais a inocência...
Apenas um baú repleto de memórias...
PRIMEIRAS LEMBRANÇAS
Uma vez, eu devia ter uns três anos, estava brincando sozinho, com uma mão na orelha, falando sozinho, quando me perguntaram "Está falando com seu amigo imaginário?" "não" - eu respondi - "estou conversando no telefone, sou empresário. Amigo imaginário não existe." Não me lembro do rosto de quem foi que fez a pergunta, mas sei que ele riu com vontade.
A morte é o suspiro da vida. Ninguém vive 200 anos, porque desses, 100 seriam de loucura totalmente assumida. E sabemos que um louco nunca se diz louco, prova disso, aqui estamos nós... "sãos".
Zé da Silva
Juntou um dinheiro
Por muitos anos
Pois tinha um sonho a realizar
Levar sua esposa
Num restaurante de luxo
Depois de muito trabalho
E muito suor derramado
Chegou o grande dia
Roupa de domingo ir a missa
Água de cheiro
E saem os dois, de braços dados
Maria não se cabia em si de tanta alegria
Chegando na porta do restaurante.
Um moço muito elegante de uniforme
Barrou os dois dizendo
- Desculpe, mas vocês não podem entrar
Disse José: - Mais porque moço, nóis veio cumê
- Desculpe mais uma vez senhor, mais esse lugar não é para vocês.
- Porque não, eu vô paga
- Esse restaurante meu senhor é somente para pessoas importantes, para sua informação, neste restaurante, almoça o Ministro da Agricultura, o Senador do Congresso, o Ministro da Educação e até o Prefeito da Cidade.
- E o que isso tem demais ?
- Ora meu senhor, por acaso o senhor é importante
- Óia, importante não, mas somos igual à todos eles.
- Por acaso vocês conhecem alguém importante
- Claro que sim moço.
- Quem por exemplo ?
- Veja só, não conheço Ministro da Agricultura, mas tem o seu Jão, que tem umas vaquinha e uma horta e tudo que não é de serventia ele leva pra alimenta os pobre da vila, Senador também conheço não, pois nem televisão nóis temos, mas tem o nhô Pedro que é véio estudado e nos ajuda nos problemas pra sabe nossos direito, não conheço Ministro da Educação mais a profa. Zefa, que na escola improvisada, nos ensina a lê e escrevê, já sei até escrevê meu nome, mais sabe de uma coisa o moço tem razão, vão bora Maria, pois esse
restaurante não e pra Gente não.
A fé, sem sombra de dúvida é, a alavanca do sucesso!
Há dois mil anos, Jesus dizia: Tudo é possível àquele que crê, ainda que esteja morto viverá, então sabemos que, ela remove montanhas, dissipa nossos problemas, e faz verdadeiros milagres e, "contra fatos não há argumentos".
Por muito céptico que você possa ser jamais irá cometer o despautério de se achar uma pessoa hipócrita. Pelo simples fato de ter visto e ouvido pessoas dignas da sua mais íntima consideração, narrarem milagres recebidos por elas.
O exemplo da pessoa que vai até a clínica médica e de lá volta com um exame de ressonância magnética, registrando um câncer irreversível, quase a deixando em estado terminal. Bem, essa pessoa frequenta uma das milhares de religiões existentes no planeta e, pede com aquela fé que lhe é peculiar a sua cura divina a alguma divindade.
E, revigorada retorna ao médico, que novamente lhe faz outra tomografia, ou outra ressonância para apenas cumprir a sua obrigação profissional, já sabendo de antemão de que se trata e agora pasmo, atônito constata que a pessoa-paciente está plenamente livre do respectivo tumor maligno.
Então você pode! Pois, a sua fé pode realmente remover as montanhas de dificuldades existentes no seu caminho.
Atente a esse trinômio: Fé-amor-paz!
Para mentes pensadoras uma ano vale por dez anos de mudanças mas para quem só existe um ano passa muito rápido sem mudança alguma.
Na verdade a alguns anos atrás, sofrí uma mega-retrocognição (Abri os pergaminhos da vida). O que me custou alguns anos de sanidade mental pelo trauma de recordar as inúmeras mortes violentas sofridas por mim ao longo da minha existência. Em virtude disso, descobrí na prática que sou eterno, reencarnante, multi-dimencional e extra-terrestre. Quero dizer à toda humanidade, que nós, desde o princípio estamos sendo enganados por seres espirituais reptilianos. Estes por sua vez se lembram perfeitamente de suas vidas passadas, reencarnam na forma humana, e se escondem no meio de nós. E em função desta vantagem, se tornaram os donos do planeta. São eles que manipulam todo conhecimento, toda nossa ciência, quase todo dinheiro e a mídia. São eles que promovem as guerras, inventam a maioria das doenças, causam disenções religiosas e raciais, castram nossa imaginação, distorcem e omitem os fatos históricos. Portanto quero dizer que estes répteis estão prestes a ser Banidos da Terra. Mas não se iludam, eles vão resistir violentamente e vão tentar acabar com tudo antes. Não acredite em nada que eu disse. Mas pare e pense... "Existe ou não existe algo de podre no reino da Dinamarca"?
ENOC.
Sé que han pasado los años y nuestras caras y cuerpos no son los mismos. Pero nuestros espíritus habitan en nuestros cuerpos cansados, por fin. Es usted y yo ... y qué hacer? Realmente no necesita foto, las imágenes de culto o de recordar. Ya tengo en mi mente tu rostro, tu cuerpo y es maravilloso.
A vida humana dura em média 80 anos.Se formos bons iremos para o Céu.Se errarmos,talvez seja o inferno.Vale nascer para arriscar tudo isso?
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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