31 anos
Sabe eu quando tinha 10 anos minha avo falou hannah vai varer a casa como tu que arrumar um marido eu repondi eu não quero ter marido eu não quero ficar varendo a casa eu não quero fazer comida para um homem poque eles não fazem a propria comida poque ele e melhor que eu poque
HOMENAGEM DO FILH0 WANDERLEY PARA SUA MÃE LILA Foto Internet
...100 ANOS DE CONVIVÊNCIA .... PARABÉNS... MINHA
QUERIDA MÃE PELOS ANOS BEM VIVIDOS.
Uberlândia, P. SÃO PAULO - 04 de Fevereiro de 2020.
MEUS PENSAMENTOS... Wanderley Lagreca
“A VIAGEM PARA PIRACICABA”
Ano 1950 em diante...
Pederneiras . Papai chegou em casa com um “novo carro”.
Um Ford 1937, preto, cupê 2 portas” bonitinho”.
Minha Mãe Lila na frente, ao lado do Motorista, Pedrinho Lagreca
para os mais próximos.
Malas arrumadas durante à noite.
Passeio de fim de semana até Piracicaba, “que adoramos tanto”.
A tarde prometia ser excelente para vagar-se com o novo veículo.
Tanque cheio de gasolina. Passageiros acomodados.
O destino nos espera, “pé na estrada”.
Cai a noite...
Cantigas ao longo do caminho, brincadeiras de crianças e jovenzinhos.
Visitar parentes, Saudades...
Lembranças Pederneiras, Jaú, Dois Córregos, Brotas, Corumbataí seguem no caminho de pedras, buracos e areia
Serra de Torrinhas...
Santa Maria da Serra ...Medo da Figura de
“Mulher Vestida de Branco” na Fonte
Matando sua sede, na Bica d água.
Seguindo em frente...
Eis que de repente...fogo no Motor do Veículo.
Cano gasolina...esguichando combustível
Pavor carro parado, Pedrinho, Wanderley,Wilma,Célia, Pedro Paulo
Jogando areia no motor incandescente
Deitados no chão...
Lila apavorada agarrando filhos menores.
Fogo apagado... conserto pelo Pedrinho
Seguindo viagem...
Ao longe vê-se luzes da cidade amada PIRACICABA
Valeu o sacrifício, abraços, beijos parentes.
Volta ao berço materno
Carro revisado
Retorno Seguro.
Valeu a Pena... Viajar em Família... SEMPRE !
Anos antes de arremessar a bota no penhasco daquela montanha, eu mesma estive à beira do abismo. Havia caminhado, perambulado e viajado de trem, de Minnesota a Nova York, ao Oregon e por todo o Oeste, até, enfim, acabar descalça, no verão de 1995, tão solta no mundo quanto presa a ele.
Quando eu tinha 9 anos veio uma reflexão na minha cabeça q nunca mais foi embora e me traz medo, mesmo q eu saiba a resposta...
"sera q tao lendo meu pensamento neste momento"
Curiosamente nascem mais meninos em anos ímpares e mais meninas em anos pares. Mais curioso ainda é que meninas nascidas em anos ímpares manifestam personalidade masculina e o inverso ocorre com os meninos. É algo a ser estudado.
Falta pouco tempo para eu fazer 17, mas parece que eu estou mas próxima dos meus 10 anos do que 2 meses que tem no caminho dos 17. A vida ainda parece uma brincadeira, parece fácil. Parece que tudo vai ficar bem, mas talvez não vá. A verdade é que eu não sei o que vai acontecer no futuro, não sei como minhas ações podem interferir no meu futuro. Eu ainda sou uma criança que precisa do colo dos pais, um tapinha nas costas e um "vai ficar tudo bem". Apenas um ano falta para a idade adulta, mas vai ser tudo como é agora, porque ainda não serei uma adulta. O número só sobe, mas a criança ainda tá aqui. Eu tenho medo do futuro, ele é a incógnita mais difícil de se encontrar, as vezes a gente vive o futuro sem saber. E as perguntas continuam na minha cabeça "será que eu vou conseguir?", "será que vou decepcionar meus pais?", "será que estou dando meu melhor ou estou sendo apenas sendo medíocre?". Essas respostas só o futuro pode dizer por enquanto eu apenas sobrevivo tentando viver.
Quer ter um relacionamento bem sucedido, só se aconselhe com pessoas que tem mais de 10 anos de casado ou mais, se aconselhar com quem não pensa ou que não tem uma vida a dois, só irá atrair pensamentos e conselhos negativos para a sua vida.
Cada um só oferece o que tem.
no meio desses anos todo,aprendi coisas da forma mais difíceis possíveis, aprendi que as pessoas vão embora, perdendo uma pessoa muito importante, aprendi que as pessoas ,querendo ou não, te magoam de algum jeito,com a pessoa q eu mais confiava, aprendi a aceitar meus defeitos,mais antes passei por noites de choro e desprezo comigo mesmo,aprendi a resolver as coisas sozinhas,a me ter como melhor amiga ,quando não tinha ninguém lá comigo,a me virar,enfrentar o escuro,o medo de ficar sozinha em casa sábado a noite,falar em público..
mais nunca aprendi me amar totalmente,aqui dentro está uma confusão, feridas q precisam ser curadas,medos q precisam ser superados,por isso eu vou da um tempo,p respirar,pensar,depois eu volto,preciso ter uma calma espiritual,interior,comigo mesma,eu necessito,eu recomendo.
Por favor, me dê mais cinquenta anos de trabalho e diversão, depois uma morte instantânea quando estiver dormindo.
Uma dose de otimismo diante do NÃO
Tudo começou com Abraão aos 75 anos, você que está lendo pode ter vinte, trinta, quarenta, cinquenta, sessenta, então amigo, amiga, foi convidada de repente para os desafios, as batalhas, as lutas nos currais mais sórdidos das praças escandalosas do mundo.
Nesse embate encontra tu muitas dificuldades, covardias, negativismo, imprudências, ganância, ignorância, uma jornada de vale intenso, deserto duvidoso, maré violenta, vendaval da mente, o sangue bombeia como vulcão, o que fazer.
O que fazer, esconder numa sombria caverna, debruçar na escuridão e não enfrentar a guerra, porque és pequeno, és medroso, e todos dizem não vá lá porque o leão vai lhe tragar.
Pois bem, saiba que Abraão abandonou tudo para enfrentar o inesperado, Davi confiou quando aquele gigante rugiu, nem mesmo uma fornalha ardente abateu a confiança dos amigos de Daniel, e este não temeu leões feridos, Zaqueu teve ousadia no arrependimento, Jacó lutou com próprio anjo, Jó não negou o altíssimo, Namaã mergulhou em um rio sujo pelo milagre, Jonas saiu da barriga de um peixe, Gideão com 300 homens venceu a batalha contra milhares, Moisés o que falar deste, Jesus, a cruz, a devoção, a coragem, o amor, o tudo, a própria vida.
E nós aqui com medo de não conseguir cumprir as simples tarefa de realização das lacunas que a vida nos apresenta.
Força, coragem, fé, esperança, persistência, temor ao senhor e toda fidelidade, vejo conquistando seus anseios e expectativas todas sanadas de montão, aqui apenas uma dose de otimismo diante do Não.
Giovane Silva Santos
Severino.
100 anos do nascimento do poeta João Cabral.
Meu primeiro contato com a obra de João Cabral.
Meu primeiro contato com a poesia de João Cabral foi por volta 1996 quando encontrei em um sebo o livro " Museu de tudo",depois através do cordel do fogo encantado com a poesia recitada em shows da banda.
Confesso que não gostei de primeira da poesia do João,achei chata e difícil.
Por isso mesmo foi um convite ao desafio de colocar luz sobre a visão do que o poeta sentiu ou quis dizer.
Me desafiei lendo e relendo e ao ponto que o fazia,passei a amar,e respeitar a obra e compreender a grandeza de João Cabral.
Todas as homenagens prestadas por conta do aniversário de cem anos de seu nascimento, são mais do que justas, necessárias pela contribuição de sua obra para a língua portuguesa e cultura brasileira.
Belo Horizonte 11 de janeiro de 2020
Foram mais de 300 anos de escravidão....entende?Não, porque a ignorância e a empatia não deixam, as portas da educação, melhores salários e empregos decentes não são disponíveis para todos, principalmente para os negros.
Aqui quem fala é uma mulher negra nascida na periferia nordestina, que mora na periferia do Distrito Federal e trabalha em periferia do entorno do Goiás e sei que a educação e infra estrutura das cidades das quais citei não são iguais em cidades como Águas Claras ou Guará(estuda a estatística de negros nestas cidades).
As desigualdades não são apenas estruturais e sociais, são raciais sim...
Não é atoa que solicitam foto no currículo e que te acompanham quando entra numa loja ou supermercado!!
É importante sim ter um dia que fortaleça a causa e obrigue mesmo a escutar que negro tem vez sim, pode está em qualquer lugar sim e que a cultura africana não é satânica ou estranho e que constate que fazemos parte do Brasil como sujeitos de direitos e não descendentes de escravos!!
Obviamente que o respeito tem que ser praticado todo dia, entretanto ter uma lei (10.639/03) que respalde o aprender e o conhecer para libertação das amarras da ignorância é sim uma causa justa e que não deve ser ignorada.
#DiadaconsciênciaNegraSim
Não é questão de opinião, é constatação!!
Não entende?Pesquise, leia sobre ações afirmativas!!
#RespeitaMinhahistória
#RespeitaAcausa
#MovimentoNegro
#VivaZumbiDosPalmares
Chego em casa faminta e minha geladeira me lembra que tenho 130 anos, me oferecendo prateleiras de brócolis, couves e que tais, não mais um carregamento de bem-casados que se amassavam nos bolsos dos paletós dos meninos e que eram divididos entre todos que rachavam o táxi da volta. Eu devia ter me casado, penso. Com sorte ele também seria avesso à ideia de filhos e teria uma lesão nos joelhos. Levaríamos uma vida desanimada revezando a bolsa de água quente. Teríamos um jogo de tupperwares de vidro, presente de alguma tia, e cuidaríamos para preservar todas as tampas.
Sim sou poeta e enxergo o amor em cada pétala
De uma flor mesmo que esteja
Anos-luz de distância de mim.”
Será fácil daqui alguns anos explicar esses anos 2019 e 2020. Neles, os bandidos da política fizeram de tudo para ter a justiça em suas mãos. O ruim nesse contexto, foi ver muitas mãos oriundas daquilo que conhecemos por sociedade, aplaudindo e colaborando para isso.
Até 5 mil anos atrás, os homens não sabiam que tinham participação na geração de uma criança. Para eles, a fertilidade era exclusivamente feminina. Durante milênios, a ideia de casal foi desconhecida. Viviam todos juntos. Quando os homens abandonaram a caça e domesticaram os animais, perceberam que, se as ovelhas se separassem dos carneiros, não geravam cordeiros; porém, após o carneiro cobrir a ovelha, nasciam filhotes. A contribuição do macho para a procriação foi, enfim, descoberta. E ela coincidiu com o surgimento da propriedade privada. O homem passou a dizer “minha terra”, “meu rebanho” e aprisionou a mulher para não correr o risco de deixar a sua herança para o filho de outro, caso ela pulasse cerca.
Quem for paulistano da gema, que viveu na velha e querida Sampa dos anos 50 e 60, vai se lembrar...
E quem só conhece essa loucura que é a Sampa de hoje em dia, pode acreditar que foi assim mesmo...
"Ai que saudade que tenho, da aurora da minha vida..."
Serve para muitas e muitas outras cidades deste nosso Brasil,
basta mudar certos nomes, e lembrar, vale até enxugar uma lagrimazinha teimosa...
Lembranças de um tempo que não volta mais...
Quem viveu, pode lembrar
Ósculos e amplexos,
Marcial
A VELHA SÃO PAULO DA GAROA
São Paulo, que terra boa...
Marcial Salaverry
São Paulo, sempre foi uma das grandes cidades do mundo, e sempre a maior do Brasil. Mas quem vê esta metrópole alucinada de hoje, e a conheceu em outras épocas, forçosamente sentirá a saudade batendo forte no peito.
Era outra vida, era o tempo das serenatas... Aqueles rapazes que pretendiam conquistar suas eleitas, cantando sob suas sacadas, e as donzelas, sempre suspirantes, assomavam às janelas, sorrindo enlevadas para seus apaixonados. Eram lindos romances.
As crianças dessa época apenas sabiam brincar, ignorando totalmente essas coisas de namoro. A infância vivia uma verdadeira infância, sem queimar etapas. Existia algo chamado inocência. Apenas na entrada da adolescência que começava a existir aquele namoro “de portão”, e assim, as serenatas eram um meio para os rapazes demonstrarem seus sentimentos às jovens. Hoje, bate uma saudade incrível desse romantismo gostoso. Piegas, porém muito gostoso.
Andava-se tranquilamente pela cidade. Era possível brincar nas ruas. E existiam aqueles jogos de "sela", “uma na mula”, “dono da rua”, jogava-se futebol nas calçadas, e com bolas de meia. Alguém sabe o que é uma bola de meia?
Claro que havia indivíduos que viviam fora da lei. Eram chamados malfeitores. Mas nem eles agiam com violência, principalmente com essa violência gratuita que vemos nos dias de hoje. Até para isso havia uma certa ética que eles respeitavam. Tivemos alguns nomes que marcaram época, como Meneghetti, Sete Dedos, que entravam nas residências, roubavam e saiam, sem que ninguém notasse sua presença. Tudo dentro da mais estrita “ética profissional”, sem nada de violência.
Não havia esse consumo desenfreado de drogas, essa maldade que se encontra hoje, quando as pessoas de bem precisam viver enclausuradas, com medo da violência das ruas. A rua era nossa, podia-se passear e brincar à vontade. Havia um costume de época, quando vizinhos se reuniam à porta de uma das casas, colocavam cadeiras na calçada, e o papo avançava noite a fora... Não havia a tal da televisão, que tirou esse costume tão gostoso, e agora totalmente inexistente "graças" ao advento do computador e do celular... Pràticamente não se conversa mais, apenas se digita... Havia uma convivência saudável, e havia um enorme respeito das crianças e jovens pelos mais velhos. Sua palavra era quase lei.
São Paulo com seus bondes, com o charme fantástico da Avenida Paulista, e seus palacetes, com que os “Barões do Café” ostentavam sua opulência, sem que precisassem temer serem sequestrados.
O que dizer então da Avenida São João, e seus lindos cinemas, como Metro, Art Palácio, Paysandu, programa obrigatório dos fins de semana. O Ponto Chic, e seu famoso “Bauru”... Haja saudade...
E as salas de espetáculo como Odeon, na Rua da Consolação, com as Salas Azul, Verde e Vermelha. No carnaval, os bailes do Odeon eram o ponto alto naquela bela Sampa.
Na esquina da Rua Consolação com a Av. São Luiz, havia a Radio América, onde nos fins de semana assistia-se a monumentais shows musicais. Por exemplo, os Quitandinha Serenaders, um conjunto que arrasava... Não podemos esquecer um jovem que tocava bandolim genialmente, chamado Jacob do Bandolim, e o que dizer dos Titulares do Ritmo, que era um conjunto formado por cegos, e que a todos encantavam com sua arte... Não podemos esquecer uma menina em começo de carreira que arrasava corações juvenis, chamada Hebe Camargo. E um garoto que ela chamou de “principezinho de olhos azuis”, ganhando um gostoso beijo nas bochechas... Inesquecível... Será que ela reconheceria hoje esse "principezinho"? Dos 8 aos 80 mudou alguma coisa...
Nessa época, ainda havia a famosa garoa... Acho que a poluição matou a garoa... E como era gostoso passear a noite, curtindo o friozinho saudável dessa velha garoa... Av. São Luiz, Praça da Republica, Av Ipiranga...
Nos dias de jogo no Pacaembu, o charme era voltar a pé, para uma paquera na Praça Buenos Ayres, um dos pontos mais lindos daquela São Paulo, descer pela Av. Angélica até o Largo do Arouche, para ir patinar num rinque de patinação, que era o ponto de encontro da rapaziada, sempre naquela tentativa de um namorinho com as meninas que lá iam, sempre com seus pais. As meninas “de família”, jamais saiam sozinhas...
Essa era a São Paulo daquela época... Não é para sentir saudade? “São Paulo da garoa... São Paulo que terra boa...”
Marcial Salaverry, com muita saudade, deseja a todos UM LINDO DIA, e a SAMPA, um FELIZ ANIVERSÁRIO...
FELIZ ANIVERSÁRIO SÃO PAULO - 466 ANOS
CIDADE TRABALHO
São Paulo, desde a década de 60, é a cidade mais rica
e poderosa do país.
Sozinha produz 10% de toda riqueza do Brasil.
O pequeno vilarejo fundado por jesuítas, tornou-se
a potência que hoje é.
Terra de diferenças absurdas, guarda dentro de si,
imigrantes de todo mundo, tendo cada um deles o seu
bairro de referência.
Terra do futuro, todos os seus números são astronômicos.
Sua produção, seu povo, suas indústrias, o seu sentido de
humanismo é diferente, ela abriga e acolhe, mas muitos
encontram nela a pobreza, a fome, o desespero.
Com todas as qualidades e diferenças, ainda é o lugar onde
os sonhos são possíveis.
Terra de bandeirantes, povo que nada teme, e tenta vencer,
não se incomodando se o serviço for de manhã, de tarde,
a noite ou de madrugada.
Quem aqui vive tem no trabalho a sua principal virtude.
Às noites, a cidade pulsa.
Tudo nela é grande, tudo nela não é fácil, tudo nela não se
explica.
E quem nela vive, ganha, sofre, mas fica.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista - RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Saudades do tempo, dos velhos momentos,
Dos anos passados que foram com o vento,
Sorrisos, lembranças, belos sentimentos,
De transformações e de renascimentos,
Praias, viagens pela madrugada,
Nossa rotina era o pé na estrada
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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